quarta-feira, 28 de junho de 2017

Duas coisas simples sobre o horto municipal que é preciso perceber...

João Ataíde, presidente da Câmara da Figueira da Foz, afirmou, na reunião de câmara realizada a 6 de Abril do corrente ano, que o horto municipal da cidade irá ser vendido em hasta pública, depois da aprovação do novo Plano Diretor Municipal (PDM), cuja proposta de revisão se encontrava em fase de discussão pública.
As receitas da venda, adiantou na oportunidade o edil, serão aplicadas numa “grande horta biológica” e num novo canil municipal, na várzea de Tavarede, para onde a autarquia vai transferir os seus armazéns e outros serviços. 
O Foz Plaza, recorde-se, estava interessado naquele lote, contíguo ao centro comercial, que o município vai alienar. 
O presidente da câmara, na altura,  respondia ao vereador do PSD Miguel Almeida.

Anda por aí alguma gente contentinha, que parece não entender duas coisas simples sobre este caso.
Uma, é anexar o horto ao parque.
Outra, é classificar o horto igual ao Parque.
Isso constitui um facto político
Se os terrenos a norte do Parque de Campismo viram a sua classificação alterada nesta revisão do PDM, porque não se alterou também a classificação do terreno do horto?
Basta ler as actas. Por exemplo, a da reunião realizada a 6 de abril passado, de que destaco esta parte. Para ler clicar na imagem.
João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM... 
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio:  levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o  horto.  
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde! 
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo! 

Volta e não volta, lá temos de falar da água mais cara do mundo...

Nota: É uma casa onde não habita ninguém.

Consumo zero (0) litros                                                                  €  0.00
Valor a crédito                                                                               €  0.00
Valor da factura                                                                             € 19.35

terça-feira, 27 de junho de 2017

Só um comunicado a aplaudir a decisão da câmara?... E que tal lançarem uns foguetes?

para ler melhor, clicar na imagem
Depois, admiram-se que esta cidade tenha chegado ao estado a que isto chegou?
Com organizações assim...
Vejam só, como os defensores do verde ficaram conteninhos e satisfeitos!..
Se o horto fica com a mesma classificação, quer dizer que se pode construir. Que o mesmo é dizer, o perigo, cíclico,  continua!..
Imaginemos então a satisfação que não seria se os os terrenos do horto tivessem ficado com a mesma classificação que o novo PDM deu para o Parque!..
É por esta e por outras, o que não deixa de ser triste, mas vai sendo cada vez mais visível e verdadeiro, de uma forma geral, que o que vou vendo, olhando e observando, cá pela Figueira, enfastia-me. 
Das duas uma: ou estou mais exigente; ou estou mais desiludido.
Talvez seja um pouco das duas, mas parece-me que a componente da desilusão está a prevalecer... 
É mau sinal!
O meu comité central continuo a ser apenas eu...
A luta, por esta outra margem, continua camaradas contentinhos da silva...
Para comemorar vitórias de pirro não contem comigo.

Crónicas destas, definitivamente não, Dona Isabel Maranha!.. São violentas.

"É em junho que se celebram os Santos Populares. Muitas destas celebrações tornam-se eventos de grande repercussão, para as cidades que adoptaram como o seu dia, o do calendário religioso. Lisboa com o Santo António e Porto com São João são disto exemplos. Na Figueira o dia da cidade também coincide com as celebrações de S. João. A cidade e todos os seus agentes económicos esperam nesses dias um aumento de visitantes e de volume de negócios, geram-se pequeníssimas economias directamente ligadas às temáticas dos eventos, todas elas importantes à economia da cidade e do concelho. No concelho, praticamente em todas as freguesias e lugares, o verão decorre ao sabor das festas dos seus padroeiros, motivo de celebrações e fruição para habitantes e familiares que se encontram ausentes, emigrados ou migrados. Estes acontecimentos, para além da carolice dos festeiros locais, justificam a actividade do município no apoio logístico. Literalmente falando, ele é solicitado para “ajudar à festa” mas, a festa é de todos! É pública! Destina-se a uma ou várias comunidades e o apoio municipal é colectivo! Entendendo a comunidade, já não se entende a edilidade! Devendo dar o exemplo, pelos vistos, viabiliza a festa privada em equipamento municipal, torna-se depois invisível, mas todavia permissível… E já diz o ditado: “Quem quer festa, sua-lhe a testa”!"

Época das Festas, dos Santos Populares e outras (de) mais…, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso, economista, publicada no jornal AS BEIRAS.

Nota de rodapé.
Assim não vale. 
Na Figueira, os cronistas e os blogueiros, apenas escrevem crónicas e blogues, bem quistos, quando servem para dar conta que A diz que B dá traques em público.  C insinua que D é filho bastardo. Z diz que A é um palerma parolo. G sugere que F é um tolinho.  S afirma que H é um trambolho.  T assegura que L é um pedaço de mau caminho.  Q insinua que M é espertalhão. V considera P atrasado. J propala que I é calculista... Etc, etc, etc, etc...
Coias assim, importantes!
Mormente, quando toda esta gente pertence à elite figueirinhas, isto é, de excelentes e conceituadas famílas e foi educada nos melhores estabelcimentos de ensino existentes, à época, na outrora Praia da Claridade, actual praia da calamidade.
Nos últimos anos,  na nossa querida Figuiera, a preocupação com os traumas e o evitar enfrentar as realidades extravasou...
Não temos problemas.  Estamos em crescimento.
Em desenvolvimento.
Negativo: mas, crescimento e desenvolvimento!
Eu sei que alguns, acham isto confuso. 
Inscrevam-se nas novas oportunidades.
Imediatamente... 
Os outros, como este escriba/blogueiro, merecem desprezo, pela falta de chá que evidenciam, ao irem ao encontro dos problemas importantes que existem na sociedade figueirinhas...

Como diria o Zeca, Manuel Costa Cintrão, um Amigo que dava gosto ter em cada esquina...

Se querem MUDAR JÁ!, têm muito que trabalhar...

A candidatura de Carlos Tenreiro (MUDAR JÁ! O NOSSO CONCELHO MERECE) às eleições autárquicas 2017 divulgou, em nota de imprensa, que está constituído e já está a trabalhar, "um Fórum de Estudos que consubstanciará os conteúdos programáticos do futuro Manifesto Eleitoral, que o Dr. Carlos Tenreiro, candidato do PSD à Câmara Municipal da Figueira da Foz apresentará brevemente aos eleitores do concelho da Figueira da Foz."
Este grupo de trabalho, esta a ser "coordenado por Teotónio Cavaco"  e está a desenvolver a sua acção tendo em conta os seguintes eixos estratégicos: 
"Investimento, Emprego e Inovação, Desenvolvimento e Coesão social, Mobilidade e Acessibilidades e  Ambiente e Território".
Já se sabe que as propostas do Manifesto Eleitoral de Carlos Tenreiro contemplarão o  "Turismo, a Reforma e a Modernização administrativa, o Investimento e o Emprego, mas também a Qualidade de vida, a Transparência pública e a Defesa do consumidor, a Cultura e o Património, a Educação, a Juventude e o Desporto, a Economia social, a Habitação e a Saúde, os Transportes e as Mobilidades, a Intervenção no espaço público, a Segurança pública, e ainda a Proteção ambiental e o Desenvolvimento e Ordenamento territorial".
O conjunto de propostas elaborado por este Fórum de Estudos será, no princípio de agosto, apresentado aos eleitores figueirenses, seguindo-se um período de debate público que se pretende alargado e participado, no sentido de agregar propostas exequíveis mas diferenciadoras.
O objectivo é "projectar definitivamente o concelho da Figueira num rumo definido de desenvolvimento."

Na Figueira, um "Principe Municipal" fez anos num dia de desgraça nacional. Houve arraial e foguetes no ar... (IV)

Contributo desinteressado à Comissão de Inquérito do acontecido no parque campismo, no dia em que houve fogo de artifício, em celebração aos 50 anos da personalidade do ano 2015 da Figueira da Foz!

1. Como foram pagas (liquidadas) as entradas dos convidados na "magnífica infraestrutura municipal": em dinheiro, cheque ou cartão multibanco ou de crédito?
2. Segundo consta, houve a utilização de 3 (três) bungalow's. Os mesmos foram alugados, cedidos, ou emprestados?
3. No caso de aluguer, houve emissão do respectivo recibo, com ou sem NIF?
4. O pagamento devido foi realizado em dinheiro, cheque ou cartão multibanco ou de crédito?
5. Há controlo de registos para as entradas na "magnífica infraestrutura municipal", o esplendoroso Parque de Campismo Municipal (junto ao abandonado Estádio Municipal José Bento Pessoa e ao lado do centro de biodiversidade do Horto Municipal)?
6. Houve uma denúncia à PSP-FigFoz, por um morador da Borloteira, incomodado com espectáculo pirotécnico na "magnífica infraestrutura municipal", tendo a autoridade deslocado ao local uma brigada. Foi levantado o respectivo Auto de Ocorrência?
Foram identificados os promotores?
7. Foi emitida a licença de utilização, transporte e manuseamento para o material explosivo (foguetório)?
8. Os bombeiros municipais, ou voluntários, foram informados previamente para a utilização de foguetes, em plena época de fogos,  com a carnificina de Pedrogão Grande a zunir ainda em algumas cabeças?
9. Houve espectáculo (Fados e Guitarradas. André Sardet cancelou no último minuto da manhã!). O Município da Figueira da Foz emitiu a respectiva Licença de Ruído? (a Senhora Vereadora Ana Carvalho da química, do ambiente e da criação de 2.000 postos de trabalho em lojas-âncora no solo-virgem, espaço de biodiversidade do Horto Municipal, com o seu apurado ouvido, foi consultada? Foznave In Rock já era!...)
10. Foi paga a Licença de Espectáculo na "magnífica infraestrutura municipal", espaço público de acesso condicionado (sujeito a pagamento de entrada ou acesso induzido ao restaurante ou ao gym), junto da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA)?
11. O convidado, e professor, e vereador, e promotor da "Água Mais Cara do País", e Senhor Ângelo Ferreira, assistiu ao foguetório animado e espectáculo respectivo?
12. O convidado, e juíz, e presidente, e Senhor Albino Raínho das Neves, assistiu ao foguetório animado e espectáculo respectivo?
13. Mesmo em casos familiares agudos, as infraestruturas municipais, magníficas ou não, poderão ser utilizadas em proveito próprio, para acções promocionais do imenso ego pessoal do dito  «Príncipe Municipal» (mesmo que o funcionário em causa, tenha sido galardoado como Personalidade Figueirense do Ano 2015 pela Figueira TV)?

Nota de rodapé.
Todos sabemos, que a  coisa mais inútil e previsível deste país são as Comissão de Inquérito. 
Ninguém sabe como começam, mas todos sabemos como terminam...
Espero, desta vez, ser surpreendido!

Sexta-Feira há Assembleia Municipal

Via Diário de Coimbra

segunda-feira, 26 de junho de 2017

A coerência de Passos Coelho: ele próprio, um suicídio (político...) a confirmar um dia destes...

Foi o provedor da Santa Casa da Misericórdia quem disse ao líder do PSD que teria havido suicídios em Pedrógão Grande. 
"Tenho de pedir desculpa porque julguei que a informação era fidedigna e, afinal, não era", disse ao PÚBLICO João Marques. 
"Felizmente não se confirma nenhum suicídio, ao contrário do que eu disse ao dr. Passos Coelho. Peço-lhe desculpas públicas por isso"...
Na sequência do sucedido, João Marques admite que “houve uma grande irresponsabilidade”, mas afirma que se vai manter no cargo da Santa Casa e como candidato pelo PSD à autarquia. 
O provedor frisou que não considera que a transmissão de uma informação por confirmar "seja uma irresponsabilidade" tal "que implique uma solução tão radical".

Todos os dias faço isso mesmo... Indiferente à pescaria!

"It's not enough that we do our best; sometimes we have to do what's required."
Sir Winston Churchill

Nota de rodapé.
"Não basta que façamos o nosso melhor, às vezes temos que fazer o que é necessário".
Sir Winston Churchill

António Baião, candidato à Junta de Buarcos e São Julião

A CDU – Coligação Democrática Unitária, apresenta António Baião, casado, 53 anos de idade, como cabeça de lista à Junta de Freguesia de Buarcos e S. Julião.
António Baião encabeçou a candidatura da CDU à Câmara Municipal nas eleições de 2013. 

Disse o senhor: "uma opinião pública, para merecer crédito, não pode ser um acumulado informe de mágoas e queixas deixadas pela infinita galáxia das redes sociais”

Era uma vez um homem que, um dia, resolveu ir dar uma volta num balão de ar quente.
A dada altura, percebeu que se encontrava perdido. 
Decidiu, então, reduzir a altitude. Já próximo do solo avistou uma mulher e interpelou-a:
- Peço desculpa de a importunar, mas será que a senhora podia ajudar-me? Estou perdido. Prometi a um amigo que me encontraria com ele há uma hora atrás, mas a verdade é que não sei onde estou.
A mulher em baixo respondeu-lhe:
- O senhor encontra-se num balão de ar quente que paira no ar a cerca de 8 metros acima do solo. A sua posição situa-se entre Latitude 40°09′03″ N, Longitude: 8°51′42″ O,  15 metros acima do nível do mar.
- A senhora é de certeza uma funcionária pública - replicou o homem no balão de ar quente.
- De facto sou funcionária pública. Como é que adivinhou? - perguntou a mulher admirada.
- Bom, tudo o que me disse é muito burocrático, formal e com um sentido obscuro. Até pode ser tecnicamente correcto, mas não resolve o meu problema. A verdade é que eu não sei o que fazer com a informação que me deu e continuo a não ter mínima ideia onde me encontro. Continuo perdido. Para ser franco, não me ajudou em nada. Se alguma coisa daqui resultou foi que a senhora só contribuiu para atrasar a minha viagem.
A mulher respondeu: - O senhor deve ser o presidente da câmara.
Na verdade, sou... - respondeu-lhe o homem do balão de ar quente - mas como é que descobriu?
- Fácil - disse a mulher - o senhor não sabe onde está nem para onde vai. Atingiu a posição onde se encontra com uma grande dose de ar quente. Fez promessas e não tem a mínima ideia como as vai cumprir. Espera e pretende que pessoas que estão abaixo de si resolvam o seu problema. A realidade é que o senhor está exactamente na mesma posição em que se achava antes de me encontrar.
Mas, agora, vá-se lá saber porquê, isso é culpa minha!..
“Quimgraçadas”, disse a senhora, "as palavras do homem do balão de ar quente!"

Na Figueira, um "Principe Municipal" fez anos num dia de desgraça nacional. Houve arraial e foguetes no ar... (III)

Na passada quinta-feira, 22 de junho de 2017, publicámos o seguinte.

No espaço Municipal, junto ao Horto Municipal, domingo à noite, no auge de uma enorme tragédia nacional - o fogo de Pedrógão Grande foi o 11.º mais mortal do mundo desde 1900 - houve fogo de artifício, em celebração aos 50 anos da personalidade do ano 2015 da Figueira da Foz (Eng. Albuquerque - Director das Obras Municipais).
Ao que a ANC-Caralhete News conseguiu apurar, o evento teve o alto patrocínio do Presidente da Câmara, dr. João Ataide das Neves, e do Vereador prof. Biólogo Carlos Monteiro, também promotor aficcionado do Movimento Água Mais Cara do País!
Perante a indignação de alguns e a coragem de outros, a PSP foi ao local e tomou conta da ocorrência! 

Hoje, no jornal AS BEIRAS, li a seguinte notícia.


Confirma-se tudo o que foi escrito, neste OUTRA MARGEM,
Houve festa. João Ataíde e Carlos Monteiro estiveram lá. E houve fogo de artífico. E vai haver inquérito.
ANC- Caralhete News não falha, nem publica notícias falsas.
Ficarei atento, por motivos óbvios.
Gosto de ter uma vida descansada e despreocupada... 

Ao estado a que a Figueira chegou: "43 anos de democracia para levar com um autarca que manda indirectas em sessão solene"!..

Sábado passado foi feriado municipal na Figueira da Foz. 
A sessão solene do Dia da Cidade realizou-se durante a manhã, no Centro de Artes e Espetáculos. 
A cerimónia cumpriu a tradicional entrega de medalhas e distinções.
Além dos funcionários do município, foram distinguidos Manuel Luís Pata, a título póstumo (pelo seu contributo para a preservação da memória histórica da pesca e da indústria naval locais, através dos seus livros), o padre António Matos Fernandes, Augusto Alberto Pinto Rodrigues (antigo atleta e treinador da Naval, do Ginásio e do GRV) e Catarina Valadas Norinho (remadora da Naval convocada para a selecção nacional).
A autarquia distinguiu, ainda, as 62 empresas do concelho que em 2016 foram galardoadas com os diplomas PME Excelência (48) e PME Líder (14).
Do discurso, via AS BEIRAS, tomei conhecimento que o presidente da Câmara da Figueira da Foz, destacou a revisão do Plano Diretor Municipal e o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano como os dois principais marcos do seu segundo mandato.
Por outro lado, o autarca defendeu uma opinião pública informada, para poder exercer a cidadania de forma esclarecida. Contudo, e a propósito deste tema, João Ataíde sustentou: “E uma opinião pública informada é aquela que conhece os assuntos objecto de debate, mas que também compreende, ainda que minimamente, os constrangimentos de natureza legal que hoje se colocam à condução das políticas do Estado”.
Continuou, “consequentemente, uma opinião pública que, para merecer crédito, não pode ser um acumulado informe de mágoas e queixas deixadas pela infinita galáxia das redes sociais”. E concluiu: “O ritmo das políticas públicas, desde a sua concepção até à sua instituição em concreto, é mais lento do que esse frenesim de reclamações, tantas vezes cheio de contradições e superficialidade”.


Nota de rodapé.
"MOMENTO MENOSPREZE AS CRÍTICAS QUE PODE SER QUE FUNCIONE AO CONTRÁRIO".
"Faça um muro e meta-se lá dentro com os especialistas da sua vereação, ou vá dar uma volta pelas ruas esburacadas e desertas da cidade, pelo comércio tradicional que encerrou, pela marginal com esgoto entupido, pela ciclovia que inaugurou recentemente junto à praia do penico onde o cheiro a urina dá vómitos, durma na cidade com música a céu aberto madrugada fora durante 3 meses, rodopie pelos passeios e bermas cheios de ervas secas e altas, lave-se e cozinhe com a água mais cara do país, crie algo que distinga a Figueira de destinos de turismo de massas sem atirar com o sunset aos residentes que querem saber a origem do actual superavit que dá para devaneios festivos e justifique , por favor, para onde vai a receita dos impostos (IMI, taxas, taxinhas e afins) que pagamos na terra que escolhemos para viver!"

domingo, 25 de junho de 2017

A Estátua do Pescador é um dos símbolos de Buarcos!

Gosto das fotos despojadas, apenas com o essencial... 

Nota de rodapé, retirada daqui.
Autor: Criação do Artista Plástico Seixas Peixoto com coprodução do Escultor Augustin Casillas.
Localização: Figueira da Foz, Freguesia de Buarcos, Avª do Brasil, Rotunda do Pescador.
Data de Inauguração: 08, Dezembro 1993
Promotor: Junta de Freguesia de Buarcos
Materiais: Bronze e betão
Dimensões: alt. 2,5m (estátua); alt. 5m (pedestal e estátua); 
Descrição/ Tema: O monumento representa o pescador na labuta do mar. É constituído por uma estátua em bronze que segue a linha figurativa de outras obras do autor, expressiva e com movimento. O “pescador” está integrado dentro de um espelho de água com cerca de 300m2, no qual “lança” uma rede de pesca que segura nas mãos. Assenta sobre um pedestal em betão, seccionado, exibindo no topo formas curvilíneas que simulam uma onda do mar, enquanto na base é paralelepipédico.
Historial: A figura de “Pescador” é um dos símbolos de Buarcos. Em Novembro de 1957(?) foi organizada uma comissão “Pró Monumento ao Pescador” que se propunha promover a construção de uma figura que ficasse a perpetuar o esforço, heroísmo e sacrifício dos Trabalhadores do Mar. No entanto, o projecto apenas foi concretizado 38 anos depois, sendo o monumento inaugurado em 1993.

As minhas lágrimas já secaram. Esta, é a hora da raiva...

"Judite, o inferno e a merda".
Aliás, "Judite é uma jornalista que é, ela própria, imensamente mediática. Não há nada da sua vida privada (os seus casamentos, divórcios, namoricos, funerais e outras festas, viagens de férias, testamentos, etc, etc.) que ela não partilhe com o grande publicozinho que se interessa por assuntos de merda, através da imprensa especializada na matéria.
Judite é uma jornalista-vedeta. Não sei se estão a ver, aquele género de jornalista que, muito mais do que entrevistar, gosta de dar entrevistas. Enfim, de dar nas vistas. O que faz dela um caso exemplar de - como dizê-lo de outro modo? - autêntico jornalismo de merda." 

Não é propriamente um assunto que me interesse...

... aliás,  isto, não devia ser bem para aqui, pois o meu conhecimento sobre MARCHAS POPULARES é tão rudimentar que roça, de perto, a total ignorância.
Contudo,  aqui fica para memória futura, via Fátima Trigo, a classificação deste ano...
Registo, com apreço, que ao contrário do que aconteceu em edições anteriores, pelo que vi aqui, "o melhor das marchas, este ano, foi a união, fraternidade e amizade."

Hoje deu-me para isto: interagir com as memórias...

Podemos destruir em nome da paz.
Podemos destruir em nome do amor.
Podemos destruir em nome da festa.
Ficam os castelos no ar... 
Nem o sonho já nos resta...
Apenas castelos no ar, que o tempo acabará por destruir. 
Deixou de haver lugar ao sonho. 
A apatia e o desinteresse  instalou-se! 
Cuidado, que ainda pode ser pior!
A Figueira, uma cidade adiada, honra o agressor.
Até lhe ergue estátuas...
Até lhe dá nome de largo, rua e avenida...

Ainda nos falta percorrer tanto caminho até à civilização!..

O evento “Touros de Fogo” – prática tauromática em que é ateado fogo aos cornos dos animais – é uma festa originária de Espanha, mas continuamente praticada em Benavente. Sim, aqui em Portugal.
Os especialistas recordam que esta é uma prática que apenas serve para causar “sofrimento físico e psíquico” aos touros – razão para a festa ter sido proibida este ano em Benavente, onde a autarquia informou várias associações de defesa dos direitos dos animais de que o evento não iria realizar-se. Além disso, de acordo com o PAN (Pessoas-Animais-Natureza), o “pedido de transporte dos animais foi indeferido pela DGAV”.
Porém, não contentes com esta decisão, um grupo de cidadãos daquela cidade decidiu desobedecer às ordens camarárias e à proibição decretada pela GNR: amarrou um touro a um poste numa das praças principais de Benavente e ateou-lhe fogo – situação perante a qual a GNR nada fez.
Como se não bastasse, os foliões ainda filmaram o acontecimento para imediatamente o publicarem nas redes sociais, acompanhado de uma provocação: “Para os antis que diziam que estava cancelada”.

Daqui

Se você quer mudar as coisas e começar uma nova vida, comece por fazer caminhadas!..

Via Carlos Tenreiro - Mudar Já