António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 18 de agosto de 2007
A resistência da natureza
Apesar das ameaças, que pairam sobre a nossa Terra, com a luta entre o turismo e a conservação da natureza, será útil não entrar em pânico.
Nas últimas décadas foi destruído, estupidamente, muito património natural.
Mas, ao contrário do que se julga, a natureza tem uma fantástica resistência à estupidez humana.
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Naturalmente...a natureza é de uma naturalidade!!!
ResponderEliminarExplique lá, como é que um rústico como você, chegou a tão brilhante conclusão?
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