O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Em algum momento é preciso aprender a importância do silêncio. Saber não dizer nada, não murmurar nada. Não reticenciar, nem exclamar. Não perguntar. Não responder. Deixar que o oco que trazemos dentro faça eco. E não se escute mais nada... Talvez apenas sussurros de mar que sempre me chama. Talvez a brisa marinha retida num búzio antigo. Talvez um grito de uma gaivota que fenece. Talvez, enfim, este suspiro de ausência, a debruar a orla do silêncio.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Bonita foto Pedro.
ResponderEliminarÉ na Cova?
Soberba...
ResponderEliminarEm algum momento é preciso aprender a importância do silêncio. Saber não dizer nada, não murmurar nada. Não reticenciar, nem exclamar. Não perguntar. Não responder. Deixar que o oco que trazemos dentro faça eco.
ResponderEliminarE não se escute mais nada...
Talvez apenas sussurros de mar que sempre me chama.
Talvez a brisa marinha retida num búzio antigo.
Talvez um grito de uma gaivota que fenece.
Talvez, enfim, este suspiro de ausência, a debruar a orla do silêncio.