terça-feira, 31 de julho de 2007

Cinema perdeu um génio


Aos 89 anos, depois de ter marcado com filmes de tremenda densidade psicológica o cinema da segunda metade do século XX, Ingmar Bergman enfrentou por fim uma das obsessões maiores da sua obra: a Morte.
Entre os muitos cineasta que ontem choravam, foi Andrzej Vajda, polaco, que o definiu melhor:
"Ele deu-nos esperança porque nos fez acreditar que se quiséssemos dizer alguma coisa acerca de nós próprios, o mundo haveria de reparar em nós".

2 comentários:

  1. Até há pouco tempo faziam grandes comezainas de burro.
    Agora, está na moda, ai coitadinhos.
    Cada um com sua estimação.
    Há muito mais burros que os de quatro patas.

    ResponderEliminar
  2. Isto tá fora do sítio.
    Sinal de que há mais burros do que parece. Faça favor de por isto lá nos burros , mas de Maiorca.

    Quanto ao cinema ter perdido um génio, nãp foi um, foram dois.

    ResponderEliminar

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.