António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Propositadamente, sem título...
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
" Digo, apenas, que sou do Cova-Gala, simplesmente porque o sou."
ResponderEliminarÉ por estas e mais coisas que me enches o peito de orgulho.
Ponto final...
Abraço tio, daqui a uma semana aí estarei.
Não haja qualquer dúvida ... o Cova-Gala está mesmo em ti Vê-se pelos anos que o serviste. São 149 as pessoas que até hoje fizeram parte das várias Direcções do Cova-Gala, mas são poucas as que deram assim tanto tempo.
ResponderEliminarParabens Agostinho.
José Vidal