sábado, 30 de março de 2019

Social

Imagem via Diário as Beiras
Começou, finalmente, a época das promoções. Vai seguir-se a época dos saldos. A seguir teremos a época dos descontos especiais. Depois a época das últimas oportunidades. Finalmente, teremos a remodelação total e a época de liquidação para a mudança de ramo.
Na Figueira a vida não pára. 

Falta um ícone turístico

Via Diário as Beiras

"A maioria das pessoas não sabe localizar no mapa o pequeno concelho de Arouca, 22 mil habitantes. Mas quase todas essas mesmas pessoas sabem o que são “os passadiços do Paiva”. Muitas já fizeram o percurso a pé, subindo e descendo centenas de degraus em madeira ao longo do rio Paiva.
A atração pelos passadiços é tão grande que houve necessidade de limitar o número de visitantes a 3500 por dia. Os passadiços já ganharam vários prémios internacionais de turismo e são o ícone do concelho de Arouca, uma atração à escala nacional e internacional. Custaram menos que as atuais controversas obras em Buarcos, cerca de dois milhões de euros.
Os ícones vendem bem, em termos turísticos. Há que saber criar um bom chamariz, que dê carácter e possa empolgar as pessoas, locais e forasteiros. Na Figueira não temos tido quem o saiba fazer. Apesar de estarem aqui reunidas todas as condições naturais para que haja algo de singular, um atrativo permanente e único. Mas, infelizmente, não existe.
O Museu do Sal não deu o “salto”, estagnou e está meio adormecido. O surf é uma atração limitada aos surfistas e famílias e falta-nos uma onda gigante como tem a Nazaré. O casino continua a atrair gente, mas não é “o” casino, é um entre Espinho e Lisboa.
Precisamos de um investimento que rasgue fronteiras e consiga colocar a Figueira no mapa. Não será preciso um arquiteto de fora, nem um iluminado, o que necessitamos é de uma ideia forte que a cidade possa agarrar e consiga deslumbrar quem nos visita, sejam passadiços à volta da serra, um edifício subaquático…!"

Presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, pondera queixar-se do hospital ao Ministério Público

Foto sacada daqui
«O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a corporação não concorreu ao serviço de transporte de doentes do Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) por o concurso ter sido lançado na plataforma com “apenas 24 hora de antecedência”, permanecendo aberto das 12H00 de quinta-feira até às 12H00 de ontem. Lídio Lopes considerou que o prazo foi insuficiente para os concorrentes poderem reunir os documentos necessários.
Lídio Lopes adiantou que a associação humanitária a que preside poderá recorrer à justiça. “Pondero participar ao Ministério Público, para que se averigue o concurso”, avançou. Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente do conselho de administração do HDFF, Manuel Teixeira Veríssimo, garantiu que “o concurso foi transparente e a lei foi cumprida”

sexta-feira, 29 de março de 2019

A PRESERVAÇÃO DAS MEMÓRIAS DO TRABALHO E DA CULTURA NA FIGUEIRA É UMA TAREFA URGENTE...QUALQUER DIA ESTÁ TUDO ESQUECIDO...

"Portinho vai ter regras, taxas e segurança"!...

"O Portinho da Gala, destinado à pesca artesanal, foi inaugurado em 2004. Segundo o presidente da Junta de São Pedro, António Salgueiro, os utilizadores só pagaram taxa de utilização durante os dois primeiros anos.
Por outro lado, não existe um regulamento e, por isso, há quem já não pesque nem resida na freguesia e continue a utilizar os armazéns. A falta de segurança no espaço e o assoreamento, por seu lado, preocupam os pescadores.
A Junta de São Pedro, que gere o espaço, e os pescadores reúnem-se, hoje, para debater aqueles assuntos. “Vamos fazer o levantamento das necessidades do portinho e criar um regulamento para a utilização dos armazéns, porque há quem já não resida na freguesia e continua a ter um espaço. Vamos entregar os armazéns a quem realmente trabalha no rio e não tem espaço para guardar os apetrechos”, adiantou António Salgueiro. Para evitar que os furtos continuem no Portinho da Gala, adiantou ainda o presidente da junta, vai ser instalado um portão no acesso aos ancoradouros. “São coisas que estão a preocupar-nos e vamos falar com os pescadores para melhorarmos as condições de trabalho”, afiançou António Salgueiro. “Depois [de estarem resolvidos aqueles problemas], obviamente irão se retomada as taxas, até para haver um melhor aproveitamento e dotar o espaço com melhores condições de trabalho”, acrescentou.
Os pescadores, garantiu o autarca, “estão recetivos a pagar uma taxa, mas com mais manutenção no portinho”. António Salgueiro vai ainda propor a reativação da associação de utilizadores daquele portinho de pesca artesanal, porque, defendeu, a junta precisa de um interlocutor que represente os pescadores." - Via Diário as Beiras


Nota de rodapé.
Como? "Os utilizadores só pagaram taxa de utilização durante os dois primeiros anos. Por outro lado, não existe um regulamento e, por isso, há quem já não pesque nem resida na freguesia e continue a utilizar os armazéns."
Em Fevereiro do ano passado o paleio já era este
Será que o Portinho da Gala, uma estrutura "que custou 2,0 milhões de euros", não tem passado de um clube ao serviço dos amigos?....

Parabéns concelhia do PS pelos novos militantes arregimentados...

Via Diário as Beiras: «no Cabedelo, estão a decorrer obras de regeneração urbana, que os vereadores Carlos Tenreiro e Miguel Babo consideram ilegais. “Estou preocupado e incrédulo por haver pessoas que não querem a reposição das dunas e, se calhar, quanto o mar as galgar, dizem que não se fez nada. Ou é por má-fé ou é para obter dividendos políticos de uma guerra interna do partido (PSD)”, afirmou António Salgueiro.»

Nota de rodapé. 
Isto tem nome: é uma chico-espertice de um sonso ao nível do mais rasca, escreveria mesmo, de vão de escada, que apenas serve para afastar a política de um cidadão como eu e a descredibilizam irremediavelmente, mesmo num panorama político, já de si miserável, como o da Figueira.
Foi este tipo de falta de honestidade intelectual que pontuou o  caminho na Aldeia, pelo menos, nas últimas duas décadas.
De vez em quando, também convém falar dos maus exemplos que, pelos vistos, estão para lavar e durar.
Para sermos precisos, directos e rigorosos, nada distingue António Salgueiro, o quase sempre silencioso deputado municipal, por inerência do cargo, daqueles políticos populistas e demagogos que quando aparecem é para descontextualizar a questão e lembrar o "respeitinho" devido ao "Grande Presidente", ao "Grande Vice-Presidente e Grande Presidente da Concelhia" e à "Grande Vereadora", fazendo lembrar alguém que há cerca de dois milénios "conquistou", na horizontal e na vertical, o seu "lugar" na história - Fulvia Flacca Bambula - uma "senhora", e "política", romana, cujo maior feito, foi o de mandar cortar a língua a Cícero, depois deste assassinado, para depois a retalhar, à língua, com ganchos dourados do cabelo.

Vista aérea da Cova e Gala datada dos anos 80 do século passado

Foto 1 - junho 1983

Foto 2 - maio 1981
A possibilidade de publicação destas duas fotos, fica a dever-se a uma gentileza de Lídio Lopes. Fica o agradecimento. 
Embora não tendo a certeza absoluta da sua autoria, Lídio Lopes pensa que as adquiriu ao fotógrafo Jorge Dias por volta de 1997 a 1999.
Na 1,  pode ver-se a Avenida Remígio Falcão Barreto, sem estar alcatroada, em terra, presumo, se não me falha a memória, em trabalhos de implantação do saneamento básico para posterior alcatroamento. 
Na 2, pode ver-se a zona a sul do quinto molhe, ainda sem os problemas de erosão que estão a acontecer e foram agravados depois do prolongamento, em 400 metros, do molhe norte da barra da Figueira da Foz adjudicado em 11 de abril de 2008.

quinta-feira, 28 de março de 2019

A partir de amanhã e durante o fim de semana há surfe no Cabedelo

Imagem via Diário as Beiras

Para a Ana do Cabedelo

Imagem via Diário as Beiras. Para ler melhor, clicar em cima
Para quem não sabe, a Ana do Cabedelo, não a política Ana Oliveira, é uma das minhas grandes Amigas. Para a Ana do Cabedelo, não para a política Ana Oliveira, deputada na Assembleia da República, que esteve na passada terça-feira no Dez&10, resultado do processo de sedimentação pessoal acumulada no decorrer da experiência da minha já longa vida, que passou pela fase voluntarista do período a seguir a Abril de 1974, do seu posterior desencanto com o caminho da Revolução, mas que nunca abdicou do exercício quotidiano da Liberdade, em toda a sua plenitude, com os custos que isso teve, mas também com a qualidade de vida que me está a proporcionar, perante a sua prestação no talk show, permito-me comentar. 
Ana do Cabedelo: procura ser livre. Viver obcecada com a política não é saudável para ninguém. Muito menos para a minha Amiga Ana do Cabedelo. Era bom que nos momentos complicados para a Figueira, e para a herança futura de um qualquer partido, existissem jovens jotas que se demarcassem. 
Não é pelo seguidismo e pela defesa fanática dos interesses do partido (justificando "pecados" com os "pecados" dos outros), que vamos lá... 
Face ao que se passa no interior dos partidos, ter feito parte, ou pertencer a uma jota partidária, deveria ser um cartão curricular pouco recomendável para quem queira seguir uma carreira política. Deveria ser, mas não é. Para quem manda nos partidos não é: os jotas são a matilha que há-de continuar a comer o rebanho manso, cordato e acrítico constituído pela maioria dos eleitores. 
Ana do Cabedelo: porque me conheces, sabes que me incomoda a indiferença reinante face à honestidade e à verdade, as trapalhices e trapacices, o vale tudo para manter o poder, o autoritarismo com os fracos e a subserviência para com os fortes, que é o que temos tido na política figueirense, não só por este executivo, mas por anteriores, alguns deles do partido a que pertence a deputada Ana Oliveira. 
Na Figueira, o importante é parecer. Mais do que ser. 
Isso, como sabes Ana do Cabedelo, chateia-me.

O “renascer” da Sociedade Instrução Tavaredense

Portugal é uma potência, desportivamente falando...

O recreio na Assembleia da República com o PSD e o CDS nas funções de delegado e sub-delegado de turma.

quarta-feira, 27 de março de 2019

O que fazem as pessoas

"Nutro um especial carinho por aquelas fotografias que, mostrando algo aparentemente banal, nos transmitem uma realidade manifestamente diferente quando analisadas por uma diferente perspetiva. Vêm acompanhadas pelo alerta “as coisas nem sempre são o que parecem”, ou algo parecido, obrigando as mentes mais preguiçosas a alcançar o seu verdadeiro sentido. Uma das que ultimamente me bateu à porta mostrava um veado a atravessar uma estrada. Na legenda podia ler-se: “o veado não está a atravessar a estrada. A estrada está a atravessar a floresta”.
Por cá não temos veados. Mas temos árvores. Ou vamos tendo. Poucas. Cada vez menos. E cada vez mais atravessadas por betão e asfalto. Em Buarcos cortaram-se cerca de duas dezenas, em nome do desenvolvimento sustentável do estacionamento automóvel.
O crime foi executado à vista de todos e, infelizmente, não pode ser corrigido. Há quem prefira esperar pelo fim das obras para ver. Eu já vi o que tinha a ver. Onde antes via duas dezenas de árvores, vejo hoje um parque automóvel, numa irónica homenagem à tão badalada descarbonização.
Atropelaram-se não apenas as mais bem intencionadas consciências ambientais, como os próprios princípios deste executivo, que num dos seus pontos do programa eleitoral de 2017 nos promete “proteger, como nunca, os valores naturais, culturais e patrimoniais do concelho”, e que no seu Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas contempla a “introdução de melhores práticas no planeamento e gestão do parque arbóreo público”. Olhe para o que eles dizem. Olhe para o que eles fazem. E descubra as diferenças."

As podas camarárias...

Via João Vaz

A curva do cemitério...

Há cerca de 1 ano, a propósito da curva do cemitério, enviei ao dr. Carlos Monteiro, Vice-Presidente da C.M.F.F., mail que publiquei aqui, cuja resposta transcrevi então.
O trecho fundamental da resposta do edil, pode ser lido clicando aqui:

"sr. Vice-Presidente, dr. Carlos Monteiro: 

Seja proactivo, seja cauteloso, seja sensato e considere a opinião de quem já viu muita desgraça ali.

Se não o fizer, eu serei dos primeiros a ir atrás dos responsáveis quando - esperemos que não - alguma desgraça acontecer."

É caso para escrever o habitual : "no pior pano cai a nódoa"..

Imagem via Diário as Beiras