António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Em Aveiro só votaram os homens.
ResponderEliminarO aborto não é para os Homens mais libertador do que a pilula o foi para as mulheres, vamos de uma vez por todas separar o que é sexo de concepção.
Se a decisão de ter ou não ter um filho é da exclusiva responsabilidade da mulher então ela que o sustente e eduque que eu não fui tido nem achado nessa decisão...
Homem que é Homem vota assim NÃO.
Eu não comprei assim tanta coisa...
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