O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
E dizer mal de tudo, deitar abaixo, também. Nunca nada está bem. Isto assim, isto assado. Estes gajos isto e aquilo. Esta virtude da crítica, acomodação e depois deitar abaixo, é o que temos de melhor. Ficamos na cama ou no sofá, não votamos e depois esperamos que outros façam todo o trabalho por nós que fazem o que sabem e o que podem, que se deixam enlear em teias onde são comidos e digeridos. Temos o que temos, somos o que somos e só a nós o devemos. Ainda não somos indigentes, mas vamos ser. É como as galinhas, ficam muito admiradas por os homens as comerem. E criticam isso.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Podia ter-se recusado quando foi primeiro-ministro duante 10 anos.
ResponderEliminarNão só se recusou como abandonou o barco.
E dizer mal de tudo, deitar abaixo, também.
ResponderEliminarNunca nada está bem. Isto assim, isto assado. Estes gajos isto e aquilo.
Esta virtude da crítica, acomodação e depois deitar abaixo, é o que temos de melhor.
Ficamos na cama ou no sofá, não votamos e depois esperamos que outros façam todo o trabalho por nós que fazem o que sabem e o que podem, que se deixam enlear em teias onde são comidos e digeridos.
Temos o que temos, somos o que somos e só a nós o devemos. Ainda não somos indigentes, mas vamos ser.
É como as galinhas, ficam muito admiradas por os homens as comerem.
E criticam isso.