António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Que DOM...
Alertado por este post do magnífico blogue Prosas Vadias, passei boa parte desta tarde a ouvir Januário Torgal Ferreira...
Como diria uma pessoa que muito estimo: "foi um bálsamo para a alma". São 48m43s que valem a pena. Clique aqui.
Actualização: Clique aqui, pode ler um excerto.
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
http://jn.sapo.pt/2007/11/24/nacional/vejo_pouca_gente_igreja_a_defenderos.html
ResponderEliminarOnde se pode ler um excerto tal como disse a Joana Lopes do Entre as Brumas da Memória. É assim a vida. Mas estas coisas não interessam nada né!
Com um abraço.
Obrigado Amigo. Já efectuei a devida actualização no post.
ResponderEliminarabraço