domingo, 4 de novembro de 2007
sábado, 3 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Com os seniores de folga neste fim de semana ....
... os Infantis do G. D. Cova-Gala jogam no sábado, pelas 11, no campo do Cabedelo, com o Tocha...
Os Iniciados (depois de na passada quinta-feira, terem ido a Arzila derrotar a equipa local por 7 - 0, com golos Zé Miguel (3), Carlitos (2), Zé Pedro (g.p.) e Paulito), RECEBEM no Cabedelo, pelas 11 horas do próximo dia 4, domingo, a Sanjoanense
Os Iniciados (depois de na passada quinta-feira, terem ido a Arzila derrotar a equipa local por 7 - 0, com golos Zé Miguel (3), Carlitos (2), Zé Pedro (g.p.) e Paulito), RECEBEM no Cabedelo, pelas 11 horas do próximo dia 4, domingo, a Sanjoanense
Melo Biscaia, Cidadão Honorário da Figueira da Foz
Foto sacada daqui
"O advogado figueirense Luís Fernando Argel de Melo e Silva Biscaia, por proposta de Lídio Lopes, poderá receber a medalha de Ouro da Cidade – Cidadão Honorário, caso a distinção seja aprovada em reunião de câmara. A intenção foi avançada pelo vereador no decurso da recente homenagem de que foi alvo por parte do Rotary Club da Figueira da Foz."
Nada mais justo.
"O advogado figueirense Luís Fernando Argel de Melo e Silva Biscaia, por proposta de Lídio Lopes, poderá receber a medalha de Ouro da Cidade – Cidadão Honorário, caso a distinção seja aprovada em reunião de câmara. A intenção foi avançada pelo vereador no decurso da recente homenagem de que foi alvo por parte do Rotary Club da Figueira da Foz."
Nada mais justo.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Porque hoje é dia de todos os santos...
... a título excepcional, fica uma saudação à união local, que usurpou os interesses da aldeia, como sendo os interesses de todos, sem que ao povo se tolere, ao menos, o pingo de uma dúvida e se veja rotulado como retrógrado todo aquele que ouse, mesmo timidamente, questionar alguma coisa.
Portanto, caros concidadãos o unanimismo, porque:
- a união local só pode servir bem os objectivos a que se destina, se for construída e organizada segundo o único figurino possível – aquele que remete o povo para seguidores dos interesses instalados.
- tudo deve ser combinado pelos eleitos, á porta fechada, evitando pedir opinião aos cidadãos, não vá a ignorância das pessoas estragar o maravilhoso futuro de leite e mel em que os nossos dedicados eleitos se empenham, com inestimável denodo e muitos sacrifícios pessoais, para felicidade eterna dos vindouros da aldeia.
("Para quem tem medo, tudo são ruídos."
Sófocles)
Sófocles)
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Não gozem comigo ...
Foto sacada daqui
As famílias portuguesas estão a poupar cada vez menos e as expectativas em relação à capacidade de poupança não são animadoras. Dados fornecidos pelo Banco de Portugal à TSF mostram que os níveis de poupança são hoje dos mais baixos das últimas décadas.
Ouvida pela TSF, neste Dia Mundial da Poupança, Mónica Andrade, sub-directora-geral, explica a importância de saber fazer um pé-de-meia.
Eu, como português, sei que poupar é uma necessidade... mas, expliquem-me como ultrapassar essa impossibilidade com o salário que aufiro e as despesas a que tenho de fazer face....
Expliquem-me, não compliquem!...
Vou ao BES? É que eu não tenho pai rico!... Nem sou director do Banco do Portugal...
As famílias portuguesas estão a poupar cada vez menos e as expectativas em relação à capacidade de poupança não são animadoras. Dados fornecidos pelo Banco de Portugal à TSF mostram que os níveis de poupança são hoje dos mais baixos das últimas décadas.
Ouvida pela TSF, neste Dia Mundial da Poupança, Mónica Andrade, sub-directora-geral, explica a importância de saber fazer um pé-de-meia.
Eu, como português, sei que poupar é uma necessidade... mas, expliquem-me como ultrapassar essa impossibilidade com o salário que aufiro e as despesas a que tenho de fazer face....
Expliquem-me, não compliquem!...
Vou ao BES? É que eu não tenho pai rico!... Nem sou director do Banco do Portugal...
Viver ...
Viver não é fácil.
É complicado. Dá trabalho.
Viver, é levar com os outros...Levar “no focinho”. Retribuir...
Por vezes, ter asco por outros. Outras vezes, não conseguir viver sem outros.
Ter dúvidas. Errar.
De vez em quando, acertar...
"Depois de ser subversivo, estar outra vez subversivo."
É complicado. Dá trabalho.
Viver, é levar com os outros...Levar “no focinho”. Retribuir...
Por vezes, ter asco por outros. Outras vezes, não conseguir viver sem outros.
Ter dúvidas. Errar.
De vez em quando, acertar...
"Depois de ser subversivo, estar outra vez subversivo."
terça-feira, 30 de outubro de 2007
“Éramos mais explorados que os escravos” na pesca ...
... palavras de António Carramona ao diário As Beiras. E acrescenta:
“Hoje com 93 anos, viúvo e com dois filhos", o antigo pescador de bacalhau de Buarcos preferia não fazer parte da história que a exposição conta. Por isso, não sente vaidade quando localiza com a canadiana a sua fotografia num dos painéis. Nem o facto de ali se perpetuar a sua juventude lhe enche o ego. Pelo contrário: “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
“Nem quero lembrar–me disso...”. Porquê? “Éramos mais explorados que os escravos. Aquilo não tinha comparação com a escravatura”, afirma o velho “lobo do mar”.
Nota pessoal: ando a arranjar coragem para ir ver a exposição "Caixa da Memória" – Figueirenses na Pesca do Bacalhau – A Campanha do Argus, de Alan Villiers, que vai estar patente ao público até ao próximo dia 31 de Dezembro no Centro de Artes e Espectáculos (CAE).
Como entendo bem este “velho lobo do mar”.... O meu Pai também lá está representado. Tirando o facto, relevante de, nessem tempo, o meu Pai ainda estar vivo, também “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
"A pesca do bacalhau à linha, com dóris de um só homem, foi uma heróica, mas sofrida singularidade portuguesa".
“Hoje com 93 anos, viúvo e com dois filhos", o antigo pescador de bacalhau de Buarcos preferia não fazer parte da história que a exposição conta. Por isso, não sente vaidade quando localiza com a canadiana a sua fotografia num dos painéis. Nem o facto de ali se perpetuar a sua juventude lhe enche o ego. Pelo contrário: “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
“Nem quero lembrar–me disso...”. Porquê? “Éramos mais explorados que os escravos. Aquilo não tinha comparação com a escravatura”, afirma o velho “lobo do mar”.
Nota pessoal: ando a arranjar coragem para ir ver a exposição "Caixa da Memória" – Figueirenses na Pesca do Bacalhau – A Campanha do Argus, de Alan Villiers, que vai estar patente ao público até ao próximo dia 31 de Dezembro no Centro de Artes e Espectáculos (CAE).
Como entendo bem este “velho lobo do mar”.... O meu Pai também lá está representado. Tirando o facto, relevante de, nessem tempo, o meu Pai ainda estar vivo, também “não tenho nenhuma boa recordação daqueles tempos”.
"A pesca do bacalhau à linha, com dóris de um só homem, foi uma heróica, mas sofrida singularidade portuguesa".
Colocar um monumento no molhe norte, para homenagear aqueles que durante décadas fizeram da pesca do bacalhau um marco na história da Figueira da Foz, também não deixará de constituir uma singularidade figueirense.
Não esquecer, que a Figueira, por falta de sensibilidade dos políticos, deixou delapidar ingloriamente todo o espólio que fazia lembrar a pesca ao bacalhau na nossa cidade.
Apesar de toda a luta, esforço e dedicação de Homens como Manuel Luís Pata e Álvaro Abreu da Silva...
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
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