(est post é dedicado aos que nos últimos dias me têm enviado "mensagens de amor" anónimas, para a caixa de comentários do OUTRA MARGEM, que por razões óbvias não foram publicadas: as necessidades fisiológicas fazem-se no quarto de banho da casa de cada um...)
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Ao reclamar da vida, lembre-se do sofrimento de certas pessoas...
(est post é dedicado aos que nos últimos dias me têm enviado "mensagens de amor" anónimas, para a caixa de comentários do OUTRA MARGEM, que por razões óbvias não foram publicadas: as necessidades fisiológicas fazem-se no quarto de banho da casa de cada um...)
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Caro amigo continua aí muita gente com os cascos apertados.
ResponderEliminarPena é que na cidade já não haja ferreiros para essas bestas.
Que nunca te doam os dedos pela escrita do teclado.
Abraço.