segunda-feira, 5 de março de 2007

MUSEU A SALAZAR: JÁ


É compreensível a revolta dos resistentes antifascistas.
Mas, vamos deixar-nos de parcialidades.
Veja AQUI. Um filho da Pátria como este, não pode ficar esquecido.
Santa Comba Dão, não tem assim tantos recursos, para além "da imagem, do caudilho".
Portanto, porque não promover um projecto cultural interessante, "para projectar a cultura democrática"?

10 comentários:

  1. É que o que é pretendido não é um Museu do Estado Novo, mas uma casa-museu de branqueamento e romagem à figura do ditador!

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  2. Deve-se fazer o museu, mas com entradas limitadas a pessoas de respeito, não é para andar qualquer um que se arme em antifachista a ir lá e depois vir dizer mal. Com respeito, tudo bem. Para dizer mal, não ponham lá os pés.

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  3. “Deve-se fazer o museu, mas com entradas limitadas a pessoas de respeito”, senhorito dino.

    A liberdade, senhorito dino, só nos damos conta da sua importância, uma vez que vivemos num país democrático, quando estamos em perigo de a perder.
    A liberdade é para os seres humanos uma base sólida da ética: o que aumenta a liberdade é bom; e o que diminui a liberdade é mau.
    Só num regime de liberdade é que seria possível a criaturas como o senhorito, atrever-se a catalogar as pessoas. Fascistas, para si, são os bons, antifascistas, para si, são cidadãos de uma categoria inferior.
    Vá-se catar senhorito dino.

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  4. Atenção que eu não disse ou chamei mal educado ou com falta de educação a ninguém.
    Você sabe muito bem que há sempre aproveitamentos de marginais da esquerda (à margem da esq.) que se aproveitam de tudo para fazer sujidades.
    Se querem fazer um museu, devem fazê-lo, desde que como noutro museu ou local publico qualquer se guarde o respeito qiue é devido ao que é utilidade publica.
    Se lhe serviu a carapuça, não tenho culpa.Vá-se catar você.

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  5. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  6. Façam o Museu, mas à saida coloquem o memorial, que pode ser visto aqui:
    http://veritas.blogs.sapo.pt/

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  7. Aquele blog dos assassinados é uma coisa muito lúgubre, falta saber como depois de tanto assassinato ainda restaram alguns portugueses para trabalhar e fazer mais portugueses. Ia indo quase tudo pró cemitério e de férias para o Tarrafal, Peniche e outras praias.
    O p+essoal naquele tempo já fazia de propósito +ara ver se ia gozar uns dias de descanso.

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  8. Caro Coto, aquela é apenas uma parte do real. Falta lá colocar os niveís de analfabetismo, que virão mais tarde a dar origem a comentários como o seu, os livros censurados, os jornais rasurados, a vida de inúmeras familias destruidas pela guerra ultramarina, os que para lé foram sem saberem bem o que para lá foram fazer...Defender o Império dizia-se, um enorme anacronismo histórico, como se veio a provar. Fica aqui uma outra parte lúgubre para o respectivo memorial. Se quiser mais ainda tenho muito para assinalar. Lá tinha razão Salazar, - que sabia que uma imagem vale ( num país de analfabetos)mais que mil palavras, e ter mandado publicar as "10 Lições do Estado Novo", para que o povito soubesse viver, facto que remotamente veio a permitir que se tecam comentários de puro constragimento mental e perfeitamente enquadrados na meia duzia de palavras arrazoadas que escreve.

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  9. Você lá sabe em que tempo é que aprendeu isso. Deve ter sido depois do glorioso 25A. O que Portugal era e o que é. está transformado num pedinte, drogado e doente. Tudo por culpa de democratas cheios de paleio mAS QUE MAIS NADA FAZEM DO QUE RESPIRAR E SOMBRA, ASI MESMOS.

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  10. Caro Coito:
    Primeiro não se deve escrever o que quer que seja com um grão na asa..provoca azia. Um fascista de meia tigela se pensa não respira, se respira não pensa. Contradições bestiais.
    Deixei de ser democrata, desde o momento em que se esqueceram de os colocar a todos no Campo Pequeno.

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