«As obras da Ponte Edgar Cardoso somam cerca de nove meses de atraso, o que levou o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, a considerar “revoltante” e “inadmissível”. “A isto chama- se faltar ao respeito a uma terra e às suas gentes”, escreveu, esta semana, o autarca nas suas redes sociais. “Causa profunda revolta o estado da obra da Ponte Edgar Cardoso. Podem existir todas as razões do mundo – e algumas são-nos transmitidas – , mas uma certeza tenho: em Lisboa e no Porto, isto não aconteceria”, acrescentou.
“Dois anos e meio de obra. Garantiram que [a conclusão dos trabalhos] era no início de junho, depois passou para julho, depois juraram que era na primeira quinzena de agosto, depois na segunda, depois até ao fi nal de agosto. Ainda agora lá passei e é a letargia. E a explicação pública? É a IP [Infraestruturas de Portugal] que tem de comunicar a nova previsão de data e os motivos”, anotou ainda Santana Lopes.
Num artigo recente publicado no Correio da Manhã, Santana Lopes também se queixava dos sucessivos adiamentos, frisando que o atraso soma nove meses. E apontava outubro para o fim da empreitada.»


Partilho a revolta. Profundamente.
ResponderEliminarAs coisas que afectam a qualidade de vida das pessoas, deviam ser tratadas sem delongas.
A ponte, as ruas e estradas esburacadas, o caos de estacionamento ilegal, os passeios com lombas e a falta de passeios, e isto, apenas para não sair do tema "mobilidade". Percebes a ideia.
Imagina agora a revolta de quem tem passado lá todos os dias nos últimos dois anos e meio.