Porta canetas utilitário que convém ter sempre à mão...
É o modelo mais vendido nos USA
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 31 de maio de 2007
“QUEM SEMEIA VENTOS COLHE TEMPESTADES”
Porta canetas utilitário que convém ter sempre à mão...
É o modelo mais vendido nos USA
5 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Ahahahah...
ResponderEliminarAinda não vi esse porta canetas à venda por estas bandas... mas também nem sei se gastava o meu dinheiro a comprar um boneco tão feio como esse...
:P
Que rico cu que tu tens Agostinho.
ResponderEliminarBeira Mar: achas que é mesmo o meu?
ResponderEliminar"Vale mais ser a cabeça dum ratinho do que ser o rabo dum elefante". Isto quer dizer, que vale a pena ser um Homem livre como o Agostinho. Assépticos, amorfos, acomodaddos e oportunistas é o que a minha Terra tem de sobejo.
ResponderEliminarAmigo agostinho na verdade nem sempre estou de acordo contigo no entanto não posso deixar de te dar os parabéns pelo teu blog pelo arrojo pela audácia pelo amor á tua terra.
ResponderEliminarRessalto ainda a coragem na publicação de alguns comentarios nada abonatórios á tua pessoa.
Não desistas vai em frente mas atenção critica o que está mal e não te esqueças de aplaudir o que está bem.
Um dia nos encontraremos um abraço.