OUTRA MARGEM: Nazaré

António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Nazaré

O passado fim de semana foi passado numa praia espectacular – a Nazaré.
O casario branco e os enormes penhascos sobre um mar de um azul intenso, fazem desta vila piscatória um destino de eleição, sobretudo devido às suas características tradicionais
Na época de Verão, lá se encontram as famosas barracas de cores vivas ao longo da praia.
Por cima desta beleza podemos encontrar o Sítio e a Pederneira.
Para ver uma amostra fotográfica mais pormenorizada, basta clicar AQUI.

2 comentários:

Anónimo13 agosto, 2007 13:13
A praia da Nazaré, no Verão é pavorosa! Gente a acotevelar-se, preços proibitivos, música pimba, tráfego automóvel insuportável e mar sujo! Mas...há gostos para tudo.
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Anónimo13 agosto, 2007 16:58
Bem a da Figueira então não se fala: preços proibitivos, música pimba brasileira, tráfego automóvel insuportavél, peões atropelados nas passadeiars e mar sujo, cinzeiros de praia roubados a esmo, beira mar a quilómetros, cafés à beira mar sinónimo de terceiro mundismo! realemnte na Figueira só não há gente a acotovelar-se...ou seja porque há pouca gente! Os figueirenses são sempre a mesma coisa só assinalam os erros das outras praias, sem quererem ver que são semelhantes aos seus. Ele há gente muito aldrabona!
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