"A lista dos dez portugueses mais votados para principal figura da nossa História encerra uma dupla surpresa: a ausência de Mário Soares e a presença de Álvaro Cunhal."
(Octávio Ribeiro, Director-Adjunto do Correio da Manhã)
Para que se saiba, para que conste:
O OUTRA MARGEM NÃO TEVE NADA A VER COM O ASSUNTO.
Nem votámos.
Não está mal.
ResponderEliminarMário Soares fará parte e será vencedor numa futura votação sobre os PIORES Portugueses. Mas a sua vitória será muito renhida.
Mas este comentário serve para quê?
ResponderEliminarO que é que eu tenho a ver com isto?
Por acaso, como cidadão normal que leio o seu blog, alguma vez o acusei de pertencer a alguma das partes?
Suspeito que anda por aí coisa mal esclarecida.
Penso que se tem algo a dizer a alguém em particular, o deve fazer, agora misturar os leitores que veem aqui no mesmo saco, não me parece que seja util para ninguém.
Um ANÓNIMO
Mais uma encomenda:
ResponderEliminarEHEHEHEHEHHEHEH.
Atleta Inácio
Não sei até que ponto será uma surpresa, mas também está bem.
ResponderEliminarTambém não votei, mas se votasse seria no D.João II, mas também me dava gozo votar no Regente Pedro.
Alvaro Cunhal, Oliveira Salazar, Aristides Sousa Mendes e Fernando Pessoa,por oredem alfabética como convém! O leque de individualidades do século XX, demonstra a próximidade afectiva e ainda muito, mas muito mais na escolha efectuada. Conclusões? Nem no final do jogo, é que sociológicamente, culturalmente a questão é deveras aliciante. Apesar de tudo a questão até que interessa e muito dos que votaram. Agora não peçam conclusões peçam isso sim muita reflexão sobre o assunto.
ResponderEliminarReflitemos, então.
ResponderEliminarreflite-se sobre isto. Pndere-se sobre o assunto e reflita-se novamente. Não esquecer que ponderar é importante, assim como a reflexão sobre o assunto.
Reflitemos, irmãos.
Como diria o distribuidor de rebuçados.
Claro que o Cunhal é um adversário de respeito, mas gostei dele ter aparecido a preto e branco.
ResponderEliminarToma, vai buscar.
O bakunin está armado em cão com pulgas?
ResponderEliminarOra cá estou eu a reflectir...As "Lições de Salazar" criadas pelo antigo Secretariado de Propaganda Nacional...interessante...foram de tal modo interiorizadas que...até um Dino faz o pino!
ResponderEliminarEste distribuidor de rabuçados aprendeu bem a doutrina. É assim mesmo, não esqueças o que aprendeste porque não se sabe se voltas a precisar disso. Continua a reflectir e a manter a memória fresca.
ResponderEliminarPertinências á parte cito http://canhoes.blogspot.com/ e o autor Rui Angelo Araújo, podendo a Eminência Sáurica aproveitar do post tudo o que desejar para sua exclusiva reflexão. O meu Eu do passado só o histórico e reflexivo não espelhado.
ResponderEliminarA leitura que faço referente á escolha dos “10 maiores portugueses “ é que esta é o espelho do orgulho português em figuras por todos conhecidos e que marcaram épocas históricas que muitas transformações trouxeram ao país e ás gentes .
ResponderEliminarD. Afonso Henriques, o nosso 1º rei, porque esteve na origem do surgimento de Portugal, representou ainda o ideal de nação.
O Infante D. Henrique, um elemento da Inclita Geração, que com o seu engenho e a sua vontade férrea, colocou os seus conhecimentos ao lado de bravos lusitanos e juntos partiram á descoberta de mares nunca dantes navegados.
D. João II, o homem que investiu forte no empreendimento das descobertas para levar o nome de Portugal a todos os cantos do mundo.
Vasco da Gama, materialização do espirito afoito, aventureiro e aguerrido dos navegadores que, corajosamente sulcavam as águas desconhecidas á descoberta de novas terras.
Camões, o grande poeta embaixador da língua mãe.
O Marquês de Pombal o estrangeirado que tanta presença de espirito mostrou após o catastrófico terramoto de Lisboa, a 1 de Novembro de 1755 e que bafejou o país com uma lufada de ar fresco, apostando na capacidade empreendedora dos portugueses sempre na base da moderniza.
Pessoa a alma dividida e profundamente magoada pela situação do país, na época em que viveu, mas sempre com esperança no retorno ás glorias antigas.
Salazar, o estadista português que mais anos teve as rédeas do poder nas mãos, mostrou-se uma pessoa capaz de destacar o país no mundo, embora tivesse sacrificado o povo a 48 anos de ditadura.
Aristides de Sousa Mendes, o cônsul que a própria vida arriscou durante a época da 2ª Guerra Mundial e que apesar das directivas contrárias dos governos fascistas, salvou largas centenas de refugiados ,muitos deles judeus.
Álvaro Cunhal, sem dúvida uma das figuras de proa do combate antifascista na clandestinidade, representou o ideal da liberdade, da luta contra os opressores e a favor dos direitos humanos .Foi durante várias décadas o homem modelo seguido e apoiado por muitos pois foi exemplo de tenacidade e coragem.
Estas escolhas amigos, encheram-me o peito cheio de alegria...
Afinal não somos o povo idiota, medíocre que muitos tentam pintar.
Eu votei, sem hesitação no Marquês de Pombal, para mim, o político mais polivalente e de visão global que já alguma vez tivémos. Ele reformou o ensino, a agricultura, a indústria, o comércio, o aparelho de Estado, o exército,a polícia, o urbanismo, as concepções de protecção civil...
ResponderEliminarLeiam, a propósito o livro "A voz da Terra" de Miguel Real, um romance histórico passado pela época do Terramoto de Lisboa.