ontem no seu Blogue:
“Luís Marques Mendes foi hoje condecorado. E, certamente, muito bem. Já foi Presidente do PSD, Ministro. Porque não? Eu também fui Presidente do PPD/PSD, mas não fui Ministro, só Primeiro - Ministro...”
E, mais adiante:
“... Fui autarca, Presidente de duas Câmaras Municipais, uma a da capital do País, mas já não era. Exerci o cargo de Primeiro - Ministro mas tinha sido pouco tempo antes. Se calhar foi por isso. Mas, mais do que eu, quantos haverá, em tantas áreas de actividade, que não são reconhecidos.”
Não haverá forma de fiscalizar a forma como são atribuídas as condecorações? Será calhar nem vale a pena, pois como o próprio Doutos Santana Lopes escreve:
“Não é que interesse muito ou que interesse pouco e que não saibamos todos quanto, infelizmente, essas situações estão desvalorizadas. Interessam cada vez menos. Quem já seguiu por perto o modo de atribuição, por exemplo, em visitas oficiais, sabe o que significam essas realidades. Só merece algumas palavras pelo que representa quanto ao funcionamento deste regime. Acreditem: distinções destas não são para qualquer um, mesmo para quem esteja nas mesmas ou em melhores condições. É para quem é. E não temos nada com isso.”
Este ressabiado devia antes, de botar faladura, ter vergonha, algo que desconhece porque não se enxerga, e por exemplo, para não ir mais longe, justificar as qualidades das escolhas e opções tomadas pelos seus indefáveis beija-mão que colocou na maioria dos distritos do País em lugares elegíveis para deputados(e que o foram) nas últimas eleições para a Assembleia da República.
ResponderEliminarJá agora e sem querer saber critérios que certamente os há, tinha sido útil que este menino guerreiro tivesse feito há muito o que o visado na sua crónica fez: quando derrotado, saiu pelo seu próprio pé,foi trabalhar e deixou de mandar palpites.Percebeu que o seu tempo tinha passado. A este, não basta ter dado quase cabo do Sporting(o que foi pena), arruinado a Figueira,provocado o descalabro em Liboa,ser demitido de primiro-ministro por justa causa por razões mais evidentes e ainda se auto-elogia por aquilo que diz que fez mas que teimosamente,por falta de lucidez e de pensamento e de ideias esclarecidas,nunca há-de assumir que errou.
JM
Esta verborreia é elucidativa da sua personagem, patética, menor, despeitado, medíocre!
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