A nível de comentários, o que se arranja é disto!.. E pior, muito pior!...
Estamos perante a questão dos meios e dos fins ...
E não podemos, nem devemos, culpar Maquiavel, por estas insensatas diatribes... Que são graves, pois atingem as liberdades individuais e a credibilidade democrática, conspurcando o normal exercício de actividades políticas ou, tão simplesmente, os direitos de cidadania dos cidadãos que se assumem com responsabilidade. Mas, isto interessa a alguém, acreditem.
É também por este nível de comentários que nada há a esperar desta Figueira. Alguns, chegam a roçar a indigência...
Que nojo.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Parece que, na Figueira, o anonimato é endémico... Isso pega-se?
ResponderEliminarTêm o que merecem e o que procuram.
ResponderEliminarSe a intenção de um blog é fazer política rasca e agredir, fugindo ao lado sério da vida e das questões, o que pode esperar?
Posts e comentários de neo-fascistas travestidos de xuxialistas, ainda por cima incultos, ignorantes e iletrados.
Aqui passa-se o mesmo com a manipulação da informação aproveitando o facto de a maior parte dos seus leitores pouco mais que o aeiou e 1+1=2 saber, levando-os a ver as coisas pelo lado "bom", o lado do manipulador, do controlador e controleiro.
Mesmo que a censura (outro resquício salazarento de alguns bloguistas) apague o que não gostam que se lhes diga, a luta de quem está atento continua.
Não nos deixamos manipular e não permitimos lavagens cerebrais.
Não corres o risco de te lavarem o cérebro...
ResponderEliminarCérebro é coisa que não tens.
É a Figueira que, infelizmente, temos! :(
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