António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Que tristeza...
Eu, se fosse militante, perante tal tristeza, no próximo dia 28 não ira votar, porque para fretes já basta o dia a dia.Do que foi possível dar conta, Mendes e Menezes são mais do mesmo: os dois, são aquilo que menos se espera de um partido da oposição que quer ser poder.
Só falam do passado. E as propostas? E a visão de futuro?
Para mal dos nossos pecados, Socrates bem pode dormir descansado...
Depois, ainda acontecem coisas destas!... “Miguel Macedo transmitiu ao CJ a existência de irregularidades em locais tão diferentes como a Figueira da Foz, Amadora, Linda-a-Velha e Famalicão. Na Figueira, por exemplo, alguém pagou mais de 200 quotas de militantes, no mesmo terminal de multibanco, por volta das duas da madrugada - tudo num intervalo de poucos minutos.”
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
A democracia total, no seu máximo esplendor. No PS ainda vão pagando um porquito no espeto. Mas os laranjas têm um alibi: não estão no poder.
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