sexta-feira, 15 de novembro de 2019

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Figueira, cidade sem regras, onde vale tudo?

Sacado daqui

Desabafo de um cidadão francês: "Temos cada vez menos vontade de ficar na Figueira. Esta política anti-ambiental é repugnante"

Ladeira da Lomba: será que o empreiteiro DAS OBRAS DO CASCO VELHO está a dar sinais de vida?

... depois de cerca de 11 meses de paragem, parece que a obra está recomeçar!..
Para quando o mesmo para a Combatentes da Grande Guerra?

A obra concretizada!..



Fotos António Agostinho
Figueira 2009 - 2019: dez anos de autarca de Carlos Moto Serra Monteiro resumidos nisto!..

Não chegou, mas valeu a pena o esforço... "Tudo na vida vale a pena, se a alma não é pequena"

Imagem via Diário as Beiras

Chegar aos 308 anos de vida, para acabar por ser tratado desta maneira...

Vídeo via Tila Santos

Ainda há boas notícias!...

Nota Outra Margem:publicidade gratuita, deste espaço.
Via Diário as Beiras

E a Figueira gira...

O Freixo, pelos vistos, resistiu ao vendaval atmosférico previsto para noite de ontem para hoje, mas já está a ser abatido. Pelas 8 da manhã já havia pernadas cortadas no chão. A esta hora já o Continente deve estar apinhado de gente ávida de consumir. Publicidade gratuita: para assinalar a abertura, o Continente Figueira irá oferecer um cabaz de produtos Continente aos primeiros 100 clientes que façam compras superiores a €30 nesta nova loja. Portanto, não percam tempo corram. Não se atropelem, porém, uns aos outros. Comportem-se dentro das regras democráticas, da liberdade e dos bons costumes.

E o vencedor é Carlos Moto Serra Monteiro. Mais uma vez: parabéns. Ficou provado, se tal ainda fosse necessário, que na Figueira o PS é um partido em que não se pode confiar. A maioria dos figueirenses tem pensado o contrário. Por mim, tudo jóia. Façam o favor de ser felizes. Um dia os vossos filhos e netos vão respirar consumismo, betão e merda. Mau de mais, para poder ser considerado de esquerda, é o mínimo que se pode dizer sobre o actual executivo camarário, cujo presidente, por sucessão, não por eleição, é, neste momento, o Senhor Doutor Carlos Monteiro. O filme vai continuar em exibição na Figueira. A história, é outra coisa e estará sempre inacabada.
"Bom dia a quem ainda resiste".

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

A propósito de segurança e a propósito das preocupações do Dr. Carlos Monteiro recordo uma postagem com mais de 5 anos...



O Bairro Novo e a pesada herança do edifício "O Trabalho”... (II)
Joaquim Gil, advogado,  sábado na sua habitual crónica no jornal As Beiras.

“A propósito da situação de degradação do Edifício O Trabalho, que lamentavelmente se acentua sem solução à vista, o vereador Carlos Monteiro… advogou «todos temos de ser proactivos».
Heureca! Proactivos, pois então! Eis definitivamente encontrada a solução para o edifício – a proactividade!
E eu juro que vou treinar para proactivo!”


"Não será este prédio em ruínas, a cair aos bocados, situado numa zona nobre da cidade, mais ameaçador e perigoso para pessoas e bens, do que um freixo centenário?
Na Figueira, existem prédios em ruínas, há décadas, em algumas das zonas mais valorizadas da cidade.
Exemplo disso é o edifício "O Trabalho".
Isto é a  demonstração do que tem sido o poder político na Figueira, nas últimas 4 dezenas de anos: fraco com os fortes e forte com os fracos.
A questão, para os figueirenses é esta. Passo a citar o  ex-vereador António Tavares, numa crónica publicada no jornal AS BEIRAS, na terça-feira, 11 de março de 2014.
"...  não conseguimos perceber como pode a Açoreana, empresa proprietária do chamado edifício "O Trabalho", fazer perpetuar e permitir a degradação constante do mamarracho que todos conhecemos, para mais situando-se numa zona nobre da cidade e de grande fluxo de turistas e locais..."

O Freixo...

E o vencedor vai ser... Carlos Moto Serra Monteiro. Parabéns.

Mas, quem vai ficar na história é quem luta.

Sobre a liberdade...

Disseram-me que no País (na Figueira isso impossível...) existem  jornalistas que fazem fretes ao poder politico, poder político esse que, por sua vez, faz fretes ao poder económico, que, por sua vez, faz fretes ao poder politico que faz fretes a jornalistas que fazem fretes a conhecidos empresários que fazem fretes e dão mordomias a conhecidos políticos que fazem fretes a conhecidos jornalistas que fazem fretes a conhecidos políticos...
E assim sucessivamente. Mas, isso, só no País. Na Figueira, isso seria impossível.

A minha homenagem à Ana Madureira, à Tila Santos ao Pedro Carvalho e a todos e todas que permanecem em luta para salvar o Freixo

A Câmara Municipal da Figueira da Foz quer abater um Freixo com mais de 300 anos, mas a população está em protesto contra a decisão. O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas aprovou o abate da árvore. Em direto do local esteve o repórter da TVI, João Bizarro.

Este vídeo foi feito esta manhã, pelo responsável por este espaço:

Defensores do ambiente impediram abate de Freixo classificado na Figueira da Foz.

Pessoalmente, repudio e lamento a arrogância, seja de quem for. Até Abril do corrente ano, o problema era o Dr. Ataíde... Agora, com o dr. Carlos Monteiro, é o que podemos ver...
Segundo penso, ainda com a agravante de ser protagonizado por alguém que, quando estava na oposiçâo, surfava a onda (recordemos o caso Galante).
Fica uma interrogação: o poder subverte as convicções, ou, afinal, nunca houve convicções e era mero aproveitamento político porque, na altura, estava na oposição e dava jeito?

PSD e PCP "não se conformam com o abate do Freixo"

Conforme se pode ler acima "o PSD da Figueira da Foz não se conforma com a decisão de "abate" do Freixo".
Por sua vez, a Comissão Concelhia do Partido Comunista Português na Figueira da Foz, emitiu ontem um comunicado onde pergunta "SE NÃO É ACTO DE VANDALISMO É O QUE É?!"
O PCP considera que "a decisão da Câmara Municipal de proceder ao abate do Freixo do Pátio de Santo António,  é reveladora da incúria com que a edilidade tem lidado com o nosso património".
Continuando a citar o comunicado do PCP: "tivesse a CMFF prestado atenção às variadas chamadas de atenção por parte do Movimento Parque Verde, outro seria e bem mais feliz, o destino do nosso freixo de 308 anos."
Por último, segundo o PCP, "a Câmara nesta como noutras áreas, deixará um triste legado, o que muito lamentamos. Tendo recusado ouvir especialistas inquestionáveis sobre a matéria, levou por diante uma vontade obstinada, reveladora de falta de sensibilidade e de amor à Natureza, da qual todos dependemos".