sábado, 24 de fevereiro de 2007

Preocupante



O mar, a noite passada, esteve em fúria por estas margens.
Junto ao Pôr do Sol e próximo do Parque de Campismo do Cabedelo, os vestígios de que as ondas andaram pelo asfalto são evidentes.
Todavia, esta fotografia obtida na praia, entre o Campo de Futebol e o Hospital, mostra o local mais exposto e mais a jeito a uma possível devastação da fúria e da força do mar na nossa Terra...
Admiro a intensidade constante das forças da Natureza...
Mas, neste momento, a debilidade das dunas naquele local é perigosa... e preocupante.

6 comentários:

  1. Segundo os mais alarmistas, o que nos espera é uma devastação sem precedentes no continente europeu, incluindo a subida do nível médio dos mares, a extinção de espécies marinhas, uma maior incidência de fogos florestais, o colapso de colheitas agrícolas, a falência das estâncias de Inverno, maior probabilidade da ocorrência de inundações, uma destruição assinalável do turismo mediterrânico, bem como secas e episódios de calor extremo. De acordo com este cenário, Portugal será um dos países mais afectados. Está por saber-se em toda a extensão, o impacto da subida do mar em Portugal.
    Em Portugal, existe uma crescente erosão do litoral, havendo um desgaste muito elevado em 30% da orla marítima, problema que tem sido exacerbado pela inexistência de planeamento urbanístico. Em partes do litoral tem havido recuos substanciais da orla costeira, com perdas médias nalgumas zonas a rondar seis metros por ano. Se as previsões mais pessimistas sobre as mudanças climáticas se verificarem, é provável que a erosão litoral se estenda a toda a costa portuguesa.
    Que podemos então fazer face a este enorme desafio?
    Em primeiro lugar, são precisos estudos, estudos e mais estudos. Precisamos de elaborar mapas detalhados de vulnerabilidade e de risco.
    Em segundo lugar, e baseado na conclusão destes estudos, é preciso elaborar um Plano Nacional de Combate à Erosão da Orla Costeira. Finalmente, é preciso actuar. Urgentemente.
    É verdade que tradicionalmente Portugal tem uma cultura reactiva.
    Mas será que existirá melhor motivo para começarmos a praticar uma cultura mais preventiva?

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  2. Martinha Lacerda:
    Esqueceu-se de mencionar a fonte onde foi buscar isso. É feio, mas ainda está a tempo.

    De qualquer modo, como já aqui escrevi há tempos, o melhor é o pessoal começar a pensar em comprar o chalé na Serra das Alhadas.
    Enquanto o não fazem, vão chumbando umas argolas à parede da casa para amarrar o bote. Mudem-se para o primeiro andar e comecem a frequentar aulas de natação.
    Quem diria que finalmente vão começar a ficar com a praia mesmo à porta de casa. Dá jeito e pode-se pescar da varanda sem ser preciso tirar a ridícula e Socrática licença.Mesmo bom.
    Verdadeiramente bom.

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  3. Sempre o mesmo bobo de serviço este personagem...
    A licença da pesca tá muito bem. 6 euritos é alguma coisa... Deixa de ser forreta... joga no totoloto...
    Porra pá quanto mais tens mais queres....
    a malta da pesca não se importa nada de pagar a licença...

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  4. Mas a mesma malta importava-se de pagar a licença de isqueiro. Qualquer dia pagas para andar na rua. Já pagas para trabalhar, ou antes, eu não sei se pagas. Se calhar andas aí ao alto, a coçar as cadeiras dos cafés e a mamar minis. Eu pago para trabalhar e se calhar pago uma parte para te sustentar. A ti e a outros como tu. Vê la´se fazes alguma coisita em vez de andares por aqui a mandar bocas.

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  5. ganda palhaço este tozito

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  6. Apoiado, Tó. Dá-lhe. Esta é a terra com mais vadios que já se viu.

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