quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

O desenvolvimento do turismo de iates na Figueira da Foz ...

"O investigador Luís Silveira do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território publicou uma tese de doutoramento sobre a viabilidade do turismo de iates no nosso concelho.

Apesar de ter identificado um enorme potencial para o desenvolvimento deste tipo de turismo e da boa vontade que encontrou no terreno, o autor queixa-se da falta de estratégia do município e das entidades interessadas. Nada de surpreendente para quem está atento à gestão do concelho.

A norte do nosso país, em Espanha e em França, existe uma grande procura de marinas e de instalações para atracar e guardar embarcações de recreio e iates, sobretudo nos meses de Inverno. Em França há listas de espera de vários meses para adquirir um lugar numa marina ou em silos em terra a preços extremamente elevados. Cada vez mais, franceses e espanhóis buscam alternativas no estrangeiro para guardar a sua embarcação.´

Este é um nicho onde a Figueira tem potencial para propor alternativas. Mas a nossa modesta marina, que poderia estar melhor equipada com novas tecnologias e mais bem cuidada, pouco mais tem para oferecer do que um número limitado de lugares, um espaço de instalações, de serviços e de comércio desleixado e confuso, e parcas actividades em terra que respondam às expectativas de quem chega em iates ou embarcações de recreio."

Marina em águas de bacalhau, o tema da crónica de Rui Curado da Silva hoje publicada no jornal AS BEIRAS.  
Pelos vistos, por cá, depois de sete anos anos a falhar, toda a energia se perdeu... 

Podem não ter princípios, ou consciência, mas será que perderam a memória recente?..

Imagem sacada daqui

Portugal é um paraíso...

Orgia ruinosa na Caixa.
"A Caixa foi vítima de inúmeros golpes milionários de enriquecimento ilícito permitidos pelos seus gestores.
O relatório da comissão de auditoria da Caixa Geral de Depósitos tinha identificado no final do ano passado operações de potencial risco de 4,5 mil milhões de euros, incluindo créditos garantidos por acções. Há administradores que deveriam responder por gestão danosa e que em vez disso têm direito a reformas douradas. A Caixa foi vítima de inúmeros golpes milionários de enriquecimento ilícito permitidos pelos seus gestores, em muitos casos com apadrinhamento político. A Caixa não era virgem face aos favores políticos quando Sócrates conquistou o poder, mas foi no seu consulado (2005-2011) que a orgia atingiu contornos mais escabrosos."

Figueira, entre o mito e a realidade...

O MITO (e que bom que era que este mito não fosse um mito. 
A verdade única é um mito. Não existe. Cada cabeça, sua sentença diz o povo e, mais uma vez, com razão. Limitar a realidade a uma única perspectiva é distorcê-la. Os "opinion makers" (se não forem burros, pagos para o efeito...) fazem esse serviço na perfeição e a maior parte de nós limita-se a abanar com a cabeça.)

A REALIDADE (e que bom que era que a realidade, neste caso, não fosse a realidade. 
Mais uma vez se constata que uma parte da realidade é sempre uma outra realidade.  A realidade é apenas aquilo de que nos apercebemos, ou que querem que nos apercebamos...)
Receitas IMT, desde 2006. 

Mais um gráfico. Constata-se que o que sobe é a cobrança do IMI. A realidade, é que paga o mesmo de sempre: o zé povinho...

Finalmente, um gráfico que dá para  ver claramente que, na Figueira, os números mudaram de rumo.

Nota final. 
Se os leitores quiserem ver melhor os gráficos, basta clicar nas imagens.

A Serra da Boa Viagem...

Em 2005, o fogo destruiu mais de mil hectares de floresta na serra da Boa Viagem, 400 dos quais, de floresta pública.
No ano seguinte, no dia 13 de junho de 206,  foi assinado um protocolo entre a Câmara Municipal e a Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF) para a recuperação daquela serra.
O ministro Jaime Silva apresentou então o Plano de Recuperação da Serra da Boa-Viagem, que previa "um novo ordenamento”, tornando o espaço mais resistente ao fogo e capacitando-o para recuperar mais rapidamente. O plano previa também a transformação dos resíduos florestais em biomassa.
"O Plano de Recuperação da Serra da Boa-Viagem visava aproveitar tudo o que ardeu, transformando os restos em biomassa para produção de energia na Portucel (Figueira da Foz)", adiantou na altura o titular da pasta da Agricultura, sublinhando que "este é um exemplo concreto do que poderá ser no futuro uma nova actividade económica da floresta portuguesa".
Em plena serra da Boa-Viagem, o ministro assistiu à demonstração de colheita e processamento de biomassa florestal, através de unidades automatizadas da Portucel, que são pioneiras na península ibérica.
"Com o lançamento do concurso de novas centrais de biomassa, o Governo vem claramente dizer que há uma nova oportunidade de sustentabilidade económica da floresta, que é a limpeza e a utilização dos restos para produção de energia", sublinhou Jaime Silva.
"A prevenção estrutural na floresta não foi feita durante anos e anos. Não fizemos o trabalho de casa e hoje temos o problema do combate". Para o ministro, a maioria dos fogos resulta da negligência e do comportamento incorrecto dos cidadãos e de causas intencionais, onde se incluem as queimadas.
Na sua deslocação à Serra da Boa Viagem, o ministro procedeu ainda à apresentação das equipas de vigilância móvel de bicicleta, que incorporam 60 jovens em acções de vigilância até Setembro a Casa da Protecção Civil, e à inauguração da Casa do Sapador Florestal.
Lídio Lopes, vereador da Câmara Municipal da Figueira Foz, disse então que o protocolo assinado com a DGRF vai permitir que o Exército participe na recuperação da rede viária florestal da serra, através de uma unidade de engenharia civil!..

Sendo do conhecimento publico o abandono a que está votada a Serra da Boa Viagem, dez anos decorridos, é preciso acrescentar mais alguma coisa?..
Reflorestar e recuperar continuam a ser  as palavras chave para salvaguardar o futuro do "pulmão verde" da Figueira da Foz.
Mas, isso, não tenhamos ilusões, só poderá ser conseguido com a força dos cidadãos figueirenses e com a sua consciência. 
Por isso,  enquanto pudermos e soubermos,  é o que todos teremos de continuar a fazer. Temos de fazer tudo o que estiver ao alcance das nossas possibilidades, para contribuir para o despertar do povo figueirense que, diga-se em abono da verdade, está um pouco letárgico.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA...

Oxalá que a família* figueirense esteja sã (de consciência...) e goze de boa saúde...

PJ FAZ BUSCAS NA SANTA CASA POR VIOLAÇÃO DE REGRAS DE CONCURSOS PÚBLICOS...
"Em causa está o fraccionamento dos contratos.
A Polícia Judiciária (PJ) realizou esta quarta-feira buscas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), numa investigação relacionada com a violação das regras de contratação pública, disse à agência Lusa fonte ligada ao processo.
Em causa, segundo a mesma fonte, está o fraccionamento dos contratos, para evitar o lançamento de concursos públicos e permitir ajustes directos, estando também em investigação o alegado favorecimento de empresas.
Numa nota enviada à Lusa, a Santa Casa confirmou que «foram efectuadas, esta manhã, buscas pela Polícia Judiciária, no âmbito de uma investigação a alguns processos aquisitivos, numa área específica da SCML».
A administração da SCML deu orientações aos seus serviços para colaborarem com as autoridades", lê-se na nota da Lusa a que tivemos acesso, via Record.

Nota de rodapé.
Neste caso, entendo como *família  um grupo de pessoas que têm as chaves da mesma casa...

Se a Figueira tivesse gente de visão a determinar o seu destino, sabia que o casamento com o mar era o percurso natural do nosso concelho...

O Passos deve andar pior que estragado com o Marcelo...

É preciso andar atento, pois são tão raras atitudes como esta...

Para ler melhor, clicar na imagem
Hélio Caniceiro Cardoso pagou parte da dívida do Grupo Caras Direitas (GCD) relativa às obras realizadas na sequência do incêndio na sala de espectáculos, libertando, assim, a penhora do pavilhão desportivo coberto da centenária colectividade de Buarcos. O montante em débito rondava os 240 mil euros, com juros incluídos, mas o advogado Luís Marques obteve um acordo com o credor e o problema, que se arrastava deste 2007, ficou resolvido.
“A partir de 2015, todas as verbas institucionais foram penhoradas”, destacou Lucinda Basílio, presidente do GCD, ao DIÁRIO AS BEIRAS.
A resolução da penhora sensibilizou a vila de Buarcos e até a secção buarcosense do PS se congratulou, através de nota de imprensa, com o desfecho do processo...

Figueira, a cidade do contraditório...

"Imobiliário em alta Na Figueira da Foz. Investidores estão a escolher a cidade. Desde 2011 que a Praia da Claridade não sentia uma maré tão favorável para o negócio da habitação"
Ao olhar, com alguma atenção para a primeira página do jornal AS Beiras, de hoje, é difícil pensar alguma coisa parecida com coerência, tal é a contradição de pensamentos que se me assomam no momento. 
Que vejo logo abaixo? 
"Venda de escolas fica sem compradores"!
É evidente o que vejo, mas não é isso o importante.
O importante é o que me sugere. 
E aí surge a contradição.
Porque a realidade é que, "ontem, o Município da Figueira da Foz não conseguiu vender, em hasta pública, dos dois edifícios de antigas escolas primárias no Camarção, na Rua das Matas, e em Pedros, na Rua dos Almocreves, ambas na Freguesia de Bom Sucesso, com o objectivo de viabilizar financeiramente a ampliação, requalificação e reconversão da atual EB1 do Bom Sucesso no futuro Centro Escolar daquela Freguesia, já no próximo ano. Com esta alienação de património inactivo, o Município propõe-se contornar a inexistência de financiamento, no âmbito do programa Portugal 2020, para esse fim."
Vivemos numa cidade onde o contraditório está quase sempre presente.
Mas não se espantem demasiado: também na Figueira, até para desligar o computador, temos de clicar no menu "iniciar"!..

Política figueirense: a silly season fora da época... (VIII)

"Mandato autárquico do PS na Figueira da Foz",  um texto de Silvina Queiroz, publicado em 17 Novembro de 2015, no jornal AS  BEIRAS, que na altura passou despercebido a muita gente, mas que pelo seu conteúdo merece ser relembrado.

"A CDU tem acompanhado com atenção o desempenho do executivo camarário. Na Assembleia Municipal, temos votado favoravelmente propostas apresentadas por elas nos parecerem equilibradas e a favor das populações. Muitas outras vezes temos votado contra, quase sempre isoladamente no conjunto de deputados.
Daqui se infere que não nos é viável classificar o desempenho da edilidade, mas antes fazer o balanço de aspectos louváveis e repudiar vivamente outros que impedem uma avaliação mais favorável.
Consideramos como bastante positivo o esforço que a câmara tem feito para sanear as contas, anteriormente num estado calamitoso. Hoje, a câmara pode afirmar ter conseguido ultrapassar as suas maiores dificuldades financeiras e estar a pagar aos fornecedores num curto espaço de tempo, o que é muito louvável.
O orçamento continua a depender quase exclusivamente dos contribuintes, cerca de 46%, através do IMI e do IA. Tendo a câmara conseguido uma situação financeira mais folgada, considerámos que a baixa do IMI não foi a suficiente.
Muito negativas têm sido as sucessivas “legalizações” de grosseiras violações do PDM, ao abrigo de suposta utilidade pública. Esta será uma questão que sempre nos oporá à câmara. Outro aspecto negativo é o pagamento dos direitos de passagem que, em vez de ser imputado às empresas que instalam os seus equipamentos, recai sobre os contribuintes, o que não é minimamente justo. Temos ainda a derrama, sempre a favorecer as grandes empresas, não devendo ser, consideramos, a moeda de troca para a criação de emprego.
A talhe de foice, sabemos que muitos técnicos da autarquia estão desaproveitados, recorrendo-se à externalização de serviços, prática que não tem produzido os resultados esperados. Veja-se a limpeza das zonas verdes, a recolha de lixos que tanto deixa a desejar e o preço que os munícipes pagam pelo consumo de água desde a sua concessão a terceiros."

A sombra proporcionada pela arte do podador é um bem inestimável!

Uma boa poda pode conseguir com que uma árvore cresça e se alargue na copa! 
Tudo tem a sua ciência. 
O saber, também neste caso, é necessário.
A recompensa, poderá ser a sombra proporcionada pela arte do podador, e é um bem inestimável!
Na Figueira, não sei se existe um plano de podas na  zona urbana da cidade.
Com ou sem plano, porém, a poda vai de vento em popa, com a multiplicação do corte de árvores, ficando os "cepos" no passeio...
Este caso é na Rua da Fonte.
O que tem a dizer a vereadora do PDM?
A poda, por hoje, está feita. Amanhã é um outro dia.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Como fazer um Durão chorar?..

Na Figueira, quanto a mim, é tão fácil como isto.
Tem duas maneiras.
A saber:
1. eleja-o presidente de câmara!..
2. obrigue-o a descascar uma cebola!

Há que alienar a Figueira Parques, antes que seja tarde, mas com regras claras, não vão os figueirenses pensar que é uma negociata, que é todo o bom negócio para o qual não fomos convidados ...

foto sacada daqui
"População da Figueira da Foz recuará a número de 1950"!..
Esta é uma realidade conhecida.
Já em Março do ano passado, no decorrer da conferência “O futuro da Figueira da Foz – os negócios e o território”, o vereador António Tavares revelou que o concelho deverá perder 14 por cento da sua população até ao ano de 2030.
Em termos práticos, são 8.529 habitantes a menos do que actualmente tem o concelho figueirense.

Pelos vistos, o número de nascimentos, a diminuir, e o de óbitos, a aumentar, preocupa seriamente os responsáveis autárquicos figueirenses.
Eu, se fosse presidente ou vereador numa cidade que tivesse o melhor negócio do mundo a ser explorado pela própria câmara – o estacionamento pago na baixa e no parque do hospital – também estaria preocupado e a pensar tomar medidas...
Com a diminuição de população prevista para os próximos anos, qualquer dia já se consegue facilmente estacionar na baixa, sem se recorrer aos locais pagos, e o parque de estacionamento que serve a praia do hospital vai dar, mesmo no verão, para todos...
Portanto: estudem lá o assunto. Encontrem a solução. Mas, não esqueçam, que o que está em causa é o interesse público.

Política figueirense: a silly season fora da época... (VII)

Para ver melhor, clicara na imagem
Recuemos a  finais de 2005. 
Logo após as eleições  que elegeram José Elísio, candidato único,  para o terceiro mandato seguido de 2 anos, à frente dos destinos da concelhia do PSD/Figueira, os tais "ilustres" (na opinião de alguns, "os coveiros"...) do PSD/Figueira realizaram um almoço para iniciar um processo de reorganização interna para atacar o poder.
E, em 2007, fizeram-se ás eleições, com uma lista encabeçada por Lídio Lopes, debaixo das "bandeiras", coerência e memória, rigor e competência, lealdade ao partido e  às equipas por ele eleitas e aos interesses da Figueira da Foz, estabilidade no Partido e nas suas relações com a equipa eleita na Câmara, na Assembleia Municipal e nas Freguesias.
O objectivo era prosseguir na senda das vitórias autárquicas do PSD na Figueira da Foz.
As Autárquicas de 2009 eram o objectivo imediato.
A outra facção do PSD, afecta a Paulo Pereira Coelho, perdeu em 2007 e manteve-se calada até ao dia das eleições de 2009.
Numa entrevista, o próprio José Elísio disse que se ofereceu, em 2009, para ser candidato a Lavos e quem mandava no PSD Figueira, na altura (Lídio Lopes?..), recusou!
Porque terá sido?

Em 2009, como sabemos, aparentemente, o PSD tinha tudo para vencer na Figueira e, no entanto, perdeu...
Recorde-se, que nessas eleições surgiu uma novidade na política autárquica Figueirense que foi o Movimento 100%.
Que terá acontecido para que o eng. Daniel Santos tivesse invertido o rumo ao seu propósito de 2004/2005 - acautelar o futuro do PSD Figueira...
Incompatibilzou-se com a  equipa que o acompanhava, ou prometeram-lhe ser ele o candidato e não honraram a palavra?..
O que é certo, é que em 2009 foram "os ilustres" que foram a eleições e perderam...
Nada de novo...
O PSD, na Figueira, só conseguiu  ganhar  autárquicas, quando estes "ilustres" militantes estiveram à margem do processo.

Propaganda, é o que mais preocupa os "nossos" autarcas...

Dr. Manuel Carraco, António Augusto Menano, Drª Isabel Sousa, Dr. José Martins, Dr. António Cabete, Arquiteto António Carlos Albuquerque, Eurico Silva e Maria Rosa Anttonen
Convento de Santa Maria de Seiça,  um convento abandonado...
Figueira da Foz, 03 de Agosto de 2009. Em nota à comunicação social, Maria Rosa Anttonen, coloca duas questões pertinentes.
"Porque foi o Paço de Tavarede completamente recuperado e o Convento completamente abandonado?
Porque houve dinheiro para um e o outro foi completamente esquecido e está em absoluta degradação?"
Na segunda-feira, dia 17 de Agosto de 2009, na sessão de Câmara Municipal, foi entregue um abaixo-assinado no sentido de sensibilizar as autoridades para a necessidade de reconstrução do Convento de Santa Maria de Seiça.
Passados mais de sete anos, "o que há de novo?"
O arquitecto António Carlos Albuquerque transmitiu que o Sr. Presidente da CMFF autorizou a abertura de concurso público para apresentação de propostas para a reabilitação do Convento de Seiça e que a ordem dos Arquitectos tinha aberto no dia 4 de Dezembro o encontro de apresentação de uma candidatura à Ordem do Arquitectos no Convento de Seiça...

Actualização da postagem às 11 e 27 minutos.
Por ter tido conhecimento da posição do arquitecto António Carlos Albuquerque, neste momento, sobre este assunto, passo a publicá-la, com a devida vénia.
"Relativamente a este post cumpre-me esclarecer algumas situações:
O meu nome é António Carlos Albuquerque e sou Engenheiro Civil;
O que afirmei na Tertúlia relativamente ao Dossier do Mosteiro de Seiça foi a Vontade expressa do Senhor Presidente Dr João Ataíde em acelerar o processo com a decisão de mandar efectuar a consulta externa para a Execução do Projecto de Intervenção no Mosteiro de Seiça, de forma a que o Município esteja preparado para aceder a qualquer mecanismo de financiamento que venha a ser permitido no âmbito do Quadro Comunitário ou outro.
Entendo perfeitamente a renovada esperança que esta atitude revela, mas corresponde apenas a isso: vontade do Senhor Presidente em dar passos seguros na concretização do desejo de todos, sem que signifique um compromisso datado ou equivalente. 
Gostei imenso da Tertúlia onde mais uma vez aprendi muito sobre Seiça e o seu Mosteiro e estes esclarecimentos têm tão só a intenção de precisar os termos e o momento em que o Processo se encontra!!! Um Obrigado especial à Associação por me ter convidado e reafirmar o elevado interesse e compromisso de toda a Câmara Municipal no Mosteiro de Santa Maria de Seiça!!!"

Resumindo.
No fundo, a boa nova dada por um técnico municipal, resume-se a uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
É, apenas, isto: "a vontade do Senhor Presidente em dar passos seguros na concretização do desejo de todos, sem que signifique um compromisso datado ou equivalente".