António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 24 de julho de 2007
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
PORQUE NÃO APROVEITAR UMA CASA DESTAS PARA FAZER UM MUSEU.
ResponderEliminarMUSEU DO MAR DO PESCADOR ENFIM UM ESPAÇO ONDE AS PESSOAS DA GALA REVISSEM O PASSADO DA POPULAÇÃO DA FREGUESIA DE S.PEDRO.
Destruir salvo seja! lol... esta casa tb ainda me pertence! Nem k seja uma tábua! Mas fikou gira na foto... tenho k abrir o olho...pkausa da destruição...lol
ResponderEliminarAbração salgado
Ao anónimo das 17.06:
ResponderEliminarMas bricamos com isto ou quê?
Um museu? Mas isto é tudo doido ou quê? Um museu dá lucro a quem? A algum ricalhaço? Claro que não, portanto essa ideia é completamente antiquada. Modernizemo-nos, votemos PPD, PSD, PP, PS,ou outra merda qualquer, enquanto a U. N. não for possível...
POIS É BAKUNINE SE CALHAR SOU MESMO DOIDO E ANTIQUADO PEÇO DESCULPA VOU-ME CURAR E MODERNIZAR.
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