António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Um unico comentário:
ResponderEliminarINFELIZ........
Temos pena, mas ás vezes só dizemos MERDA.
Senhor Campos, senhor Campos.
Merda senhor Campos! Bem, ainda bem que deixaram o Mário Henrique Leiria descansadinho...!Porra, funerais de estado para um surrealista...chiça! Irra, não devia ser permitido! Mas o homem nos últimos tempos era a "sombra" do surrealismo. Aliás basta ver a esmola, que de tanta faz o pobre desconfia! E o Cesariny -o verdadeiro- esse, sim, te-los-ia mandado todos á merda! Coisas!
ResponderEliminarJá bi que ninguém percebeu o boneco.
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