quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

A situação é clara: os interesses querem abocanhar o Cabedelo

A ganância, a falta de visão e bom-senso, a que se junta a displicência de quem manda, acabam sempre mal. 
O pior é que, depois da “festa”, sobrarão os “restos”: vastas áreas degradadas, inestéticas, desocupadas
O litoral português, logo a sul do Mondego, na jóia chamada Cabedelo, apresenta ainda um extraordinário conjunto de valores naturais e em bruto, que tornam este naco de território figueirense apetitoso para os interesses imobiliários.

O argumento é o de sempre: ou o dinheiro é gasto agora e já, ou vai para outro lado.
Neste caso do Cabedelo, o argumento é falso. Basta olhar mais para sul e vê-se a olho nu que havia tanto sítio para gastar os 2 milhões e picos que vão ser gastos para a requalificação e protecção do estado avançado de erosão decorrente do embate das ondas do mar mais para sul: por exemplo, depois do quinto molhe.

Na edição de hoje do jornal AS Beiras, pode ler-se que a "Junta de São Pedro recebeu várias manifestações de interesse para a instalação de um hostel e bangalôs no espaço do campismo... "
Para quem afirma que o Cabedelo vai ser devolvido à Cova e Gala, para começo de conversa, não está nada mal.

Em toda a costa figueirense, apenas uma pequena parte se mantinha razoavelmente incólume à pressão e especulação urbanísticas induzidas pelo turismo. 
Refiro-me, à faixa litoral a sul do Mondego, entre o Cabedelo e o Campo de futebol.
É ainda possível por aí fazer férias em comunhão com a Natureza e frequentar boas praias, sem os inconvenientes das urbanizações selvagens. 
Por conhecermos o triste destino da restante costa figueirense, devemos manter-nos atentos e vigilantes. 
Recordo que o Cabedelo nunca teve Bandeira Azul.  E bem. É o único pedaço de Paraíso imaculado  da costa figueirense  que ainda nos resta.

O que está a acontecer, não é nada de novo:  a vontade de muitos autarcas continua a ir no sentido da expansão urbana, normalmente sob a forma de empreendimentos de qualidade duvidosa. 
Desta vez saiu na rifa o Cabedelo. Sob a capa de um plano de requalificação da zona, está já mais do que claro que o que está na calha, para seguir dentro de momentos, é uma cedência aos interesses imobiliários, com a conivência da Câmara Municipal da Figueira da Foz e da Junta de Freguesia de S. Pedro.

Entretanto, está  convocada uma manifestação, através do Facebook, contra o desmantelamento do parque de campismo e em defesa do Cabedelo.
O evento está marcado para o próximo dia 20, pelas 14H00, em frente à câmara. 
Neste momento estão a ser recolhidas assinaturas num um abaixo-assinado que defende a manutenção do campismo no Cabedelo. 
Sabe-se que se têm realizado  reuniões  entre a câmara, a administração do porto e a FPC, e que o equipamento deverá continuar a funcionar enquanto não interferir com as obras, que deverão começar no primeiro trimestre de 2018. 
Mas, até lá, muita água vai correr, Mondego abaixo, até ao Cabedelo.

Na assembleia municipal, a CDU opôs-se ao fim do campismo no Cabedelo. 
“Somos contra que desapareça dali aquela estrutura, pelos campistas e pelos postos de trabalho”, esclareceu ao jornal AS BEIRAS a deputada Silvina Queiroz. 
Por seu turno, Teotónio Cavaco, do PSD, criticou a “firmeza da posição contra o parque de campismo (dos presidentes da câmara e da Junta de São Pedro, João Ataíde e António Salgueiro, respetivamente)”
Cristopher Oliveira, do BE, disse que o assunto ainda não foi debatido no partido
A maioria socialista, defendeu Nuno Melo Biscaia, está “em consonância com o executivo camarário”, que defende o fim do campismo numa zona que considera nobre e deve ser utilizada para valorizar o surf e fruição pública.

Veio hoje também a lume, via jornal AS BEIRAS, que "a FPC está de olhos postos no parque de campismo da Praia de Quiaios, que pertence à Junta de Quiaios, para continuar a operar no concelho da Figueira da Foz."
O presidente da estrutura federativa admitiu ao mesmo jornal que há “intenção de explorar aquele equipamento”
Todavia, João Queiroz ressalvou que ainda não falou com a presidente da junta, Fernanda Lorigo. 
“Estou disponível para me reunir com a FPC, mas sem qualquer expetativa de decisão”, avançou Fernanda Lorigo. 
O vereador Carlos Monteiro, por seu lado, afirmou: “Esse é um assunto que diz inteiramente respeito à presidente da junta, ao executivo da junta e, eventualmente, à assembleia de freguesia”. 

A longo prazo, um político profissional, é como o parque de campismo do Cabedelo: apenas se sentem os inconvenientes... (X)


quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Cabedelo, um local que sempre foi do zé povo…

O Cabedelo não pode vir a ser um local só para a Corte. O Cabedelo tem de continuar a ser o que sempre foi: um local para todos. Também um local para o zé povinho.

O olival no Mosteiro de Santa Maria de Seiça...

"A responsabilidade de o Mosteiro não ter sido restaurado e lá instalada uma comunidade cisterciense, é de única responsabilidade das mesmas pessoas que contratam "prestigiadas equipas de arquitectos" para sacarem a massa em projectos megalómanos à custa do erário público.
A Associação Portuguesa de Cister (APOC) que está envolvida no projecto de restauração da Ordem de Cister em Portugal, - aliás o ponto fundamental da sua Acta de Fundação - apresentou a hipótese, por meu intermédio, de Santa Maria de Seiça ao Abade de Santa Maria La Real de Oseira P. D. Juan Javier Martin Hernandez, o.c.s.o., então responsável pela restauração e este deu o seu aval para a continuação dos trabalhos após visitar pessoalmente o local com dois dos monges que estariam directamente envolvidos no restauro do edifício e dependências, completamente deslumbrados com a solidão e a espectacularidade do local, totalmente de acordo com as regras da Ordem de Cister. 
A Ordem tinha o financiamento interno, através das suas estruturas de interligação da rede de mosteiros na Europa, necessário para o restauro da igreja e edifícios conventuais bem como para a aquisição da antiga Cerca
Iniciou-se também a preparação da reunião de um grupo de monges para a refundação, que seria liderado por uma maioria de monges portugueses que estão em vários mosteiros cistercienses na Europa, grupo que seria complementado por um grupo de monges oriundos dos mosteiros de Oseira - mosteiro matriz da refundação em Portugal - ou do mosteiro de San Isidro de Duenãs, casa mãe de Cister nas Espanhas, num total de doze monges e um Abade. 
Porém, no seguimento das atitudes irresponsáveis de uma responsável de serviços da autarquia da Figueira da Foz, atitudes que roçaram a sobranceria, a arrogância e mesmo a má educação institucional, e constatada ainda a propensão para a anedota que constituiu uma espécie de colóquio por ela organizado, onde estiveram presentes dois dos membros fundadores da APOC, estupefactos com algumas das comunicações ali apresentadas que roçaram o anedótico, o assunto saiu de imediato das prioridades da Ordem de Cister e os fundos foram desviados para duas fundações na américa latina
Perdeu-se, assim, a única hipótese credível e séria de devolver o Mosteiro de Santa Maria de Seiça ao seu antigo esplendor arquitectónico por culpa quase exclusiva de uma geral imbecilidade de algumas pessoas com a mania das grandezas que pensavam que a Ordem de Cister é a tasca do Man'el dos anzóis."

Via Rui Duque, que partilhou a publicação de Telmo Pedrosa com o grupo Forum Civico Fig Foz 2017.

A pressa sempre foi inimiga da perfeição...

Como vai ser o Cabedelo 2018?...

Dado que a Câmara, a poucos dias do fecho do fecho do ano da graça de 2017, não se descose com o tal plano de requalificação do Cabedelo – parece que nunca mais acabam os pormenores por ultimar... – deixo uma questão que tem a ver com a praça.
Para além dos “tinhosos” dos campistas, será que o busto do Mário Silva também vai ser corrido a toque de caixa?...
Já não era mais do que tempo de a Câmara Municipal mostrar o que real e concretamente quer fazer do Cabedelo?
Se a Câmara tivesse actuado com transparência neste processo, que passaria por ter dialogado com todos os agentes económicos que desenvolvem a sua actividade no Cabedelo - nem era difícil, pois são meia dúzia... – ter-se-ia instalado um clima de confiança que daria mais tranquilidade a todos. 
Ao proceder como procedeu, falando com dois ou três, esquecendo os outros, a Câmara complicou tudo e crispou o clima...
Se essa foi a estratégia, parabéns: surtiu o efeito desejado. 
Se assim não foi, foram soberbos e burros.
Senhor presidente Ataíde: com toda honestidade, como sabe, a política é muito mais nobre e  muito mais bonita, feita com honestidade e transparência.
A vantagem da honestidade e da transparência, na política portuguesa, é que a concorrência é pequena...

Ministra do Mar no lançamento da Incubadora do Mar & Indústria...

Quinta-feira, dia 7 de dezembro, pelas 14h30, decorrerá na IEFF – Incubadora de Empresas da Figueira da Foz, a cerimónia de lançamento oficial da Incubadora do Mar & Indústria, que contará com a presença da ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.

Via Figueira na Hora

A longo prazo, um político profissional, é como o parque de campismo do Cabedelo: apenas se sentem os inconvenientes... (IX)


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Grupo Desportivo Cova-Gala voltou a ser assaltado...

Pormenores aqui.

“Em 2014 a Misericórdia adquiriu o espaço, realizando desde então diversas obras de requalificação…”

Escola do Mar é já uma realidade: “este é um momento histórico para o ensino superior público na Figueira da Foz” – Disse Manuel Castelo Branco.
Para o presidente da autarquia figueirense, “esta Escola é uma excelente iniciativa, finalmente estamos numa formalização de recepção do Politécnico na Figueira da Foz. Nós contribuímos com 50% do PIB da região e não temos ensino superior, o que não faz sentido”.
João Ataíde afirmou ainda que “fizeram-se algumas experiências nesse sentido mas que não correram bem, estavam desfasadas da realidade. Precisamos de ensino especializado para explorar os activos (do mar)”.
A Escola do Mar conta com diversos parceiros, entre eles o Stella Maris, o CEMAR, Ginásio Clube Figueirense, Misericórdia, Goltz de Carvalho, Casino Figueira e Associação Mais Surf.


Nota de rodapé.
O presidente Ataíde esteve presente ontem na apresentação da Escola do Mar e falou em nome da instituição que representa.
Fica por saber, porque que é que Ataíde, quer dizer a Câmara Muncipal, em devido tempo – e tempo não faltou para o fazer… - não comprou o edifício à Segurança Social?
O que é que Ataíde, fez – ou não fez … - para trazer o ISCAC para a Figueira?
Mas, ontem esteve tudo bem: juntaram-se as forças vivas da cidade e escutaram-se alguns discursos de circunstância...

As Pessoas e as coisas

"Foi anunciado pelo Governo, na semana passada o Plano de Ação Litoral XXI. Um instrumento de política de ordenamento da orla costeira que vai consignar para 2018, entre verbas do Orçamento de Estado e verbas comunitárias, 60 milhões de euros para acções e intervenções no litoral, que visam lutar contra a erosão costeira, prevenir o impacto das alterações climáticas e proteger cidadãos e bens em risco. Um plano de acção por definição envolve diferentes níveis de actuação das políticas públicas, o nacional, o regional e o local, deve coresponsabilizar os diferentes intervenientes na gestão costeira na prossecução e aplicação das políticas, deve reunir e envolver os diferentes actores e por fim disponibilizar os meios financeiros necessários à execução das intervenções necessárias. Ora veio a público na discussão política local a renovação ou cessação da concessão do parque de campismo do Cabedelo. Referiram-se vagamente planos de regeneração urbana, intenções de investimento na reabilitação da zona do Cabedelo, preocupações com o desenvolvimento da modalidade do surf… mas nem uma palavra da edilidade sobre o anunciado Programa e as possíveis intervenções nele inscritas para o litoral figueirense… Pois… “Falam, falam, mas não dizem nada!”. E a sul da foz do Mondego falta a areia, falta orientação, falta atenção, falta carinho na protecção… mas falta sobretudo uma genuína preocupação que leva à emergência da acção!"

Nota de rodapé.
No tempo que passa,  há uma tendência para nos fecharmos e não mostrarmos aos outros o que nos vai na alma.
A desconfiança, em relação aos políticos, generalizou-se.
A actuação dos políticos desumanizou-se.
Atente-se na actuação  do presidente Ataíde no caso concrecto da chamada requalificação do Cabedelo.
A sensibilidade, a atenção e o carinho, para quem nos governa, não se coaduna com a competitividade, pura e dura, que  é exigida para a sobrevivência dos políticos, nesta selva em que querem transformar o nosso viver.
É muito gratificante ler, para quem vive a sul do Mondego, onde "falta areia, falta orientação, falta atenção, falta carinho na protecção… mas falta sobretudo uma genuína preocupação que leva à emergência da acção!"
Ao ler este trecho da crónica acima, escrita pela Isabel Maranha Cardoso, hoje publicada no jornal AS BEIRAS, como morador a sul da foz do Mondego, senti-me uma Pessoa
Quando analiso a actuação do presidente Ataíde, como morador a sul da foz do Mondego, portanto, nesta outra margem, sinto-me uma coisa.
Não tenho nada contra as coisas. As pessoas, estão nas coisas que amo.
Não amo o que compro, pois ninguém ama aquilo de que precisa e apenas o utiliza.
É isso o que o presidente Ataíde tem andado a fazer com o Cabedelo: como precisa dele, apenas o utiliza
Basta, para quem tem acompanhado, ter verificado esta "estória" verdadeiramente recambolesca dos projectos (que estão a sempre mudar...), que ainda estão em projecto...
As pessoas senhor presidente Ataíde, não são utilizáveis e descartáveis, embora haja formas de governar, não humanas, que cinicamente o põem em prática.
Entretanto, a erosão a sul do quinto molhe vai fazendo o seu caminho...
Mas, será que o problema da erosão a sul pode continuar esperar?.. 
Depois não digam que foram apanhados de surpresa...

Ana Oliveira vai ser substituída por Ricardo Silva

Dois meses depois de ter tomado posse, a vereadora do PSD Ana Oliveira suspendeu o mandato. 
Numa missiva enviada à Concelhia do partido, a autarca justificou que tomou a decisão por “motivos pessoais”, mas “principalmente” pelo facto dos social-democratas terem “uma equipa muito competente e que não se esgota unicamente nos eleitos diretamente para o cargo”
E acrescentou: “espero que, tal como eu, todos os meus colegas de função, mais cedo ou mais tarde, tenham a mesma forma de actuar”
A notícia está na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, e é aquilo que a vereadora eleita pelo PSD havia antes partilhado com os dirigentes locais do seu partido. 
A seu ver, a lista de que fez parte, “tem uma equipa vasta e competente e todos devem ter oportunidade de demonstrar o que valem, e não cingirmo-nos aos três primeiros eleitos da lista”.
A suspensão do mandato, defende ainda a militante do PSD, transmite, por um lado, uma “visão de multiplicidade de opiniões” e, por outro lado, que os eleitos “não estão agarrados à cadeira”
Ricardo Silva, que ocupou o quarto lugar na lista da candidatura do PSD à autarquia da Figueira da Foz, liderada por Carlos Tenreiro, irá substituir Ana Oliveira. 
A suspensão do mandato tem efeitos imediatos. A vereadora da oposição mantém-se, na Assembleia da República. Por outro lado, pode regressar sempre que o desejar à vereação, uma vez que não renunciou ao mandato autárquico. 

Tenreiro já mudou de frase: Mudar Já Porque a Figueira Merece era o slogan da candidatura do PSD
 Decorridos dois meses após as eleições autárquicas, o PSD pediu ao candidato que deixasse de utilizar a frase e o logotipo numa sua página pessoal no Facebook, exortando-o a suspendê-la
No entanto, deixou aberta a possibilidade de manter a página, desde que não utilizasse a frase Mudar Já, uma vez que é do partido e apenas serviu para aquele acto eleitoral. 
O pedido foi aprovado pelo plenário de militantes de 24 de novembro. “O assunto podia ir ao plenário, mas já tinha ficado decidido, numa reunião da Comissão Política Concelhia, que a página iria ser alterada, e só não foi antes por uma questão de ordem técnica”, afirmou Carlos Tenreiro ao jornal AS BEIRAS
Entretanto, o líder da oposição na câmara já retirou o nome do PSD do e-mail que acompanha a sua página renovada, que agora se apresenta assim: Carlos Tenreiro – Mudar Porque a Figueira Merece

Cabedelo...

Há lugares que acreditamos que ainda existam,  só depois de os termos visto. 
E, no entanto, existem! 
Como esta paisagem, às 8 horas de uma manhã gelada.
Paisagem desoladora, esta? 
Nem pensar nisso! 
O espaço que se vislumbra no horizonte aberto permite que o preenchamo com a nossa imaginação. 
É esta interação, entre nós e a natureza, que nos preenche. 
A natureza, sem adornos, permite que o pensamento se solte e que a possamos colorir como nos apetece.
A natureza e as pessoas são capazes de nos surpreenderem quando menos esperamos. Admiro o que a natureza nos reserva, mas adoro ser surpreendido, no bom sentido, pelas pessoas!

Para clarificar...

Sugestão para Miguel Babo e Carlos Tenreiro: criem um Movimento, a que poderia ser dado o nome, por exemplo, "Figueirenses com Babo e Tenreiro"!..
Quem nada tem a ver com o PSD e observa de fora, com alguma atenção, como é o meu caso, fica com a ideia de que se estão a aproveitar do partido para protagonismo pessoal...

SOS CABEDELO e o Cabedelo

SOS CABEDELO relembra o que já disse sobre o projeto em geral e Parque de Campismo em particular.
LINK ARU http://www.cm-figfoz.pt/…/re…/reabilitacao-urbana/2200-aru-s
Lembra que o projeto terá que estar em conformidade com o POC em vigor desde o verão.
LINK POC https://www.apambiente.pt/index.php?ref=x220


Projeto não cumpre o programa da ARU do Cabedelo. 
A proposta apresentada parece ser pior do que a encomenda.

O programa da ARU do Cabedelo - ver imagem - previa a deslocação do Parque de Campismo (área T2 conforme planta) destinando "a actual área ocupada a espaço público (L), admitindo estruturas leves de apoio à praia e ao usufruto da frente de Rio, compatibilizada com alguma renaturalização do cordão dunar, especialmente no local de articulação com a duna existente".

O desenvolvimento em projeto não prevê qualquer alternativa de localização ao Parque de Campismo. Parece promover mais construção associada ao edifício existente (deslocação do programa previsto nas àreas T1 e T3 - Unidade Hoteleira) e menos recuperação paisagística na área a desafetar (L).


Via SOS CABEDELO

A longo prazo, um político profissional, é como o parque de campismo do Cabedelo: apenas se sentem os inconvenientes... (VIII)

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Aquilo que é mentira a 1 de abril, pode ser a verdade do 4 de dezembro...

Chama-se a isto, "uma chapada sem mão"...

Na Figueira é sempre carnaval e no Cabedelo (para alguns) também... (II)

Ainda o Gliding Barnacles...
Além do apoio de € 10 000 + IVA, que mencionei nesta postagem, resta acrescentar que este evento teve um apoio financeiro directo de € 15 000 + isenção de pagamento de taxas, no valor de € 5 209,29, + apoio logístico, no valor de € 3 135,06..

Nota de rodapé.
Gliding Barnacles, edição 2017: orçamento deste ano rondou os 60 mil.

Não se deixem enrabar...

Amigos: se compararmos o número de pessoas nas manifs do orgulho gay,  com o das manifs contra a injustiça e a corrupção, não ficam dúvidas que há mais gente a lutar pelo direito de dar o rabo, que pelo direito de não ser enrabado.
A opção é vossa.

Confirmou-se...