sábado, 6 de agosto de 2016

Ponte sobre o Tejo: 50 anos a facturar..

O sonho da Ponte sobre o Tejo concretizou-se a 6 de Agosto de 1966, sob o nome de Ponte Salazar. 
Depois da benção do cardeal Cerejeira, a ponte foi inaugurada com pompa e circunstância.  

Nesse dia e até às 02h30 da madrugada, hora a que começou a ser cobrada portagem (na altura o pagamento era feito no sentido Lisboa/Almada e contava com cinco cabines de portagem), milhares de portugueses fizeram questão de atravessar o Tejo pela nova ponte. 

O nome actual só foi atribuído depois do 25 de Abril de 1974. 
A atribuição oficial do nome actual aconteceu no dia 5 de Outubro de 1974, nas comemorações da implantação da República.

Ponte sobre o Tejo, 50 anos a facturar.
Com características que a tornam única no país, é desde a sua inauguração uma obra fundamental para o quotidiano de milhares de pessoas. 
O tráfego médio rodoviário, actualmente, é de 140 mil veículos por dia e o tráfego ferrovário de 157 comboios, cerca de 85 mil passageiros por dia.

Salvo in extremis, o 38.º Citemor começa esta sexta-feira...

“No limite”
É assim,  que a organização do Festival de Montemor-o-Velho afirma ter assegurado as condições para concretizar a sua 38.ª edição. 
Ao mesmo tempo, os responsáveis pelo Citemor admitem “uma esperança renovada” e a “expectativa de estar perante um momento de viragem há muito desejado” para o festival que volta a Coimbra, a 5 e 6 de agosto, para apresentar a programação de abertura, a decorrer, com performance e música, respectivamente no Teatro da Cerca de São Bernardo e no Salão Brazil, em parceria com A Escola da Noite e o Jazz ao Centro Clube.
O Citemor esteve para não acontecer em 2016, mas o festival de teatro de Montemor-o-Velho e Coimbra, quase nos 40 anos, não quer abandonar (ainda) o barco.

Festas...

imagem sacada daqui
Na Figueira é sempre carnaval.
Mas, desde junho, tem sido imparável: festas, festarolas e festinhas por tudo quanto é canto e lado. 

Pode-se dizer que o concelho está em festa... 
Mas... 
Por pouco tempo!

Nota de rodapé.
Acordai!

Força Brasil...

           
Chegou a hora dessa gente “bronzeada” mostrar seu valor...
Começa assim a letra de um histórico samba composto ainda nos anos 40 por Assis Valente. É um verdadeiro hino ao povo brasileiro e à sua cultura, um samba irresistível e genial...

Conseguir complicar o que devia ser simples, também é uma forma de arte...

Para ver melhor clicar na imagem
Isto do código de conduta é uma ideia gira, mas é capaz de vir a dar muito trabalho. 

A saber:
Desde logo, temos o trabalho que vai dar escrever código. 
A seguir, mais trabalho para convencer os governantes a tomarem conhecimento do código.
A seguir,  mais trabalho ainda para obrigá-los a ler o código.
A seguir, mais trabalho ainda para obrigá-los a cumprir o código.
Isto, sem esquecer, o trabalho que não dará fiscalizar os governantes para obrigá-los a cumprir código. 

Resumindo:
Quem pode resolver o problema são os portugueses: era só escolherem melhor os governantes! 

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Parece que temos um problema de merda em S. Pedro...

Para ver melhor clicar na imagem. Mais fotos aqui.
O que se está a passar com a ETAR da Cova e Gala?

Malta da Aldeia: hoje é dia de comprar AS BEIRAS...

Para ver melhor  clicar na imagem
"Os aventais bordados típicos da comunidade piscatória de São Pedro ilustram uma colecção de postais, publicada pelo Clube Mocidade Covense. As sete séries, com oito exemplares cada, são acompanhadas de poemas.

A colectividade fez o lançamento no verão, com uma exposição de aventais, na sua sede, a pensar nas centenas de emigrantes que passam férias nesta época do ano na sua terra-natal. De resto, a diáspora já fez várias encomendas."

Nota de rodapé.
Esta é a sinopse na internet que se pode ler clicando aqui
Para ler a notícia completa na edição em papel, é preciso comprar AS BEIRAS de hoje.
Não é todos os dias que a Aldeia merece chamada de primeira página num jornal, por bons motivos...

O parque de estacionamento coberto da praça do Forte: 130 lugares. 10 + 5 + 19 estão permanentemente reservados!

"O parque de estacionamento coberto da praça do Forte, integrado no projecto de regeneração urbana da zona do Forte de Santa Catarina, foi inaugurado no verão de 2013. É grátis e tem capacidade para 130 lugares.
A Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF) foi um dos parceiros da Câmara da Figueira da Foz para o projecto global, financiado, em cerca de dois terços, por fundos europeus.
A administração portuária, proprietária do terreno, ficou com 10 lugares. Por sua vez, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a Polícia Marítima (PM) celebraram protocolos com a autarquia, ao abrigo dos quais a primeira força de segurança tem direito a cinco lugares e a segunda a 19."

Nota de rodapé.
Há quem diga, e eu sei bem porque o dizem, que os munícipes são todos iguais.
Pelo exposto nesta notícia do jornal AS BEIRAS, percebe-se que não é bem assim.
E, na Figueira, no que ao estacionamento diz respeito, não é bem assim em muitos lados.
Por exemplo, um cidadão que queira assistir a uma reunião camarária ou da assembleia municipal, se for em transporte próprio e deixar o carro no parque junto à câmara, tem de pagar. E isso coloca, desde logo, um problema: é que nunca se sabe bem o tempo que essas reuniões demoram...
Os membros da câmara e da assembleia, porém, estão isentos desse pagamento. 
Para incentivar a participação cívica dos figueirenses na vida da sua cidade e do seu concelho, não haveria uma maneira de criar um protocolo para facilitar essa benesse aos cidadãos que fossem participar ou assistir às reuniões de câmara ou da assembleia?
Claro que, eu, ingénuo como sou, não estou  sequer a admitir que isso possa não vir a acontecer por calculismo da outra parte.
Isto é, daqueles que não estão interessados na participação democrática e cívica dos cidadãos figueirenses.  

Código de conduta?.. Será que um político precisa disso?..

"...o Governo aprovará antes do fim de Setembro um Código de Conduta para governantes e altos responsáveis da administração pública que terá uma norma "taxativa" sobre a aceitação de ofertas."

Nota de rodapé.
Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.
Foi o que aconteceu em Portugal, depois do 25 de Abril de 1974...
Lamentavelmente, porém, "há pouca memória na política portuguesa"...

Feira Terra e Mar, vai animar a Cova e Gala até ao dia 15...

Via Diário de Coimbra

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Quando a notícia, é o ridículo!..


Era uma vez uma parceria público-privada entre a GNR da Guarda e a CMTV
Uma situação bizarra que dispensa comentários. O video e as legendas são mais que suficientes para ilustrar mais um momento épico oferecido pela CMTV com o alto patrocínio do comandante do destacamento de trânsito da GNR da Guarda. O jornalista quer entrevistar emigrantes portugueses? O comandante dá ordem de paragem aos condutores. Serviço público mais serviço público, não há!

Simplesmente porque me apetece, fica aqui partilhado este meu olhar de hoje...


Para ver melhor a foto basta clicar na imagem 
A foto foi obtida, por mim, esta manhã, cerca das 8, mesmo na pontinha do molhe sul.
A luminosidade era pouca. Por sua vez, o nevoeiro não permite ver os detalhes da cidade. 
Contudo, quando passei a foto do telemóvel para o computador,  olhei para ela e gostei do conjunto. 
E  como é precisamente o conjunto que apreendemos em primeiro lugar, aqui a publico para a vossa observação. 
Só espero que vejam os detalhes da cidade, lá na outra margem - que são determinantes... e de que maneira! - que eu não consigo explicar por palavras.
Já em casa, ainda sinto o cheiro intenso a maresia - naquele local, não sei explicar porquê, lembra-me sempre um perfume tépido
O vento, era apenas uma miragem, como que uma bruma coberta de sonho. Do céu, com nuvens baixas e nevoeiro,  vinha uma chuva miudinha, persistente e refrescante. 
Cá está, num dia cheios de imaginação e vida, ligamos aos pormenores
No outro, já somos apenas uns restos, que a natureza se encarregará de desintegrar
Depois, seremos esquecidos pela maioria. 
Um dia, ninguém sequer saberá que um dia existimos. 
Tudo perfeito, portanto: um dia o incauto compreenderá o chão que pisa.

Leituras...

Registe-se: João Ataíde, admitiu que também não gosta do que vê na "varanda" da cidade com vistas para o mar. Porém, quando se apercebeu da situação, explicou, "já era tarde", porque os vendedores já tinham tratado das licenças!..
Sublinhe-se: vivo num concelho e num país que exige o ensino médio a um puto.
Vivo num concelho e num país que não exige o fundamental a vereadores municipais e presidentes de câmara.

Claro que a alegada promiscuidade entre a política e o futebol nunca existiu...

No dia em que o país ficou a saber que o Presidente da República vai receber (por decisão do primeiro-ministro) o cheque de seis mil euros relativos à viagem de Falcon de Bragança para Lyon, para assistir à meia-final do Euro 2016, sabe-se que dois secretários de Estado viajaram a convite de empresas para estarem presentes em jogos do mesmo campeonato.

Um deles, foi o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade. O próprio confirmou ao PÚBLICO ter viajado a convite da Galp, um dos patrocinadores da selecção portuguesa. O governante anunciou entretanto, ainda segundo a Sábado, que vai reembolsar a petrolífera - que mantém uma questão de mais de 150 milhões de euros com o Estado em tribunal - pela despesa efectuada com as viagens em causa. Ao Observador, o Ministério das Finanças adiantou mesmo que Fernando Rocha Andrade já contactou a Galp, “no sentido de reembolsar a empresa da despesa efectuada”, para que“não restem dúvidas sobre a independência do Governo e do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais”.

O Observador apurou depois que três deputados do PSD (Luís Montenegro, Hugo Soares e Luís Campos Ferreira) também foram a jogos a convite de empresário Joaquim Oliveira.

Nota de rodapé.
"Ética republicana"... A imagem foi sacada daqui.

Dona Dora: 88 anos

Mãe: 
(…)
Que és a eterna mulher entre as mulheres. 
Que nem a morte te afastou de mim! 
Miguel Torga, in "Diário IV"

Saudade. 
Mais do que a ausência é a vontade da presença.

Hoje, a minha Mãe  festeja o seu 88º. aniversário.
É um dia doloroso, mas bonito. 

Bom, bom, seria tê-la connosco.
Foram 86, quase, quase 87 anos - uma vida.

Em tempos difíceis, como estes que atravessamos, a sua presença e o seu exemplo –  de trabalho, de seriedade, de dignidade, a sua preocupação em cuidar da família - faz ainda mais falta.

A família sempre foi o reduto inexpugnável da nossa esperança.
E vai continuar a ser.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

A gente sabe que Ataíde não tem nada para esconder... Portanto, porque é que o "rei" insiste em continuar a ir nu?..

"Na Figueira, foram admitidas este ano para triagem técnica quinze propostas para uma verba de trezentos mil euros, as quais serão sujeitas a posterior votação pública para figurar no orçamento municipal de 2017.

Processo equivalente ao que ocorreu no ano passado para o orçamento de 2016 quando, de vinte propostas, foram seleccionadas onze para escrutínio dos cidadãos que para o efeito se inscreveram.

As restantes não passaram no primeiro filtro. A verba era então de cem mil euros.
Uma das propostas chumbadas à primeira dizia respeito à regularização do canal do ramal da Pampilhosa com o objectivo de o utilizar como ecopista à semelhança do que ocorre com muito sucesso em várias zonas do país.

Um dos argumentos utilizados foi o de que a proposta “contraria a linha estratégica do Município de exigir a reabertura ao tráfego ferroviário do ramal”. O facto é que há muito que dela desapareceram os carris e as travessas.

E as passagens de nível foram pavimentadas. Ou seja, o rei andava nu e os políticos não se atreveram a dizê-lo. Quanto à manifestação de regozijo pela participação popular, ocorre perguntar se não seria ocasião para escancarar as portas de todas as Reuniões de Câmara aos cidadãos!"

Nota de rodapé.
Para lerem, na íntegra, a crónica "O rei vai nu!", da autoria do Daniel Santos é fazerem o obséquio do clicarem aqui.
Entretanto, como escrevi em devido tempo aqui, espero, que o PS seja coerente até ao fim deste mandato autárquico e no futuro - isto, é o tempo que ainda falta para acabar este mandato - mantenha as reuniões à porta fechada.
Espero, também, que a oposição «e outras forças políticas, independentes e parte da opinião pública e publicada», que nunca se conformaram com a decisão, continuem a protestar contra as reuniões à porta fechada.  
Continuamos com “o mesmo ar bafiento”...
Um dia, porém, os figueirenses, tal como os portugueses, vão acordar. Quando tal acontecer, não vão aceitar mais a multiplicação de discursos e proclamações de belos e grandes princípios democráticos que redundam, sempre, num profundo imobilismo político.
Os figueirenses e os portugueses, um dia, vão perceber que basta fazer o óbvio – pensar antes de votar.

A gente sabe que Ataíde não tem nada para esconder... Portanto, porque é que o insiste em continuar a ir nu?..

"Na Figueira, foram admitidas este ano para triagem técnica quinze propostas para uma verba de trezentos mil euros, as quais serão sujeitas a posterior votação pública para figurar no orçamento municipal de 2017.

Processo equivalente ao que ocorreu no ano passado para o orçamento de 2016 quando, de vinte propostas, foram seleccionadas onze para escrutínio dos cidadãos que para o efeito se inscreveram.

As restantes não passaram no primeiro filtro. A verba era então de cem mil euros.
Uma das propostas chumbadas à primeira dizia respeito à regularização do canal do ramal da Pampilhosa com o objectivo de o utilizar como ecopista à semelhança do que ocorre com muito sucesso em várias zonas do país.

Um dos argumentos utilizados foi o de que a proposta “contraria a linha estratégica do Município de exigir a reabertura ao tráfego ferroviário do ramal”. O facto é que há muito que dela desapareceram os carris e as travessas.

E as passagens de nível foram pavimentadas. Ou seja, o rei andava nu e os políticos não se atreveram a dizê-lo. Quanto à manifestação de regozijo pela participação popular, ocorre perguntar se não seria ocasião para escancarar as portas de todas as Reuniões de Câmara aos cidadãos!"

Nota de rodapé.
Para lerem, na íntegra, a crónica "O rei vai nu!", da autoria do Daniel Santos é fazerem o obséquio do clicarem aqui.
Entretanto, como escrevi em devido tempo aqui, espero, que o PS seja coerente até ao fim deste mandato autárquico e no futuro - isto, é o tempo que ainda falta para acabar este mandato - mantenha as reuniões à porta fechada.
Espero, também, que a oposição «e outras forças políticas, independentes e parte da opinião pública e publicada», que nunca se conformaram com a decisão, continuem a protestar contra as reuniões à porta fechada.  
Continuamos com “o mesmo ar bafiento”...
Um dia, porém, os figueirenses, tal como os portugueses, vão acordar. Quando tal acontecer, não vão aceitar mais a multiplicação de discursos e proclamações de belos e grandes princípios democráticos que redundam, sempre, num profundo imobilismo político.
Os figueirenses e os portugueses, um dia, vão perceber que basta fazer o óbvio – pensar antes de votar.

Alguns cronistas figueirenses merecem ser divulgados

"Recentrar a cidade", uma crónica de Isabel Maranha Cardoso, ontem publicada aqui.


"O esvaziamento dos centros urbanos, particularmente dos centros históricos, está ligado, na maioria das vezes, às disfuncionalidades do mercado de arrendamento e ao paradigma da casa própria (outrora facilitada pelo acesso ao crédito), em detrimento da reabilitação urbana.

A Figueira da Foz também não escapou a esta tendência, observando-se assim a desertificação do seu centro histórico, transformando indelevelmente o quotidiano da cidade.

Assiste-se ao definhar do comércio local e à animação de rua que este proporciona, com a inconsequente transferência de ofertas comerciais, associadas a novos comportamentos de procura, que se situam agora nas zonas limítrofes da cidade em perímetros periurbanos. A cidade perdeu a sua centralidade e desenvolveu-se para estes novos espaços num formato tipo “mancha de óleo”.


Este crescimento tornou-a numa cidade grande e dispersa e, enquanto cidade, com características estivais. Também a política de expansão urbana, por parte dos especuladores imobiliários, criou zonas de habitação de segunda residência, que fora do período estival permanecem desabitadas! Há que reflectir sobre as diferentes opções e as escolhas de políticas feitas ao longo dos últimos 40 anos! Há que conhecer a história local. Sem o conhecimento do passado, jamais se pode projectar o seu futuro!"

Nota de rodapé.
Um das consequências da Figueira ter sido governada, quase sempre, por turistas nas últimas dezenas de anos, pode ser vista à vista desarmada por qualquer habitante do nosso concelho, mesmo o mais desatento, ou desinteressado...
Desde Aguiar, passando por Santana, Duarte Silva e agora Ataíde, estiveram cá, olharam muito, mas não viram praticamente nada da essência da cidade e do concelho...

Garrett McNamara no Cabedelo

Depois da 1ª edição do projecto Buondi Surf Sessions, Buondi volta a oferecer aulas de surf com a participação de Garrett McNamara, de norte a sul do país. Entre 26 de julho e 7 de agosto, o Buondi Surf Sessions percorre 8 praias do país – de Matosinhos ao Algarve – oferecendo aulas à população e a várias instituições. 
A próxima Buondi Surf Session terá lugar hoje, dia 3 agosto, na Praia do Cabedelo, freguesia de S. Pedro. 
As aulas de surf com Garrett McNamara terão lugar pelas 9h30 para crianças e jovens da Obra do Padre Grilo, Lar Nossa Senhora da Conceição e Lar da Santa Cruz, e depois às 10h30, numa sessão aberta à população.

Medalha de Mérito Cultural em Prata Dourada foi entregue a Peter Pereira

Para ver melhor clicar na imagem
"Foi um dos momentos mais bonitos da minha vida. Digo com paixão que adoro a Figueira e a minha terra. Não esqueçam os artistas que vivem cá, muitas vezes na sombra", disse Peter Pereira no decorrer da cerimónia realizada na passada segunda-feira.