O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Ou, visto de outro ângulo, os partidos maioritários representam, efectivamente, a mediana dos anseios do povo português. E o que deveriam ser os partidos senão emanações populares, capazes de interpretar os vários contextos? As franjas políticas que, às vezes, se querem assumir como vanguardas esclarecidas é que julgam que o povo só tem clarividência quando segue atrás delas. A isto se chama voluntarismo, ou seja, tomar o desejo pela realidade!
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Ou, visto de outro ângulo, os partidos maioritários representam, efectivamente, a mediana dos anseios do povo português. E o que deveriam ser os partidos senão emanações populares, capazes de interpretar os vários contextos? As franjas políticas que, às vezes, se querem assumir como vanguardas esclarecidas é que julgam que o povo só tem clarividência quando segue atrás delas. A isto se chama voluntarismo, ou seja, tomar o desejo pela realidade!
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