A escola na Figueira está no mapa.
E, claro, também na moda.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Bonito mt bonito, sim senhor...Isto é ke vai uma crise!
ResponderEliminarAbraço aos dois
Fala-se muito do comportamento dos alunos para com os professores e destes para com os alunos.
ResponderEliminarEstudei durante durante dez anos na Figueira e nunca vi nem ouvi nada, trabalhei desde 1979 a 2005 numa escola e também nada vi de reprovável.
Pergunto:
De quem será a culpa, professores, alunos ou pais e encarregados de educação?
1- Há professores que só o são para receberem o ordenado ao fim
do mês
2 - Pais que quando passaram pela escola foram como os filhos
3 - Filhos que não têm por isso bases rara respeitarem os outros
Se todos se juntassem, com as autoridades deste país que mandam na educação (ministra), a uma mesa e conversassem como pessoas, não se encontraria uma plataforma para resolver este assunto que proporções tão grandes está a tomar?
Não sou saudasista, mas que um bom Cadima, D. Ana, Ferro Alves e tantos outros, fazem falta é uma verdade.