O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Acrescento que já é assim desde os anos sessenta, quando os próprios próceres do regime, locais, subserveientes e obedientes deixaram de se bater pela "Rainha das Praias de Portugal". Quando o poder central e centralizador resolveu, tal como hoje, em circunscrever o dito "turismo de massas" ao Algarve a Figueira da Foz anichou-se na sua concha e ficou a viver de nostalgias espanholas e do que já havia sido. É pena!
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
Estupendo, mais uma vez, o humor do Fernando Campos.
ResponderEliminarAcrescento que já é assim desde os anos sessenta, quando os próprios próceres do regime, locais, subserveientes e obedientes deixaram de se bater pela "Rainha das Praias de Portugal". Quando o poder central e centralizador resolveu, tal como hoje, em circunscrever o dito "turismo de massas" ao Algarve a Figueira da Foz anichou-se na sua concha e ficou a viver de nostalgias espanholas e do que já havia sido. É pena!
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