O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Para mim foi. Em 1967 entrei pela primeira vez na Escola Primária, como então se dizia. Na primeira meia hora fui chicoteado nas orelhas com uma cana de bambu, comprida, tipo cana de pesca,que servia pelos vistos para pescar os mais inrrequietos (que era o meu caso, que até ali tinha sido filho do vento e das ruas do meu bairro) por uma besta, que então se chamava professor primário. Coisas destas já não há e ainda bem! Então criancinhas vamos lá aprender a compurtar (de computador)e a inglesar (de boas maneiras, pois então!)
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Para mim foi. Em 1967 entrei pela primeira vez na Escola Primária, como então se dizia. Na primeira meia hora fui chicoteado nas orelhas com uma cana de bambu, comprida, tipo cana de pesca,que servia pelos vistos para pescar os mais inrrequietos (que era o meu caso, que até ali tinha sido filho do vento e das ruas do meu bairro) por uma besta, que então se chamava professor primário. Coisas destas já não há e ainda bem! Então criancinhas vamos lá aprender a compurtar (de computador)e a inglesar (de boas maneiras, pois então!)
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