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Foto de autor que desconheço. Via António Oliveira |
terça-feira, 25 de agosto de 2020
Da série os políticos não deixam que nada esteja bem para sempre...
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Manuel Fernandes Tomás, "O Patriarca da Liberdade" e a consciência cívica que ficou perdida no tempo e que tanta falta faz nos dias que passam na Figueira da Foz... (2)
Hoje, na Figueira da Foz, numa iniciativa conjunta da Comissão Liberato e Pró-Associação 8 de Maio (Coimbra), Associação Cívica e Cultural 24 de Agosto (Figueira da Foz) e Editorial Moura Pinto (Coja, Arganil), celebram-se os 200 anos da Revolução Liberal.
Às 17H30, têm inicio as comemorações do bicentenário da Revolução Liberal, com uma homenagem ao jurisconsulto Manuel Fernandes Tomás, natural do concelho.
Organizada pela Câmara Municipal, Associação Manuel Fernandes Tomás e Associação 24 de Agosto, a iniciativa inclui a deposição de uma coroa de flores junto ao túmulo do “Patriarca da Liberdade”, na praça 8 de Maio, seguindo-se às 18H30 uma sessão evocativa no Centro de Artes e Espetáculos (CAE).
O programa vai decorrer no auditório João César Monteiro do CAE, com a apresentação do livro “Manuel Fernandes Tomás – Escritos políticos e discursos parlamentares (1820-1822)”, de José Luís Cardoso, estando previstas também intervenções do presidente da autarquia, Carlos Monteiro, um familiar de Manuel Fernandes Tomás e o orador convidado, Vital Moreira.
Na Figueira, sempre foi proibido questionar convenções.
Quem o faz, é imediatamente alvo de campanhas de ostracização.
Se algo ameaça a postura convencional, então é porque é extremista, ou marginal, ou pior.
Assim, não é de surpreender que – talvez na Figueira mais do que em qualquer outra cidade - os génios sejam todos póstumos.
É biografia recorrente aquela que acaba por concluir que, em vida, a excelsa pessoa nunca foi compreendida ou admirada.
Manuel Fernandes Tomás foi preciso morrer na miséria e na amargura para postumamente lhe reconhecerem o devido valor.
O que significa que, enquanto realidade, nos encontramos algures, menos na cidade chamada Figueira da Foz, onde em 31 de julho de 1771 nasceu Manuel Fernandes Tomás, e onde todos devíamos abertamente falar de liberdade...
João Vaz hoje no Diário as Beiras
Recordando uma grande voz de uma certa América
A caminho dos 5 milhões...
domingo, 23 de agosto de 2020
Nota da direcção do Expresso
Ouçam Beethoven
António Costa desmentido
A notícia diz tudo: «Estatutos dos médicos desmentem Costa».
Para quem tiver dúvidas, incluindo o PR, pode consultar os estatutos da Ordem dos Médicos.
Pinheiros cortados na Tocha dão lugar a “falos”
A luta do ser humano pela dignidade tem muitos séculos
Dignidade, é fazer o que é certo e tem de ser feito. Independente do que lhe for ordenado.
MORTE DE D QUIXOTE
Abaixo o D. Quixote
com cabeça de nuvens
e espada de papelão!
(E viva o Chicote
no silêncio da nossa Mão!)
Pobres, gritai comigo:
Abaixo o D. Quixote
que só nos emperra
de neblina!
(E viva o Archote
que incendeia a terra,
mas ilumina!)
Pobres, gritai comigo:
Abaixo o cavaleiro
de lança de soluços
e bola de sabão
no elmo de barbeiro!
(E vivam os nossos Pulsos
que, num repelão,
hão-de rasgar o nevoeiro!)