O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Local: Teatro Taborda Cena: Último Acto(personagens D. Duarte Amofinado, D.Coelho Esfulado e D.Pernas Rópinho, a cena passa-se no varandim da edilidade) D. Duarte Amofinado: -Saia do armário D. Coelho Esfulado, estais perdoado! D.Pernas Roupinho acabou de chagar a paciência ao povo. O traidor ainda conseguiu arranjar melhor desculpa que a vossa. Resolvi enforca-lo em plena praça, que achais D. Coelho? D. Coelho Esfulado- Por quem sois, D. Duarte? Cortai-lhe já a cabeça, o coitado do D. Pernas, já só a usa para pasto de piolhos! D. Pernas Rópinho (falando consigo mesmo, ensandecido)- Ai a minha pobres familia...senhor, fui eu acudir a um incêndio no meu lagar de para além de Lavos e vós fazeis isto? Poupai-me ou então solto os assassinos de lavos contra vossas senhorias... A tarde baixava lentamente...ainda o sol rasava o horizonte e os três homens em conluio, num diálogo de surdos. Em baixo (sempre em baixo) a populaça mandriva entre assadores de sardinha e pinga oferecida por D Pernas Rópinho...
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Local: Teatro Taborda
ResponderEliminarCena: Último Acto(personagens D. Duarte Amofinado, D.Coelho Esfulado e D.Pernas Rópinho, a cena passa-se no varandim da edilidade)
D. Duarte Amofinado: -Saia do armário D. Coelho Esfulado, estais perdoado! D.Pernas Roupinho acabou de chagar a paciência ao povo. O traidor ainda conseguiu arranjar melhor desculpa que a vossa. Resolvi enforca-lo em plena praça, que achais D. Coelho?
D. Coelho Esfulado- Por quem sois, D. Duarte? Cortai-lhe já a cabeça, o coitado do D. Pernas, já só a usa para pasto de piolhos!
D. Pernas Rópinho (falando consigo mesmo, ensandecido)- Ai a minha pobres familia...senhor, fui eu acudir a um incêndio no meu lagar de para além de Lavos e vós fazeis isto? Poupai-me ou então solto os assassinos de lavos contra vossas senhorias...
A tarde baixava lentamente...ainda o sol rasava o horizonte e os três homens em conluio, num diálogo de surdos. Em baixo (sempre em baixo) a populaça mandriva entre assadores de sardinha e pinga oferecida por D Pernas Rópinho...
Magnífico, a melhor crítica ao despudor camarário
ResponderEliminarNão sei quem sois, Adosindo ... mas sois excelente... e, não são basófias, são perolas!
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