segunda-feira, 18 de setembro de 2006

Troféu Mondego em fotografia

Devidamente autorizado pela Organização do “Trofeu Mondego em orientação pedestre” o OUTRA MARGEM andou no terreno, fez o mesmo percurso dos participantes.
Pedro Cruz, conseguiu imagens únicas e exclusivas da prova organizada pelo Ginásio Clube Figueirense.
Fica uma amostra, que nos parece dar uma ideia do que é a Orientação – a modalidade desportiva conhecida como “o desporto da floresta”.










15 comentários:

  1. Ahhh!!! grande Pedro, quem corre por gosto...
    Tenho a certeza, que também foi agradável....

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  2. Ao olhar para as fotos do percurso é caso para pensar: com saúde tudo se pode fazer. E começa-se mantendo-a. Fico com pena de não ter podido usufruir do mesmo. Deve ter sido fascinante, pela paisagen, ar, silêncio e... esforço.
    PEDRO, obrigado pelas fotos.

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  3. O trabalho é algo de que os nossos jovens fogem.
    Porque é que não fizeste uma fotografia ao Presidente da Junta a entregar os prémios?...
    Não gostas do simon

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  4. É pá não chateiem o miúdo:
    Já ontem esclareci que não estiveram na entrega dos prémios mas estiveram numa almoçarada no restaurante do Ferreira Gordo no Cabedelo na companhia do Presidente da Câmara e demais elites reinantes.
    O que é importante é importante! ..............

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  5. oh senhores não filmaram o meu zé carlos atrás de uma moita a orientar-se porquê ?

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  6. ti hortensia do isolindo

    Tanto quanto sei, pelo que leio por aqui, intimidades não é o género destes maduros....
    Misérias pessoais também não ...
    E, depois, como ia explicar ao seu terceiro marido, porque raio se encontrava atrás de uma moita a orientar-se com o ze carlos, possivelmente em posição comprometedora!...
    No mínimo seria uma tarefa árdua..... e possivelmente infrutífera! ....
    Estes gajos do outra margem sabem o que fazem..........................................

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  7. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  8. Toda a unanimidade é burra! Quem pensa como a unanimidade não precisa de pensar.

    Nelson Rodrigues

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  9. O comentário acima apagado é de um monstro. O que ali esteve escrito, só pode vir de uma mente doente, mas de uma doença mesmo grave, diria mesmo que em fase terminal.
    Aqui há uns meses tive um encontro do género com um monstro. Não sei mesmo se não seria o mesmo.
    Apesar de ter nascido na aldeia, nunca tinha visto uma coisa daquelas. E, muito menos, sentido.
    Senti uma coisa viscosa, molhada, horrível debaixo dum pé. Quieta, horrivelmente quieta e viscosa.
    Percebi, agora, que ele ataca quando começa a ficar apertado.
    O monstro, nos últimos tempos, não diria que ficou quieto, mas deu para perceber, que estaria à espera de algum pretexto para atacar...
    Ora, aqui é que está a minha dificuldade em compreender tamanha bestialidade: a propósito de quê?
    Escute, seu imbecil: você não papa nada, porque é IMPOTENTE.
    Principalmente, do cérebro.
    Nós temos cinco sentidos: são dois pares e meio d'asas.

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  10. para o "Definitivos" ou lá o que é! eu nunca disse nada contra estes senhores agora não precisaba de ser tão explicito quanto aos seus actos. Sou uma senhora viúva mas não sou parba e não sou miserável, como pretende, ainda uso buço seu descarado entoitiçado e de falinhas mansas! Olhe deixe de fumar e se gosta do meu Zé carlos eu sou uma velha moderna até entendo, agora ele só estava ali para controlar o percurso do pessoal que participou na festa de desorientação ou lá o que é! bem podiam ter tirado uma pelingrafia ao meu Zézito Iselindo e prontos!

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  11. Ah grande tio, isso é que é falar...! Neste caso, escrever. Um Abraço

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  12. ti hortensia do iselindo, sua velha não parba:

    o quê, nesta altura do campeonato ainda há controladores por São Pedro?
    Uma das coisas que mais engalinhou a nossa transição para a democracia (e continua-me atravessada) foi onde diabo se encafuaram os milhares de pides e de bufos que nos vigiavam, controlavam e, se fosse caso disso, nos encafuavam nas masmorras.
    Por tudo isto, entrámos na democracia com uma sociedade cheia de merda na alma.
    Ainda por cima , sem saber onde ela estava.
    O problema, é que não limpámos a merda toda que ficou agarrada aos sapatos ao passarmos a porta de acesso à democracia.
    Claro que eu comento por ser hoje fácil, presumo que sem pides nem bufos, mas, pelos vistos, ainda com controladores, pelo menos por aqui, pela freguesia de São Pedro, como o teu zezito iselindo, que tão mal ficaria na pelingrafia.
    E se alguma surpresa, algum dia me fizer abrir a boca de espanto, acredite que é mesmo isso – surpresa.
    Quem diz aí, aí, aí...., tem medo de quê?
    Será medo, será gente, será a serena melancolia do vento que não bate assim?

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  13. Alguns vêem com os olhos , outros com o estômago, outros ainda com o bolso e há aqueles que não vêem absolutamente nada...
    Será assim tão difícil de perceber que São Pedro é de todos???

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  14. OLHE SEU ABELHUDO FUMADOR TENHO CÁ UMA COISA COMIGU QUE ME DEIXA ESTUPEFACTA VOÇEMEÇE É COMPANHEIRO DAQUELE COMANDANTE DO COPCON? SIM ESSE, QUE QUERIA ENFIARE TODOS NO CAMPO PIQUENO E DEPOIS ASSISTIR Á TOIRADA? POIS SE A REVOLUÇON JA COMECOU MAL ENTÃOU ACABAVA AI.
    AGORA NÃO DIGA MAL DO MÊ ZÉ CARLOS QEL NÃO GOSTA, QUE O PAI, QUE DEUS HAIJA, ATÉ O INSCREVEU ESTA NO M.N. PARA ACABER COM IDEÓLOGOS DO VENTO QUE PASSA.

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  15. ti hortensia do iselindo

    Se há coisa que não me pode acusar é de ter falta de chá!
    Não há dia em que não tome um ............. sendo que não raras vezes tomo mais que um.......................... Chá preto, verde, de camomila, de cidreira, tília, maçã/canela...

    Deve andar a confundir-me com alguém seu conhecido.......... Já achei graça, já me aborreceu, mas agora, para que saiba, devo dizer que me é completamente indiferente.
    Pode confundir-me com o Mendes, com o Papa, com o Santana com o Sousa, com o Valentim, tanto me faz.
    Uma mentira, mesmo muitas vezes repetida, só se torna verdade para quem não tem critério próprio.
    E sabe que mais, vou deixar de ler os seus comentários. Quer saber porquê?
    Não quero correr o risco de perder a vontade de ler e desaprender de escrever.

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