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sábado, 5 de abril de 2025
"Tortura": Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra mantém a suspensão do processo da futura ponte sobre o Mondego
sexta-feira, 22 de novembro de 2024
Atrasou-se tudo...
Recorde-se que em Dezembro de 2021, "o Governo reconheceu como acção de relevante interesse público o projeto de construção de uma ponte sobre o rio Mondego, na Figueira da Foz, distrito de Coimbra, que prevê ocupar solos em Reserva Ecológica Nacional (REN)."
Chegou a estar prometida para 2020: 2 de janeiro de 2020, Carlos Monteiro então presidente de Câmara: "A ciclovia europeia Eurovelo será uma realidade em 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares."
Será desta?..
Imagem via Diário as Beiras
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024
Ponte Lares/Alqueidão: (“a ser feita”) a travessia entre Alqueidão e Vila Verde retomará o projeto inicial, da responsabilidade da CIM-RC (II)
Dezembro de 2020: Teotónio Cavaco escreveu o seguinte no Diário as Beiras.... «sem ter sido elaborado qualquer estudo, uma ponte, apresentada há cerca de dois anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para 3.4 milhões…»
Chegou a estar prometida para 2020: 2 de janeiro de 2020, Carlos Monteiro então presidente de Câmara: "A ciclovia europeia Eurovelo será uma realidade em 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares."
Em Fevereiro de 2024, a adjudicação da empreitada da ponte sobre o Rio Mondego entre Vila Verde e Alqueidão “continua num impasse”.
Segundo a edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, "o orçamento inicial do projeto original, pouco mais de um milhão de euros, não contemplava o estudo de arqueologia subaquática. Com esta adenda, tendo em conta os preços atuais e sem as alterações ao projeto que o executivo camarário pretende fazer, os custos disparam para os quatro milhões de euros. O projeto alterado pelo anterior elenco governativo do concelho, com os preços atualizados, implicava um investimento de mais de seis milhões de euros. Sem contar com os acessos rodoviário e a instalação da iluminação, que poderiam fazer subir o valor global da construção para entre nove e 10 milhões de euros, segundo estimativas que executivo camarário vem apresentando. Demasiado dinheiro para o município, que, neste momento, apenas conta com o apoio de um milhão de euros do Fundo Ambiental."
Via Diário as Beiras
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sábado, 17 de fevereiro de 2024
Ponte Lares/Alqueidão: (“a ser feita”) a travessia entre Alqueidão e Vila Verde retomará o projeto inicial, da responsabilidade da CIM-RC
Dezembro de 2023: uma ponte apresentada há cerca de 5 anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento inicial de cerca 600/750 mil euros, passou-se para 3.6 milhões em dezembro de 2020.
Dezembro de 2020: Teotónio Cavaco escreveu o seguinte no Diário as Beiras.... «sem ter sido elaborado qualquer estudo, uma ponte, apresentada há cerca de dois anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para 3.4 milhões…»
Chegou a estar prometida para 2020: 2 de janeiro de 2020, Carlos Monteiro então presidente de Câmara: "A ciclovia europeia Eurovelo será uma realidade em 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares."
Em Fevereiro de 2024, segundo a edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, a adjudicação da empreitada da ponte sobre o Rio Mondego entre Vila Verde e Alqueidão “continua num impasse”.
domingo, 24 de dezembro de 2023
Dez tabús figueirenses para desfazer em 2024?
Recorde-se: foi na sequência deste acordo "tripartido", válido para o actual mandato, que o vereador do PSD Ricardo Silva assumiu funções a tempo inteiro no executivo da FAP e os pelouros das Obras Municipais, Ambiente e Espaços Verdes.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2023
... “a ser feita”, a travessia entre Alqueidão e Vila Verde retomará o projeto inicial, da respon sabilidade da CIM-RC
terça-feira, 2 de maio de 2023
SEGURANÇA POSTA EM CAUSA PELOS PEREGRINOS DE FÁTIMA NA PONTE EDGAR CARDOSO
sábado, 18 de fevereiro de 2023
Chegou a estar prometida para 2020...
Atrasou-se tudo. Agora, "o município da Figueira da Foz vai poder candidatar a construção da ponte ciclável sobre o rio Mondego, no âmbito do percurso Eurovelo 1, com o apoio do Fundo Ambiental, anunciou ontem o presidente da Câmara.
A candidatura anterior tinha sido chumbada pelo facto de a ponte incluir também uma faixa de rodagem para automóveis e o montante não “caber nos tetos disponíveis, tendo em conta as candidaturas existentes”.
“O projeto que existe permite o financiamento pelo Fundo Ambiental, porque a ponte é essencialmente pedonal e contribui para o caminho de sustentabilidade que está traçado”, sublinhou Santana Lopes.
A Eurovelo 1 integra a rota europeia da Costa Atlântica, com uma extensão de 83 quilómetros, entre o sul do concelho da Figueira da Foz e o norte do município de Mira, atravessando, pelo litoral, o município contíguo de Cantanhede e passando por locais como o Museu Etnográfico da Praia de Mira, as Matas Nacionais e as lagoas aí existentes, o Cabo Mondego, estuário do Mondego ou o Mosteiro de Seiça, entre outros.
A construção da ponte sobre o rio Mondego, cujo prazo de construção previsto era de 18 meses, é importante para a ciclovia cumprir os 83 quilómetros com que foi idealizada."
sábado, 11 de dezembro de 2021
"Reconhecido relevante interesse público a ponte na Figueira da Foz que vai ocupar solos da REN"
... «uma ponte, apresentada há cerca de três anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para 3.4 milhões…»
Agora, via Notícias de Coimbra, que cita LUSA, ficamos a saber que "o Governo reconheceu hoje como ação de relevante interesse público o projeto de construção de uma ponte sobre o rio Mondego, na Figueira da Foz, distrito de Coimbra, que prevê ocupar solos em Reserva Ecológica Nacional (REN)."
O documento explicou que a Câmara da Figueira da Foz pretende concretizar a ponte, cuja “intervenção prevê a ocupação de 5.030 m2 de solos integrados” na REN, “nas tipologias ‘águas de transição e leitos, margens e faixas de proteção’ e ‘zonas ameaçadas pelas cheias’”.
No despacho destacou-se que a construção da ponte, inserida naquela rota, “pertencente à rede europeia de ciclovias”, vai permitir “a melhoria da mobilidade de velocípedes e pedonal”, mas também vai poder ser utilizada “por veículos ligeiros e de emergência”, assim como “uma relação mais próxima entre duas freguesias do concelho da Figueira da Foz, fomentando a coesão territorial entre as duas margens”.
Por outro lado, sustentou que, “face à natureza do projeto, não existe alternativa de localização que não afete espaços integrados em REN”, além de que “não contraria” o Plano Diretor Municipal.
Segundo o despacho, a Assembleia Municipal da Figueira da Foz “deliberou, por maioria, aprovar a declaração de reconhecimento de interesse público municipal do projeto” que “não se encontra sujeito a procedimento de avaliação de impacte ambiental”.
Acresce a “pronúncia favorável da Entidade Regional da Reserva Agrícola Nacional do Centro” e o “nada a obstar à concretização do projeto” por parte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
Já a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro também emitiu parecer favorável, “condicionado ao cumprimento das condições constantes dos pareceres das entidades consultadas e à implementação das medidas de minimização constantes do projeto”.
Os secretários de Estado Jorge Botelho e João Paulo Catarino determinam o reconhecimento como ação de relevante interesse público o projeto de construção da ponte, “condicionada à implementação das medidas de minimização constantes do projeto e ao cumprimento das medidas e pareceres das entidades consultadas e demais normas legais e regulamentares aplicáveis”.
Em março, a Câmara da Figueira da Foz anunciou a construção de uma ponte ciclável e pedonal com uma vertente rodoviária sobre o rio Mondego.
A construção da ponte envolve um investimento da ordem dos 3,4 milhões de euros e a construção da ciclovia entre Vila Verde e Alqueidão implica um investimento de cerca de dois milhões de euros.
O projeto permitirá a ligação a três ciclovias – a que liga Figueira da Foz a Coimbra (que por sua vez dá acesso à ciclovia do Dão) e à ciclovia entre Figueira da Foz e Montemor-o-Velho e Cantanhede e Mealhada.
A nova ponte terá uma única faixa de rodagem, com circulação alternada de automóveis, e uma faixa de ciclovia que servirá também para a circulação pedonal.
A ciclovia denominada “Eurovelo” vai ligar 43 países da Europa, incluindo Portugal, e, no caso deste projeto na Figueira da Foz, assegurará a ligação entre Cabo Mondego, Murtinheira, Praia de Quiaios, Lagoas de Quiaios, Tocha e Cantanhede.
terça-feira, 20 de julho de 2021
Figueira, "uma cidade pejada de carros"...
"Pedro Machado quer Plano de Mobilidade para as 14 freguesias da Figueira da Foz.
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
... «sem ter sido elaborado qualquer estudo, uma ponte, apresentada há cerca de dois anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para 3.4 milhões…»
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
Cuidado com a velocidade: não acelerem demais, pois podem matar a "velha" (Figueira)...
quinta-feira, 2 de janeiro de 2020
Nada de novo: faltou mencionar a piscina, o jardim municipal e o pavilhão multiusos... E continuar a ser tudo para "breve"!
"O presidente da câmara adiantou, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, os objectivos da autarquia para 2020. E, em declarações aos jornalistas, na passagem de ano, informou que a candidatura da segunda fase da requalificação do Cabedelo a fundos europeus foi aprovada. Entretanto,decorre a primeira etapa das obras.
Carlos Monteiro começou por destacar a este jornal a ampliação do Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz, que já não tem terrenos disponíveis. A infraestrutura vai crescer 20 hectares. “A boa notícia que os figueirenses podiam ter era termos a candidatura da ampliação da Zona Industrial aprovada e que pudessem ser lançados os procedimentos para as obras. A Zona Industrial está cheia e precisamos de continuar a fixar empresas no concelho”, defendeu o autarca.
Ainda no plano das infraestruturas industriais, a autarquia já elaborou o Plano de Pormenor da futura Zona Industrial do Pincho, contando com18 hectares de terrenos municipais. Todavia, a área total contempla 40 hectares, o que implica a compra de outros 22 hectares. Entretanto, está a ser elaborado o Plano de Pormenor do Vale de Murta, prevendo-se que venha a ter uma área de implantação de 18 hectares.
Formação especializada do ISEC
Carlos Monteiro destacou ainda o sector do ensino. “Esperamos que também haja boas notícias em termos de formação profissional. Para termos mais indústria, precisamos de mão de obra qualificada. Em 2020, teremos cursos do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) e vamos continuar a procurar mais soluções de formação profissional especializada”, adiantou.
Os cursos que o ISEC irá leccionar no próximo ano lectivo na Escola Secundária Bernardino Machado estão em sintonia com o mercado de trabalho da região - electromecânica, informática de programação e robótica e manutenção industrial. A formação situa-se entre o antigo bacharelato e a licenciatura. De resto, tem cadeiras comuns ao concurso superior, o que permite uma evolução para a licenciatura com equivalências.
Aqueles três cursos existem no ISEC, em Coimbra. A direcção do instituto acredita, contudo, que os alunos da Figueira da Foz e dos concelhos limítrofes que os frequentam venham a optar por ficar mais perto de casa e passem a estudar na Escola Bernardino Machado. O ISEC espera ainda que a
Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz venha a ser um parceiro determinante para os estágios em empresas do concelho.
“A mobilidade é fundamental”
O presidente da câmara tem vindo a insistir na necessidade de serem tomadas medidas a favor da mobilidade sustentável. A ciclovia europeia Eurovelo, adiantou Carlos Monteiro, será uma realidade em 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares. O sistema de bicicletas partilhadas da cidade, por seu lado, avançou ainda o autarca, entra em funcionamento na primeira quinzena de janeiro.
A requalificação da estrada “Enforca cães” também deverá arrancar no próximo ano. E, acrescentou o edil, “serão requalificadas vias em todas as freguesias do concelho”, entre as quais a rua Direita de Quiaios.
“Para nós, a mobilidade é fundamental, e estamos expectantes em relação ao concurso que vai ser lançado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra para todos os municípios [sistema de transportes públicos], com o qual pretendemos melhorar, de forma significativa, a mobilidade no concelho”, frisou Carlos Monteiro.
Saúde e reabilitação urbana
No sector da saúde, Carlos Monteiro destacou a conclusão da extensão da Marinha das Ondas e prometeu “tentar encontrar uma solução para Maiorca”, cujo posto médico tem registado um regime de funcionamento instável. Por outro lado, e ainda na área social, avançou que a autarquia está a “tentar melhorar as condições de habitação”, colaborando com o programa de rendas acessíveis do Governo.
Em paralelo, mantém se a penalização do IMI para imóveis devolutos, a fim de promover a sua reabilitação, para a qual, sustentou, estão a contribuir as obras na Baixa, ao tornar aquela zona da cidade mais atractiva.
A “grande novidade”
A limpeza de espaços públicos tem sido alvo de críticas. Carlos Monteiro garantiu, no entanto,que “a grande novidade [de 2020] é continuar a investir muito na limpeza do concelho, no sentido de que a Figueira da Foz seja uma referência de qualidade de vida, tendo a sustentabilidade sempre presente”.
Na lista de medidas que o autarca espera ver concretizadas em 2020 cabe, também, a transferência de areia, de norte para sul. “Esperemos que o protocolo assinado com a administração portuária aconteça a bom ritmo, porque estão em causa os portos de pesca e comercial e a segurança de pessoas, a sul do concelho”, frisou Carlos Monteiro.
Mais e melhor internet
O presidente da câmara contactou as operadoras de telecomunicações móveis, para tentar colmatar a falta de qualidade da rede de internet no concelho, sobretudo, nas zonas rurais. A Altice já respondeu. Numa reunião com o presidente da câmara e os presidentes das juntas das 14 freguesias,realizada na Figueira da Foz, responsáveis da empresa afiançaram que a operadora está empenhada em aumentar a cobertura do serviço com fibra óptica até 65 por cento do território figueirense."
| Jot’Alves