António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 18 de junho de 2007
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Mas que rico penteado. É uma espécie de risco ao meio.
ResponderEliminarAos amigos que têm passado este fim de tarde a enviar virus, tenho a informar que estão a perder o vosso precioso tempo.
ResponderEliminarÉ como fazer "punhetas a grilos".
Bom fim de tarde.
Viva o paulinho!!!
ResponderEliminarEntão imaginemos que o orgasmo de um grilo duraria uns, bem..., quer dizer..., uns quinze minutos!!!!!!!!
ResponderEliminarQue seria dos mentecaptos?