Foto sacada daqui
Que eu saiba, “a “seriedade” nunca foi um projecto político!...
Sócrates também é sério.... Aliás, somos todos sérios, até prova em contrário...
O problema do PSD, é que,neste momento, não passa de um clone do PS, quando o que o que seria necessário eram políticas diferentes ...
“Há aqueles políticos que são respeitáveis porque são merecedores de respeito, embora não votemos neles. E há aqueles políticos que são respeitáveis porque se tornam suficientemente excepcionais e motivadores para nos convencerem a votar neles. O problema de Manuela Ferreira Leite é ser uma política respeitável apenas neste primeiro sentido. Pode ser mais?”
A corridinha matinal, entre Ferreira Leite e Sócrates, não será muito pouco como opção de vida para os eleitores de um País?..
O sistema político, tal como está, está falido.
ResponderEliminarPorque não dar oportunidades a outros? Porquê virar o disco e tocar do mesmo?
Se, por um lado é óbvio que o arco da governação se tem estreitado, é também mistificador esbater as diferenças entre PS e PSD. Só para quem tem destas coisas a visão de um cardápio feito e cristalizado, sem análise de cada conjuntura, pode confundir as duas perspectivas culturais/civilizacionais em oposição. O PSD não é nem nunca foi um partido ideológico, mas uma confederação socio-económica de interesses vários. O PS tendo referências ideológicas, tem demonstrado capacidade de interpretar o presente, sem ceder em aspectos essenciais de regime, nomeadamente a liberdade cívica ou a sustentabilidade realista das funções sociais do Estado. De facto, não é um grupo de cartilha acabada e, por vezes, apresenta tensões internas que podem parecer oscilações. Por exemplo: aceita a economia de mercado mas repudia a sociedade de mercado, o que são coisas bem diferentes.
ResponderEliminarLê a crónica de Vasco Pulido Valente no Público de hoje....
ResponderEliminarDesviando-me do tema do post, informo que A Petição em Prol das Crianças Vítimas de Crimes Sexuais FOI ENTREGUE.
ResponderEliminarUltrapassadas largamente as 4 000 assinaturas, a 3 de Janeiro remeteu-se carta ao Exmo. Presidente da República Portuguesa, na qual se solicitou uma audiência para a entrega da Petição.
Posto o tempo de espera, que não pode ser indefinido, as acções urgem.
Ainda sem a aguardada resposta da Presidência, a Petição com 13 072 assinaturas válidas no total (4 757 online e 8 315 manuscritas), foi entregue a 29 de Abril no Palácio de Belém, contra prova de recepção.
Agradecemos profundamente a TODOS os que de coração aberto se uniram nesta causa, contribuindo de diversas formas na sua divulgação e recolha de assinaturas.
Sem vós, não se teria chegado aqui. Bem-hajam!