quinta-feira, 1 de junho de 2006
Dia Mundial da Criança
... A criança,
Toda a criança.
Seja de que raça for,
Seja negra, branca,
vermelha, amarela,
Seja rapariga ou rapaz.
Fale que língua falar,
Acredite no que acreditar,
Pense o que pensar,
Tenha nascido seja onde for,
Ela tem direito...
..A ser para o homem
A Razão primeira da sua luta.
(excerto de um poema de Matilde Rosa Araújo)
6 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Este post é que mercia muitos comentários, aqui fica o meu:
ResponderEliminarBem haja por te teres lembrado daqueles que mais amamos e para os quais vivemos.
Os nossos filhos serão sempre crianças.
Até sermos vivos serão sempre os nossos meninos e haide quem lhes faça mal, neste mundo de podridão.
O Gaivota
muito bem...
ResponderEliminarum faliz dia da criança para todas...
Feliz Dia da Criança para todos!!!
ResponderEliminarSó utopias... Quantas e quantas crianças morrem de fome, da guerra, todos os dias? Porquê? Porquê?
ResponderEliminarTentar responder a isto é que é ter respeito pelas crianças.
Agora, festejar todos os 1ºs de Junho, e depois, os outros 364 dias?
um feliz dia a toda «pequenez»
ResponderEliminarQuatre cents enfants noirs
ResponderEliminarDans un journal du soir
Et leur pauvre sourire
Ces quatre cents sisages
A la première page
M'empêchent de dormir
Toi, tu dors près de moi
Heureuse, et je le sais
Tu dors comme autrefois
Moi aussi je dormais
Si la nuit est venue
Pourtant Paris n'est plus
Qu'un rffrayant silence
J'attends que le jour vienne
j'attends que l'on éteigne
j'attends qu' un oiseau chante
Quatre cents enfants noirs
Sans manger e sans boire
Avec leur grands yeux tristes
Ces quatres cents prières
Dans un hebdomadaire
rappellent qu'ils existent
Toi, tu dors malgré tout
De ton sommeil heureux
Tu dors et tout à coup
Je suis seul avec eux
Le soleil s'est levé
L'arroseur est passé
A Paris c'est dimanche
Ceux qui veillaient s'endorment
Ceux qui dormaient s'ettonnent
quelque part rien ne change
rien ne change, rien ne change
(de M. senlis, a rodar com a voz de Jean Ferrat)