António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Olhemos para a arbitragem
Falar de quê, pois?
Divertido é assistir ao olímpico mutismo de Jorge Coelho, que não considera este o momento adequado para falar sobre a sua entrada na construtora Mota-Engil.
“O melhor comentário, involuntário, é certo, sobre o assunto da ida do político Jorge Coelho, para a Mota- Engil, deu-o ontem, o participante no programa Quadratura do Círculo, Lobo Xavier.
O advogado, revelou que era administrador “independente”, da Mota-Engil.
A um remoque de JPP, Lobo Xavier, adiantou algo como “lá vou fazendo a minha vidinha, o melhor que sei”.
È isso mesmo: eles fazem pela vidinha.
E nós?
Falemos então de arbitragem, não do Lucílio, o tal que tira o sono ao Filipe Viera, mas desta árbitra brasileira. Olhem para esta exibição de Ana Paula Oliveira.
Em Portugal, é só Lucilios Batistas, Martins dos Santos, Brunos e Jacintos Paixões!..
País miserável.
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Sim senhor, isto é qué arbitage!...
ResponderEliminarta muito feio o blog assim..
ResponderEliminarja davas tava, mas agora ta pessimo...para nao dizer ridiculo
Sinceramente, acho que ela tem uns pés muito pouco delicados...
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