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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
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Obrigado pela sua colaboração.
Post sacado da blogosfera, porque hoje não há tempo para mais.
ResponderEliminarBom Domingo.
você vai pela Ponte 25 de Abril e paga 1,25 euros de portagem na classe mais baixa ou 5,80 na classe mais alta.
Ao mesmo tempo os outros dois fulanos que atravessam a Ponte Vasco da Gama pagam respectivamente mais 0,95 euros e 4,05 euros.
E você pensa, fiz bem e além disso estou a pagar para o Estado.
Está duplamente enganado.
Para que a última ponte fosse construída o Estado paga à concessionária a diferença entre as portagens, entrou com um terço do custo da obra e ofereceu ainda as portagens da primeira ponte.
Bem, desculpe, há aqui um erro.
O Estado não paga nada. Quem paga sou eu, você e mesmo o fulano que vive em Chaves e nunca vai passar nem numa nem noutra.
Mas isto está feito, está feito.
O que você se calhar não sabe é que vai ser feito outra vez, com os mesmos a pagar outra vez.
O autor deste post, até pode perceber muito de biotecnologia, mas é ignorante acerca da questão da OTA. Aliás é uma "epidemia" cujo surto apareceu de repente e contagia muita gente. Por que será, que tanto opinador que AGORA bota sentença, desconheceu o caso durante anos a fio e AGORA resolveu alinhar com os doutos senhores alfacinhas, que acham um crime de lesa Lisboa ter um aeroporto decente e competitivo a 40 km do seu umbigo? ÓLHÓ o provincianismo disfarçado de grande eloquência!
ResponderEliminarComo diria o Camilo, há figurões que só à bengalada!...
Sim,
ResponderEliminarsim, castelo de areia.
Se em qualquer dos caso é uma decisão política, pois técnicamente, pelo que tenho lido e observado, me parece que todas as propostas apresentam prós e contras. Eu, como habitante a norte de Lisboa, declaro-me pela OTA. Esperemos que desta vez o investimento numa estrutura aero-portuária revele eficácia estratégica para o país. Colocar a questão nos termos em que ultimamente a vejo envolvido cheira-me a chincana política. Nesta decisão óbviamente apoio Sócrates! E não O Presidente.
ResponderEliminarDiz-se Chicana política e não chincana...
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