domingo, 4 de março de 2018

"O rio Tejo está para a Celtejo como o Oceano Atlântico está para as celuloses da Figueira"....

"Poluição, papel e celuloses", é uma crónica de João Vaz, publicada ontem no jornal AS BEIRAS.
A meu ver, deveria ser lida por todos.
Passo a citar.

" Precisamos da indústria do papel e da pasta. Por várias razões, desde a necessidade de substituir as embalagens de plástico por papel, até à vontade de ter livros em papel. O papel facilmente regressa ao ciclo natural, ao contrário do plástico que persiste na natureza.
A indústria do papel e da celulose na Figueira usa um emissário submarino para despejar o grosso dos poluentes líquidos gerados. O mar serve de esgoto, recipiente das substâncias químicas que a indústria não consegue economicamente “reciclar”. É um sistema arcaico.
O rio Tejo está para a Celtejo como o Oceano Atlântico está para as celuloses da Figueira. No caso do rio, o maior de Portugal, a seca e os transvases conduziram a que a poluição se tornasse muito visível e tivesse tempo de antena. Na Figueira a poluição não tem a mesma visibilidade, mas está lá, diluída no Oceano, a causar mutações.
A indústria tem pouco interesse em revelar as suas próprias análises à poluição lançada no Oceano. E sem pressão da opinião pública, e das autoridades, não há debate sobre a poluição. Os relatórios das empresas não têm uma linha sobre os efeitos da poluição no peixe e nas algas.
Não há informação objetiva acessível sobre o impacto das centenas de toneladas de “Compostos Organoclorados Adsorvíveis” (poluição) lançadas no mar. O mundo académico não se debruça sobre este problema. A sociedade é manietada, não discutimos o que interessa, o mundo que estamos a deixar aos nossos filhos e netos. Até quando?"

Para completar esta excelente crónica do João Vaz, que foca a necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, deixo um tema também interessante para pensar: não nos podemoss  esquecer do quanto é importante deixarmos filhos melhores para o nosso tão maltratado planeta!

sábado, 3 de março de 2018

Erosão a sul do quinto molhe: é possível saber os resultados da monitorização feita pela equipa de técnicos da APA que esteve no local a acompanhar a situação recentemente? E onde estão as quantidades suficientes de pedra e areia para travar a invasão da duna pelo mar?..

imagem sacada daqui. Para ver melhor clicar na imagem.
"Uma equipa de técnicos da Associação Portuguesa do Ambiente (APA) vai acompanhar a situação da zona do quinto molhe da Figueira da Foz nos próximos dias, na sequência do agravamento das condições climatéricas", disse fonte autárquica no início do mês de janeiro do corrente ano.
"Perante o avanço do mar sobre a duna, em direcção à localidade da Cova, na freguesia de S. Pedro, e depois de tentativas da autarquia para minimizar a erosão desta linha de costa terem sido penalizadas pelas autoridades com a tutela daquela parcela de domínio marítimo, o presidente da Câmara quis reforçar, junto do Governo, a defesa dos interesses do Município e da população", lê-se em nota de imprensa enviada à agência Lusa (Via DN).
A informação acrescenta que o presidente da Câmara, "João Ataíde, deu a conhecer" ao ministro do Ambiente, Matos Fernandes, "in loco, a situação de perigo iminente, numa visita [que se realizou hoje de manhã] que resultou na decisão do governante em colocar uma equipa de técnicos da APA no local a acompanhar a situação durante os próximos dias".
"O agravamento das condições climatéricas e a agitação marítima levaram o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, a solicitar a atenção do ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, com caráter de urgência, na noite desta quinta-feira, dia04 de janeiro de 2018. Pelas 08:00 desta sexta-feira, os dois governantes visitaram, acompanhados pelo presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro, António Salgueiro, e ainda de técnicos da Associação Portuguesa do Ambiente (APA) e do Comandante do Serviço Municipal da Proteção Civil, a zona do 5.º molhe, que concentra as maiores preocupações", refere a informação.
Matos Fernandes solicitou relatórios diários e deu ainda instruções para serem realizadas todas as diligências necessárias para estarem a postos, em caso de agravamento da situação, as quantidades suficientes de pedra e areia para travar a invasão da duna pelo mar.
"Paralelamente, o ministro decidiu instruir o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH) para desencadear o processo para uma intervenção mais ampla, planeada e participada, com vista a uma solução do problema do quinto molhe".
Deste processo, diz a Câmara, "farão parte a Autarquia da Figueira da Foz, o Porto da Figueira da Foz e a APA, sendo intenção do ministro que se encontre, para assumir a liderança, 'um especialista com provas dadas em situações semelhantes'".
"O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz saudou a imediata resposta do ministro do Ambiente à solicitação da sua presença e a disponibilidade para encontrar soluções de curto e de longo prazo para um problema que há muito o preocupa".

Fica uma pergunta: de concreto o que foi feito do dia 5 de janeiro de 2015 até ao dia 3 de Março de 2018?
Três meses depois, a duna está destruída...

Erosão costeira a sul da barra da Figueira da Foz: tudo já está dito...

Nós, aqui no Outra Margem, continuaremos a fazer aquilo que é possível: contribuir para sensibilizar a opinião pública da nossa freguesia, do nosso concelho, do nosso País e dos inúmeros covagalenses espalhados pela diáspora, para um problema gravíssimo que, em última análise, pode colocar em causa a sobrevivência dos covagalenses e dos seus bens.

Tudo foi dito, tudo se cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400 metros do molhe norte, a erosão costeira a sul  da foz do mondego tem avançado, a barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade, a Figueira, mais rapidamente do que esperava, perdeu.

A pesca está a definhar, o turismo já faliu - tudo nos está a ser levado...
Espero que, ao menos, perante a realidade possam compreender o porquê das coisas...
O que nos vale é que temos uma política bem definida para a orla costeira...

Como previmos, por isso o escrevemos para alertar quem de direito, já em 11 de dezembro de 2006, o processo de erosão costeira da orla costeira da nossa freguesia, a sul do quinto molhe,  era já então uma prioridade
Continua a ser... 
Infelizmente, cada vez mais.
Ficam as fotos desta tarde. O filme pode ser visto clicando aqui.

"Pedro Passos Coelho vai dar aulas numa Universidade onde António José Seguro já era professor..."

Via Visão.
Nota de rodapé.
Menos mau: só se estraga uma Universidade...

"PSD exige pedido de desculpa"!.. Tanto?

José Duarte, presidente da AM. Foto Beiras
Em nota de imprensa, os deputados municipais do PSD exigem um pedido de desculpa ao presidente da Assembleia Municipal (AM) da Figueira da Foz, José Duarte (PS), por ter acusado autarcas daquele partido de “má fé”
“Foram os deputados eleitos pelo PSD ofendidos por acusações públicas, as quais consideramos muito graves, gratuitas e injustas”, sublinha a nota. 
E mais adinate pode ler-se: “Uma vez que a idade e os cargos devem ser garante de bom-senso, educação e espírito cívico e democrático, e não desculpa para prepotência ou má-educação, exigimos que, nas próximas horas, o presidente da AM peça desculpa, publicamente, pela forma como se pronunciou sobre os deputados deste grupo municipal”
Contactado pelo jornal AS BEIRAS, José Duarte declarou: “Não tenho nada a dizer”
Ai que saudades, ai, ai: sou do tempo em que havia tempo na Assembleia Municipal.

Ele continua em forma...

Santana Lopes, o ex-provedor da Santa Casa e candidato derrotado à liderança do PSD, já conhece o  futuro: vai presidir à Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, que, além de um museu de artes decorativas, possui oficinas dedicadas a preservar e ensinar práticas artesanais, como o restauro ou a marcenaria.
Fundada com a colecção do banqueiro Ricardo Espírito Santo Silva, a instituição atravessou um momento difícil quando perdeu o apoio do BES. 
Actualmente é gerida pela Santa Casa.

João Ferreira, euro deputado, vai estar segunda-feira na Figueira

João Ferreira, vai estar no concelho da Figueira da Foz, na próxima segunda-feira.                      
Da agenda fazem parte reuniões com a administração do porto, SOS Cabedelo, Briosa e Cliper. 
Pelas 21H30, no café Nau, participa na palestra “A intervenção do PCP no Parlamento Europeu e a luta pela alternativa patriótica e de esquerda”.

Pedro, o puto reguila que eu já tive dentro de mim...

"Quando comecei a escrever, ainda miúdo, diziam-me que escrever não era vida para ninguém, ser artista é muito difícil. Quando comecei a partilhar diziam-me para guardar as palavras nas gavetas, não devemos partilhar o que sentimos. Quando comecei a ter alguns seguidores havia quem me dissesse para estar quieto por não ter jeito nenhum para escrever. Agora que estou onde estou, a fazer o que faço, dizem-me que nunca chegarei onde quero chegar.  E enquanto o caminho se perpetuar, durante o curto momento que é a minha vida, continuarei a ser demovido de avançar, a ser tentado a cair na inércia: por ser difícil, por não ser suficientemente bom, por dever seguir as direcções que todos os outros apontam.
É verdade: não é fácil. Viver, escrever, amar, crescer, navegar, construir. Tudo o que nos constrói requer esforço. Porque o mundo, como existe, é uma máquina de destruir. Daí ser tão fácil nos destruirmos uns aos outros, nos desacreditarmos uns aos outros, mas tão difícil construir. O mar bate constantemente na pedra, mudando-lhe a forma, o vento arredonda-lhe as esquinas, ambos a vão transformando em areia, ao longo do tempo. Mas por mais que o tempo passe, o mar, o vento não transformarão a areia novamente em pedra. Acho que somos todos um pouco como aquela pedra, exposta aos elementos. Sabemos que no fim seremos areia, porque a realidade é perita em destruir-nos, mas, enquanto vivermos, vamos resistindo, fiéis à nossa génese, e ao nosso propósito mundano. 

Uma última imagem:
onda,
pedra,
espuma,
cidade,
azul, 
verde, 
casa,
horizonte"

Ser conterrâneo de Pedro Rodrigues, escritor, é um privilégio.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Rui Rio (tal como todos nós) nasceu sem pedir e vai morrer sem querer. Entretanto, deixem-no aproveitar o intervalo!..

Enquanto não se tomam medidas de fundo, resta ir avivando a memória sobre o tema mais estrturante do concelho da Figueira da Foz, a nível da gestão territorial: a erosão costeira...

Aquilo que há muito temo está a confirmar-se: a situação, preocupante e perigosa, da orla costeira a sul do quinto molhena orla costeira da freguesia de S. Pedro continua a ser branqueada e mal avaliada pelos órgãos de informação e por quem de direito – poder local e central
A situação continua a degradar-se. Já tudo foi dito. Falta a solução.
O Pedro, hoje, no seu mural do facebook deuxou mais este alerta. 

Posto Médico de Maiorca: onde está a verdade? (II)

Na passada quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018, há dois dias, portanto, este blogue  tornou pública, em primeira mão,  a resposta do Ministro da Saúde à pergunta colocada pelo Grupo Parlamentar do PSD em 24 de Janeiro de 2018.
O teor da resposta, conforme se pode ler clicando aqui, é claro.
O gabinete do ministro da Saúde na resposta que deu aos deputados do PSD eleitos por Coimbra sobre a reorganização das unidades de cuidados primários de saúde do concelho da Figueira da Foz, explícita "que foi decidido instalar nas Alhadas a sede da Unidade de Saúde Familiar e extensões em Santana e Bom Sucesso, no norte do concelho." Mais adiante,  o gabinete do titular da pasta da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, acrescenta que “as propostas organizacionais em apreço foram objeto de análise e acordo prévio com o presidente da Junta de Maiorca, em consistência com a prática colaborativa e inclusiva da Administração Regional de Saúde do Centro, no âmbito da tomada de decisão respeitante à rede de serviços de saúde na região”.
Hoje, o asssunto é abordado nos jornais Diário de Coimbra e Beiras.


Face à resposta dada pelo Ministro da Saúde alguém continua a mentir aos fregueses de Maiorca. 
Este blogue preza a verdade e não tem feitio para estar ao serviço dos que só sabem lidar com quem se comporta como criado gratuito.
Embora possam dizer que não cohecem essa  prática na Figueira, ela existe, pois esse é um problema de funcionamento da natureza da classe política,  que  sempre existiu e que sempre foi assim. 
É por isso que existe este blogue, que é feito por alguém que sempre considerou o jornalismo como serviço público.

Que mais faltará acontecer?..

"BE pediu a audição de Bruto da Costa, no âmbito dos trabalhos da comissão de acompanhamento que definirá a estratégia para o Portugal 2030. Só que o sociólogo morreu em 2016"!..

Em política, a autoflagelação, a exposição da própria miséria é, sempre, um gesto doloroso...

Frases da semana

A propósito da entrevista, dada pela vereadora Ana Carvalho, que pode ser vista clicando aqui, cito Manuel Rascão Marques, deputado municipal PSD: 

quinta-feira, 1 de março de 2018

Sou do tempo em que havia tempo na Assembleia Municipal

José Duarte, presidente da AM. Foto Beiras
Conforme se pode ler no DIÁRIO AS BEIRAS, "o período dedicado aos assuntos gerais de interesse do município na Assembleia Municipal  da Figueira da Foz, durante o qual os deputados municipais apresentam propostas e questionam o executivo camarário, tem duração de uma hora.
Na sessão da passada terça-feira, o deputado Teotónio Cavaco, líder do PSD naquele órgão autárquico, foi interrompido pelo presidente da mesa, o socialista José Duarte, quando contabilizava dois minutos e 16 segundos de intervenção, depois do presidente da câmara, João Ataíde, ter falado durante 50 minutos, para responder a 13 questões.
O autarca da oposição reclamou, afirmando que João Ataíde falara durante mais tempo do que os deputados. O presidente da AM, o socialista José Duarte, lembrou-lhe que já havia esgotado o seu tempo antes de João Ataíde iniciar a sua sessão de respostas.
João Ataíde disse ao DIÁRIO AS BEIRAS que o tempo das suas intervenções na AM está “intimamente ligado” às questões que lhe são colocadas e ao “necessário esclarecimento” que lhe compete fazer à assembleia.
No final da sessão, Manuel Rascão Marques e José Duarte protagonizaram momentos de alteração verbal, quando o primeiro fez reparos à forma como o segundo conduzira os trabalhos.
“O presidente da AM faz uma gestão do tempo muito limitativa para os partidos e muito generosa para o presidente da câmara”, atirou o autarca da oposição, falando ao DIÁRIO AS BEIRAS.
“Houve má-fé, porque Teotónio Cavaco, Rascão Marques e Manuel Domingues [do PSD] voltaram a inscrever-se para prejudicarem o andamento da assembleia”, ripostou, por sua vez, o presidente da assembleia.
Com aquele e outros episódios que se produziram naquela sessão da assembleia, a alteração ao regimento ganhou relevância. Aliás, a Comissão Permanente da assembleia deverá reunir-se para apresentar propostas.
A maioria socialista, através de João Portugal, líder do PS na AM, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS que está disponível para debater o assunto com a oposição."

Em tempo.
Pelo que li e pelo que tenho constatado ao vivo, a oposição na AM luta com falta de tempo!  
É um bem escassíssimo, para a  oposição, o sacana do tempo! 
A "oposição quer que o presidente da Câmara da Figueira da Foz fale durante menos tempo na Assembleia Municipal"
Sejamos optimistas, pois isso não vai ser difícil: basta ao Senhor Presidente da Câmara ser um pouco mais pragmático.
Isto é: pede-se ao Senhor João Ataíde que seja mais prático e objectivo.

Gliding Barnacles

Paixão é igual fumaça: sufoca, mas passa.

Surfar à noite no Cabedelo? Disseram que ia ser possível...

Para quando o dia do orgasmo para os surfistas do Cabedelo?..

O projecto para a iluminação que tornaria possível a prática do surf nocturno no Cabedelo, foi entregue à Câmara em 2011, pelo arquitecto Miguel Figueira, na sequência do desafio lançado em 2010.
Até hoje, nada de concreto aconteceu.
Como escreveu Carlos Tenreiro: PROMESSAS...
"Diz-se que todos os políticos por altura das eleições caiem na tentação de anunciar promessas atrás de promessas para conquistarem o poder. Admitindo-o, convirá, contudo, relembrar que na Figueira da Foz apregoou-se a diferença, que tinha chegado uma nova forma de fazer politica, feita por alguém independente e distante dos partidos, imbuído em conceitos de rectidão e de compostura, um juiz… dizia-se…"
No passado dia 27, o assunto foi ventilado na Assembleia Municipal por iniciativa de Paulo Pinto, membro da bancada do PSD. Passo a citar.
Declarações do Presidente de Câmara na imprensa local: Baseando-me em noticias na imprensa local acerca de um ano relativas ao projeto da iluminação noturna na praia do cabedelo a concurso no anterior Orçamento participativo:

“A iluminação do mar, na praia do cabedelo da margem sul do concelho da Figueira da Foz, é uma aspiração antiga do movimento cívico SOS Cabedelo, que apresentou uma candidatura nesse sentido ao Orçamento Participativo (OP) de 2017. O projeto acabou por não conseguir os votos suficientes para ser contemplado com uma fatia do OP, apesar de ter recebido o apoio incondicional da comunidade de surfistas do concelho, mas mereceu o reconhecimento do executivo municipal, que decidiu incluí-lo na empreitada mais alargada de requalificação do Cabedelo.
Exlmº presidente: já que mereceu o reconhecimento do executivo municipal conforme suas declarações onde está a inclusão da mesma na ARU do cabedelo?
Continuando a citar (a mesma noticia) as suas declarações na imprensa local:
 “Por solicitação do SOS Cabedelo serão enquadrados neste projeto os equipamentos de iluminação necessários à prática do surf nocturno”. “Para o grupo de cidadãos e praticantes que abraçou esta ideia, foi uma enorme alegria e motivo de orgulho saber do compromisso da autarquia em avançar com a iluminação do Cabedelo para a prática do surf durante o período nocturno”, reconheceu o escritor surfista e seu mandatário de candidatura Gonçalo Cadilhe. 
Veja bem, “compromisso” sr presidente... compromisso em a Autarquia avançar com o projeto de iluminação do Cabedelo para a pratica de Surf durante o período noturno. 

Perante toda esta informação apenas posso constatar que o sr presidente estará à espera de ver se em Troia existirá iluminação noturna para só depois a figueira marcar pontos a nível de notoriedade com esta decisão."

"Venha de lá a prometida iluminação do surf no Cabedelo, antes que alguém capitalize a ideia..."

"A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo..." (Abraham Lincoln)

Via AS BEIRAS

Na AM realizada no passado dia 27 foi aprovado um voto de pesar por João Paulo Tomé

Por proposta de Cristopher Oliveira, a Assembleia Municipal da Figueira da Foz cumpriu um minuto de silêncio e aprovou um voto de pesar pela morte de João Paulo Tomé, que faleceu no dia 23 de dezembro último. 
O PS e o PSD juntaram-se à iniciativa do deputado municipal e líder da Concelhia do BE. 
João Paulo Águas Tomé Ferreira dos Santos, natural de Moçambique, faleceu com a idade de 72 anos.
Era aposentado, ex-médico naturopata. 
Na sequência da independência de Moçambique, integrou a equipa governamental liderada por Samora Machel. 
Em 2003, juntamente com Rui Lemos e Rui Curado Silva foi membro fundador do Bloco de Esquerda da Figueira da Foz. 
Foi eleito para a Assembleia Municipal da Figueira da Foz em 2009 e reeleito em 2013.

E que tal um arrozinho de lampreia em Montemor?..

O Festival do Arroz e da Lampreia de Montemor-o-Velho abre amanhã as portas a mais uma viagem pela cultura, pela tradição, pela gastronomia e doçaria do Baixo Mondego. 
No Largo da Feira, com o castelo em fundo, a tenda - que é a maior de todas as edições - já está montada e tudo se prepara para um evento que pretende valorizar os produtos endógenos, atraindo visitantes, potenciando a dinâmica económica local, divulgando o património e dando palco aos diversos grupos etnográficos, associações culturais e musicais. 
Começando pelo que lhe dá o nome, a lampreia, por si só, é capaz de atrair fiéis apreciadores. Em Montemor, realça-se o facto do ciclóstomo ser pescado nas cristalinas águas do rio Mondego e do seu sabor intenso combinar bem com o arroz carolino do Baixo Mondego, produto com Identificação Geográfica Protegida. 
Para além do arroz de lampreia, o menu do festival «é pleno de pratos típicos da região, numa homenagem à memória e identidade das gentes da região».