O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Compreendo o regozijo mordaz pelo sentido do voto irlandês. Mas não o acompanho, já que a mobilização do "Não" foi feita em torno de causas laterais e algumas reaccionárias como, por exemplo, a defesa da proibição total do aborto. Aceito que a burocracia institucional de Bruxelas precisasse de uma reprimenda destas, mas não é isso que pode refundar a Europa à luz da liberdade, da coesão e solidariedade da utopia realista de Jean Monnet nos idos de 1950!
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Compreendo o regozijo mordaz pelo sentido do voto irlandês. Mas não o acompanho, já que a mobilização do "Não" foi feita em torno de causas laterais e algumas reaccionárias como, por exemplo, a defesa da proibição total do aborto. Aceito que a burocracia institucional de Bruxelas precisasse de uma reprimenda destas, mas não é isso que pode refundar a Europa à luz da liberdade, da coesão e solidariedade da utopia realista de Jean Monnet nos idos de 1950!
ResponderEliminarPORREIRO PÁ, MESMO EM CIMA DA HORA, LÁ GANHOU A EUROPA!..
ResponderEliminar