domingo, 23 de setembro de 2018
Não há cu que aguente...
"Fernando Pinto foi constituído arguido, bem como os demais administradores executivos à época, por causa do investimento da TAP no Brasil, onde a empresa afundou 500 milhões de euros. As suspeitas são de gestão danosa"...
Nota de rodapé.
Ainda por cima, se o cu é mais pequeno que a boca, porque carga de água é que um supositório é maior do que um comprimido?
A transparência de Marcelo e isto da da joana - os submarinos e as avionetas
Imagem: Fernando Campos |
Pumba.»
Texto: jpt, via Delito de Opinião
Outono de mão dada com o verão
Estamos sempre a pedir aquilo a que não temos direito.
Acabamos de entrar no outono e, se dependesse de mim, desejaria que se estivesse a iniciar a Primavera!
Desejar não custa... Mas, não é possível!
Resta esperar que passe o outono e o inverno e chegue a primavera.
Contudo, hoje, a luminosidade de verão no Cabedelo, já em pleno outono, continua fantástica.
Esta intensidade de luz, continua a ter zonas de claridade e sombra bem vincadas.
No Cabedelo, o outono de mão dada com o verão, é lindo!
Acabamos de entrar no outono e, se dependesse de mim, desejaria que se estivesse a iniciar a Primavera!
Desejar não custa... Mas, não é possível!
Resta esperar que passe o outono e o inverno e chegue a primavera.
Contudo, hoje, a luminosidade de verão no Cabedelo, já em pleno outono, continua fantástica.
Esta intensidade de luz, continua a ter zonas de claridade e sombra bem vincadas.
No Cabedelo, o outono de mão dada com o verão, é lindo!
Informação
A Câmara assegura vigilância nas praias de Buarcos e Cabedelo, durante o fim de semana, devido à previsão de altas temperaturas.
Mais do mesmo...
Via AS BEIRAS
"A adjudicação do projecto e do estudo de impacte ambiental do aprofundamento da barra e do canal de navegação do Porto Comercial da Figueira da Foz será feita em outubro. As obras, por sua vez, deverão iniciar-se no último trimestre de 2019, estendendo-se até julho de 2021. O custo da empreitada está estimado em 16 milhões de euros.
As obras visam melhorar a segurança e aumentar a capacidade do cais comercial. A actual profundidade do canal e da barra só permitem a acostagem de navios com 120 metros de comprimento e 6,5 de calado.
Após a empreitada, o porto passará a receber navios com 140 metros e oito de calado. O cais comercial será alargado até 15 metros, para o interior do rio. A bacia de manobras também será ampliada.
Entretanto, vai ser construído um edifício, na zona do cais comercial, cujo concurso público para a empreitada será lançado em outubro, tendo um prazo de execução de nove meses."
Via SOS Cabedelo
"Sem o BYPASS para a transposição das areias de norte para sul o aprofundamento da barra não terá qualquer sustentabilidade. Mais um buraco para o mar encher..."
Via João Traveira
"A militância na asneira!"
Nota de rodapé.
Sobre este assunto, há muito que não consigo ter pensamentos positivos.
"A adjudicação do projecto e do estudo de impacte ambiental do aprofundamento da barra e do canal de navegação do Porto Comercial da Figueira da Foz será feita em outubro. As obras, por sua vez, deverão iniciar-se no último trimestre de 2019, estendendo-se até julho de 2021. O custo da empreitada está estimado em 16 milhões de euros.
As obras visam melhorar a segurança e aumentar a capacidade do cais comercial. A actual profundidade do canal e da barra só permitem a acostagem de navios com 120 metros de comprimento e 6,5 de calado.
Após a empreitada, o porto passará a receber navios com 140 metros e oito de calado. O cais comercial será alargado até 15 metros, para o interior do rio. A bacia de manobras também será ampliada.
Entretanto, vai ser construído um edifício, na zona do cais comercial, cujo concurso público para a empreitada será lançado em outubro, tendo um prazo de execução de nove meses."
Via SOS Cabedelo
"Sem o BYPASS para a transposição das areias de norte para sul o aprofundamento da barra não terá qualquer sustentabilidade. Mais um buraco para o mar encher..."
Via João Traveira
"A militância na asneira!"
Nota de rodapé.
Sobre este assunto, há muito que não consigo ter pensamentos positivos.
sábado, 22 de setembro de 2018
O que vem aí para a Figueira?..
"Ministra escolheu sócia para portos de Lisboa, Setúbal e Sines"...
A ministra do Mar é sócia da presidente dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines, que ela própria nomeou em maio de 2016. Quando Ana Paula Vitorino indicou Lídia Sequeira para o cargo, a economista ainda era gerente da sua empresa, o que viola a lei em matéria de incompatibilidades e o dever de imparcialidade da ministra.
Confrontada com estes factos, Ana Paula Vitorino alegou que esta semana não tinha agenda para responder.
A ministra do Mar é sócia da presidente dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines, que ela própria nomeou em maio de 2016. Quando Ana Paula Vitorino indicou Lídia Sequeira para o cargo, a economista ainda era gerente da sua empresa, o que viola a lei em matéria de incompatibilidades e o dever de imparcialidade da ministra.
Confrontada com estes factos, Ana Paula Vitorino alegou que esta semana não tinha agenda para responder.
Vá lá, senhores da Câmara, não sejam tão forretas: arranjem lá mais 20 mil...
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Equipa de iniciados do GDCG, que empatou com a Académica no jogo treino realizado na semana passada... |
"Município comparticipa, com 100 mil euros, do relvado sintético do campo da Gala"...
Parece-me que estamos perante uma poupança acima das possibilidades de uma autarquia que tem gasto tanto em joguinhos de praia...
A 5.ª Corrida S. Silvestre da Figueira da Foz começa em São Pedro
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Foto Pedro Agostinho Cruz |
Este ano, a prova é organizada pela câmara e a mudança de percurso deve-se às obras que estão a decorrer na vila de Buarcos.
A câmara, para manter um evento que já está consolidado, optou por chamar a si a organização desta corrida de atletismo noturna.
Via AS BEIRAS
Nota de rodapé.
"Obras em Buarcos interferem com eventos".
A corrida...
«O Ciclismo foi à Escola»...
Um tempo sempre esperado e ainda hoje recordado, certamente com nostalgia, pelos políticos a quem é exigido que pedalem todos os dias.
Não há lugar a esmorecimentos. Pode, até, vir a faltar o ar, o que dificulta a pedalada, mas há que prosseguir. A corrida é para se chegar ao fim dela...
Faltam 3 anos... 2021 é já ali...
Entretanto, há que não desistir!
Continue, pois, esta corrida, por parte dos contendores, com prazer particular...
Todavia, o que se faz com prazer particular, raras vezes é particularmente bom...
Um tempo sempre esperado e ainda hoje recordado, certamente com nostalgia, pelos políticos a quem é exigido que pedalem todos os dias.
Não há lugar a esmorecimentos. Pode, até, vir a faltar o ar, o que dificulta a pedalada, mas há que prosseguir. A corrida é para se chegar ao fim dela...
Faltam 3 anos... 2021 é já ali...
Entretanto, há que não desistir!
Continue, pois, esta corrida, por parte dos contendores, com prazer particular...
Todavia, o que se faz com prazer particular, raras vezes é particularmente bom...
Figueira: para onde ir e como ir?
1. Em Setembro de 2018, em que ponto nos encontramos?
A Figueira é um concelho endividado, mentalmente dependente, que valoriza pouco a iniciativa pessoal e empresarial, que acredita pouco no valor do trabalho como modo de melhorar o rendimento económico, com uma economia desequilibrada, desiludido, mal governado e sem estratégia.
2. Porque nos encontramos neste ponto?
Porque acreditamos em vendedores de ilusões, porque nos endividamos, porque acreditamos em modelos de sucesso que se revelaram perversos, porque exigimos mais direitos face aos deveres que estamos dispostos a praticar, porque o interesse das corporações fala mais alto que o interesse público e porque os partidos falharam na produção de elite política. Neste particular convém referir que os aparelhos partidários ganharam vida própria e impuseram uma dinâmica onde o debate de ideias se encontra subalternizado ao interesse das conveniências dos diversos grupos de interesses.
3. O que podemos fazer?
Tomar o futuro nas nossas mãos
· É aí que nos libertamos dos vendedores de ilusões que invadiram o espaço político.
· É aí que nos libertamos dos grupos de interesse que querem passar por referência.
· É aí que interiorizamos que há outros modelos de sucesso baseados no mérito e na avaliação, estes sim saudáveis e bem mais arejados
· É aí que nos tornamos mais competitivos, mais fortes, com maior capacidade de realização, e por isso maiores.
· É aí que o mais esforçado, o mais trabalhador, o mais competente e o mais produtivo se pode libertar dos “instalados”.
· É aí que se ganha auto estima com vitórias em ambientes mais competitivos, exigentes, e mais transparentes.
· É aí que se ganha a verdadeira humildade ao aprender a crescer com as derrotas.
Em resumo.
A Figueira já foi mal governada durante demasiado tempo.
Para nossa infelicidade, os partidos políticos criaram, desde há muito na Figueira, dinâmicas que tiveram como resultado o desinteresse de muitos figueirenses de valor em entrar na política.
O modelo seguido pelo “centrão”, num concelho maioritariamente socialista, subserviente e dependente do poder, gerou e desenvolveu toda uma sorte de teias de relações promiscuas e de influências perniciosas ao são desenvolvimento da vida em sociedade, ao mesmo tempo que sugava talento ao desenvolvimento planeado do concelho.
A Figueira é um concelho endividado, mentalmente dependente, que valoriza pouco a iniciativa pessoal e empresarial, que acredita pouco no valor do trabalho como modo de melhorar o rendimento económico, com uma economia desequilibrada, desiludido, mal governado e sem estratégia.
2. Porque nos encontramos neste ponto?
Porque acreditamos em vendedores de ilusões, porque nos endividamos, porque acreditamos em modelos de sucesso que se revelaram perversos, porque exigimos mais direitos face aos deveres que estamos dispostos a praticar, porque o interesse das corporações fala mais alto que o interesse público e porque os partidos falharam na produção de elite política. Neste particular convém referir que os aparelhos partidários ganharam vida própria e impuseram uma dinâmica onde o debate de ideias se encontra subalternizado ao interesse das conveniências dos diversos grupos de interesses.
3. O que podemos fazer?
Tomar o futuro nas nossas mãos
· É aí que nos libertamos dos vendedores de ilusões que invadiram o espaço político.
· É aí que nos libertamos dos grupos de interesse que querem passar por referência.
· É aí que interiorizamos que há outros modelos de sucesso baseados no mérito e na avaliação, estes sim saudáveis e bem mais arejados
· É aí que nos tornamos mais competitivos, mais fortes, com maior capacidade de realização, e por isso maiores.
· É aí que o mais esforçado, o mais trabalhador, o mais competente e o mais produtivo se pode libertar dos “instalados”.
· É aí que se ganha auto estima com vitórias em ambientes mais competitivos, exigentes, e mais transparentes.
· É aí que se ganha a verdadeira humildade ao aprender a crescer com as derrotas.
Em resumo.
A Figueira já foi mal governada durante demasiado tempo.
Para nossa infelicidade, os partidos políticos criaram, desde há muito na Figueira, dinâmicas que tiveram como resultado o desinteresse de muitos figueirenses de valor em entrar na política.
O modelo seguido pelo “centrão”, num concelho maioritariamente socialista, subserviente e dependente do poder, gerou e desenvolveu toda uma sorte de teias de relações promiscuas e de influências perniciosas ao são desenvolvimento da vida em sociedade, ao mesmo tempo que sugava talento ao desenvolvimento planeado do concelho.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Ana Oliveira questionou Ministro da Saúde
Hoje, em audição no Parlamento a Deputada figueirense Dra. Ana Oliveira, questionou o Sr. Ministro da Saúde relativamente às incertezas sobre a continuidade de determinados serviços de saúde de proximidade no concelho da Figueira da Foz, falando dos exemplos concretos de Maiorca e do Paião. Ana Oliveira falou "com a convicção que irei sempre defender um direito fundamental que é o acesso à saúde equitativo e de qualidade."
Daqui
Sempre tive a curiosidade de saber como se programa na Figueira...
"A 4.ª Feira de Sabores Terra e Mar, de 27 a 30 deste mês, na praça do Forte, foi adiada para 26, 27 e 28 de outubro. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, a presidente da associação Figueira com Sabor a Mar, que organiza o certame, justificou o adiamento com a sobreposição de eventos na cidade programados para aqueles dias, além de haver vários estabelecimentos com interesse em participar encerrados para férias."
Mais uma trapalhada a acabar num choradinho?..
Mais uma trapalhada a acabar num choradinho?..
90 mil euros para reconstruir um balneário e vão deitar abaixo um com 17 anos em excelentes condições perto do que vai ser reconstruído!...
Via Figueira na Hora
"A Câmara Municipal da Figueira da Foz iniciou as obras de requalificação (interior e exterior) dos balneários de praia situados sensivelmente a meio da Avenida do Brasil, perto da zona desportiva.
A intervenção iniciou-se com a instalação do estaleiro de apoio a esta obra orçada em cerca de 90 mil euros e com um prazo de execução de 90 dias.
Recorde-se que estes balneários, encerrados há algum tempo, foram alvo de acções de vandalismo.
“Este equipamento, de usufruto público, vem completar a rede de outros espaços idênticos já existentes, desde o Jardim Municipal, Mercado Municipal, Praça do Forte, junto à Torre do Relógio, Ponte do Galante (de apoio ao quiosque/bar), junto ao parque infantil de Buarcos e Tamargueira”, disse ao Figueira Na Hora o vice-presidente da autarquia, Carlos Monteiro."
Notas
1. Esta reconstrução vai ficar mais cara que o custo de um apartamento na marginal!..
2. Será que os 90 mil euros poderão ser explicados pelo facto da arquitectura ser do arquitecto Ricardo Viera de Melo?
3. Alguém deveria explicar isto aos figueirenses: se vão gastar 90 mil euros na reconstrução deste balneário, porque vão destruir o balneário que está junto ao parque infanitil?
4. São 90 MIL EUROS, COM IVA A 6%, pois a obra é da Câmara Municipal... Contudo, se taxa a aplicar fosse de 23%, que é o que paga um cidadão normal, o custo iria para cerca de 120 MIL EUROS!..
"A Câmara Municipal da Figueira da Foz iniciou as obras de requalificação (interior e exterior) dos balneários de praia situados sensivelmente a meio da Avenida do Brasil, perto da zona desportiva.
A intervenção iniciou-se com a instalação do estaleiro de apoio a esta obra orçada em cerca de 90 mil euros e com um prazo de execução de 90 dias.
Recorde-se que estes balneários, encerrados há algum tempo, foram alvo de acções de vandalismo.
“Este equipamento, de usufruto público, vem completar a rede de outros espaços idênticos já existentes, desde o Jardim Municipal, Mercado Municipal, Praça do Forte, junto à Torre do Relógio, Ponte do Galante (de apoio ao quiosque/bar), junto ao parque infantil de Buarcos e Tamargueira”, disse ao Figueira Na Hora o vice-presidente da autarquia, Carlos Monteiro."
Notas
1. Esta reconstrução vai ficar mais cara que o custo de um apartamento na marginal!..
2. Será que os 90 mil euros poderão ser explicados pelo facto da arquitectura ser do arquitecto Ricardo Viera de Melo?
3. Alguém deveria explicar isto aos figueirenses: se vão gastar 90 mil euros na reconstrução deste balneário, porque vão destruir o balneário que está junto ao parque infanitil?
4. São 90 MIL EUROS, COM IVA A 6%, pois a obra é da Câmara Municipal... Contudo, se taxa a aplicar fosse de 23%, que é o que paga um cidadão normal, o custo iria para cerca de 120 MIL EUROS!..
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