Ao longo de vários meses o OUTRA MARGEM tem vindo a referir-se a este assunto. Ficam aqui alguns links, para, caso o leitor o pretenda, fazer esse percurso.
Creio que, quem o percorrer, poderá ficar com a noção do que, realmente, está em causa nesta questão.
Vamos, então, à cronologia dos factos.
Assim, em 20 de Outubro de 2006, "a firma Alberto Gaspar pretendia alienar os terrenos.”
Já em 7 de Novembro desse mesmo ano, o vereador Paulo Pereira Coelho “era contra a urbanização dos terrenos da Alberto Gaspar."
Em 6 de Março de 2007, o mesmo vereador considerava que “a situação dos trabalhadores estava a ser usada como modo de pressionar a câmara a tomar decisões.”
Em 18 de Maio de 2007, apesar “do Plano de Urbanização para o local ainda não ter sido alterado o promotor imobiliário pretendia urbanizar os terrenos da Alberto Gaspar e já estava a aceitar reservas”.
Meses depois, em 31 de Agosto, fizémos a “situação do ponto deste caso".
Por último, em 25 de Setembro p.p., "acabaram-se as dúvidas”.
Batalha-se, batalha-se mas contra quê?
ResponderEliminarQue raio e coisa(s) querem os "espanhóis" construir ali?
Eu, continuo sem saber.
Se alguém sabe, que diga.
Estar contra, tem de ser contra alguma coisa. Estar a favor, idem.
Mas por favor digam lá que raio de coisa querem fazer ali.
Que deve ser de cimento e ferro já eu sei, só não sei o tamanho nem o feitio.
Neste momento, com o actual PDM e actual PU, os espanhóis podem lá construir o quê?...
ResponderEliminarEssa é que é a verdadeira questão.
E o que lhes foi prometido, consentido, tacticamente aceite, pré-acordado... sem a lei o permitir pelo poder local?...
Neste momento, isso é que seria interessante saber...
Entretanto, calmamente aguardemos o resultado da próxima reunião entre o poder local e o consórcio espanhol, que deverá estar para breve...
Pode ser que alguém responsável informe os covagalenses dos "rebuçados"...Já agora, também do resto: os índices de construção...
A questão é simples de resolver: se o quiserem fazer, e têm todas as maiorias políticas para isso, alterem o PDM e o PU para satisfazer as pretensões empresariais dos espanhóis...
Mas, primeiro, façam isso... Não ultrapassem a lei. Alterem-na para satisfazer o que têm de satisfazer.
É difícil perceber isto?