Um recanto do Largo das Alminhas, hoje de manhã.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 31 de julho de 2007
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Recantos...
ResponderEliminarAgradável tema, por ser a nossa terra e, sobretudo pelas fotos de boa qualidade.
Boa luz, bom enquadramento, boa profundidade ... bom felling fotográfico.
Gandas progressos, meu.
Um abraço
João Pita
Muito obrigado.
ResponderEliminareste comentário, vindo de quem vem, uma pessoa que eu considero muito, responsabliza-me.
Prometo fazer sempre o meu melhor...
Para isso vou estudar a sério...
Mais uma vez muito obrigado.
Vaidosinho o nino! Lol
ResponderEliminarAi odisseia, vais longe, fotografo
beijo
Ó Pedro, já não nos bastava ter camisolas cor de rosa, temos agora um jogador chamado Maria.
ResponderEliminarÉ muita galo, não é?