sábado, 25 de junho de 2016

As marchas de S. João na Figueira...

Para ver melhor as fotos, basta clicar na imagem
 "O meu conhecimento sobre MARCHAS POPULARES, é tão rudimentar que roça de perto a total ignorância. 
Assim agradeço a quem me consiga explicar, como se eu fosse ainda mais burro, como é que uma marcha que:
- NÃO TEM a melhor COREOGRAFIA
- NÃO TEM os melhores TRAJES
- NÃO TEM os melhores ARCOS e, 
- NÃO TEM nem o melhor "CAVALINHO"
como é possível ganharem o prémio de MELHOR Marcha de S. João 2016
Tenho algumas perguntas que, devidamente respondidas, poderão ajudar-me a entender. 
1 - Que raio de merda beberam os jurados ao jantar? 
2 - Qual "o apito que tocam" os jurados, na sociedade figueirense?
3 - Quem escolheu os elementos do júri e baseado em que critérios. 
4 - Será coincidência, que a foto que serviu ONTEM, para ilustrar a notícia sobre o S. João da Figueira da Foz, e a marcha ENTREVISTADA ONTEM, durante uma reportagem da SIC, seja a mesma marcha que venceu hoje? 
5 - Quais os CRITÉRIOS usados para justificar a decisão final que tem tudo para ser uma enorme injustiça?


Espero sinceramente que alguém BEM INFORMADO e "com eles no sítio" tenha a elegância de me esclarecer, para eu DEIXAR de ACHAR, que tudo isto não passou de uma ENORME SACANICE
Orlando Oliveira 
Vila Verde — a sentir-se chateado ..."

Nota de rodapé...
As Marchas Populares contam, todos os anos, com o esforço, dedicação e a participação de centenas de figueirenses na elaboração e concretização dos desfiles, proporcionando espectáculos de música, colorido e alegria aos milhares que habitualmente assistem às coreografias, na noite de S. João, na avenida e, depois, no Coliseu.
Por conseguinte, o mínimo que será sempre exigível é haver sempre VERDADE/TRANSPARÊNCIA/IGUALDADE E IMPARCIALIDADE na classificação que determina o vencedor anual.
Porém, ano após ano, quem é marchante, organizador, staff entre outros envolvidos e que dão o seu contributo em prol da organização, no final ficam com a sensação que  o seu trabalho não é dignificado pela entidade organizadora.
Porque será?
Será porque o actual modelo de classificação tem que ser revisto pois apresenta falta de transparência quanto aos critérios de avaliação?
Será porque, ano após ano, existe a suspeita de que existe atribuição de classificações "viciadas"?

Seja pelo que for, isso tem levado à desistência de muitos marchantes que davam corpo a marchas que poderiam continuar a participar e já não participam.
Por outras palavras: aos poucos foi-se "matando" uma das tradições do S. João da Figueira. 
Para mim, que ainda percebo menos sobre este assunto que o Orlando Oliveira, não há nada mais para reflectir nem a dizer: tal como está, está mais do que provado que este modelo de animação da noite de S. João, na Figueira, faliu há muitos anos.

Música...




Até  apetece dar uns passinhos de dança.
Fico, porém, pela imaginação. 
Foi, apenas, uma ideia repentina que me surgiu. 
Pensei melhor e fiquei-me pelo sofá a ouvir a música baixinho e a descansar...

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Yes, they wanted to leave ...

Números finais: 51,9% dos britânicos quis sair da UE...

David Dinis, será o próximo director do PÚBLICO...

Uma legenda para esta foto de Fernando Veludo, publicada no jornal Público, pode ser esta.
David Dinis (ao centro): é director da TSF desde Março. Foi antes disso director e fundador do jornal online Observador. Trabalhou também no Diário Económico, Jornal de Notícias, Diário de Notícias e Sol. Foi também assessor de imprensa de Durão Barroso entre 2002 e 2004. 
Francisco Assis (à esquerda): cruzado contra a "esquerda radical" e a "geringonça".
Paulo Rangel (à direita): cruzado contra a "esquerda radical" e a "geringonça".

Olhar para uma foto é tentar ver o que o autor nos quer transmitir com ela. 
A associação de ideias que me ocorreu mal vi esta foto foi: o jornal Público em busca do bloco central de interesses, a tal panaceia que seria a solução governativa nas próximas eleições. 
Este tipo de obsessão é muito típico do jornalismo político português... 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Algumas Aldeias são tão pequenas, que tem de ser o boss a fazer a publicidade... *

João Ataide, na sua página pessoal no facebook.
"Convido todos a desfrutar e a viver connosco o S. João da Figueira. O programa das Festas da Cidade arrancou no início do mês e continua até Julho.
Hoje temos o tradicional desfile das Marchas de S. João, ao qual se seguirá um momento piro musical e o concerto dos GNR. A animação continua pela noite dentro na Cidade e na Praia do Forte, que terá DJs e fogueiras a partir da 01h00. Com o nascer do dia vem o banho santo. É absolutamente imperdível.
Dia 24, começamos pela manhã no CAE com a entrega de distinções honorificas a empresas e a figueirenses que se destacaram nas suas actividades.
Ao fim do dia temos Procissão de S. João e a missa da Benção do Mar nas margens do Rio Mondego em frente à Câmara Municipal.
Pelas 22h00, temos no Coliseu Figueirense o desfile das Marchas e entrega de prémios.
Dia 25, temos pelas 15h00 a Regata + louca do Mundo no Rio Mondego e à noite teremos o concerto dos Expensive Soul.
Venham daí e juntem-se a nós"...

* Nota de rodapé.
A publicidade está omnipresente em tudo o que toca João Ataide.
Há alturas que somos de tal modo influenciados por uma boa publicidade que não podemos deixar de nos arrastar por ela. 
Gosto de ver bons anúncios publicitários e apreciar a capacidade criativa de quem os faz.
Porém, como não sou um consumista, raramente sou levado a adquirir o anunciado...

Um presidente, a mostrar a fibra de que somos feitos...

(foto de luís aguiar-conraria)
Na flash interview a seguir ao Hungria 3 – Portugal 3, primeiro falou João Mário.
Logo a seguir, aconteceu algo absolutamente inédito: falou Rebelo de Sousa, Marcelo, Presidente da República de Portugal, ainda antes de Fernando Santos, seleccionador
Que tal levá-lo para o banco, equipado a rigor, preparado para entrar em campo...

"Venha de lá a prometida iluminação do surf no Cabedelo, antes que alguém capitalize a ideia..."

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Jamais me senti um solitário...

Para ler melhor, clicar na imagem.

Goooloooo de Ronaldo!..

Hoje, é hora de balanço e de tomar balanço para fazer aquilo que ainda não foi feito: ganhar...

As preocupações culturais dos autarcas figueirenses...

"PSD quer reflexão sobre marchas populares", li ontem no jornal AS BEIRAS.
Porém, hoje não é dia de reflexão para mim... 
Portanto, não vou reflectir sobre marchas!
Aliás, para mim, sobre este assunto, não há nada mais para reflectir: está mais do que provado que este modelo de animação da noite de S. João, na Figueira, faliu há muitos anos.

Contudo, mesmo assim, não se perde nada por estarmos atentos a esta pequena reflexão sobre tão cadente tema da vida figueirense neste mês de junho, encetada pelos políticos locais, no local próprio.... 

Até porque já começou a silly season...
E as certezas são só para os que não pensam!..
É sempre um refrigério ver os políticos figueirenses a reflectir, com o brilho do costume, sobre a cultura local contemporânea...

"Gratificar os trabalhadores camarários", disse Ataíde. Ora, aí está um bom exemplo de coerência que define um político...

Segundo a Figueira TV"os vereadores da oposição estão contra descontos em piscina para funcionários camarários".
De acordo com uma proposta  aprovada com os votos contra da oposição, os trabalhadores camarários da Figueira da Foz e seus familiares directos vão ter desconto nos bilhetes de acesso à Piscina Mar, propriedade municipal.
Intervindo aquando da votação da proposta, o presidente da autarquia, João Ataíde (PS), disse que esta pretende “gratificar e dar oportunidade aos trabalhadores de beneficiar de 50 por cento de desconto” nas entradas daquela infraestrutura de lazer, cuja gestão passou, este verão, a ser assumida pela autarquia.
Já Miguel Almeida, do movimento Somos Figueira [PSD/CDS-PP/MPT/PPM), oposição no executivo, questionou a justificação do Presidente da Câmara, contrapondo que “nos tempos que correm, não faz sentido” que os trabalhadores camarários tenham descontos que os munícipes não têm.
“Qual é a explicação? Porque é que o senhor do supermercado ao lado da piscina paga por inteiro e o funcionário da Câmara paga metade? Faz algum sentido”, inquiriu Miguel Almeida, apelidando a proposta camarária de “política para dar ‘likes’ [gostos]”.

Nota de rodapé.
Distribuir, a pouco mais de um ano das eleições legislativas, o "kit económico de frequentador da piscina do mar", é mais um exemplo de uma campanha que é o culminar de quatro anos de propaganda que passa despercebida na comunicação social local, sempre atenta a outros pormenores e festas patrocinadas e pagas pelos impostos dos figueirenses.
“As pessoas só não se queixam, porque não sabem que é assim”, disse Miguel Almeida na reunião camarária onde foi aprovada a proposta de fixação de “preços a aplicar na piscina mar aos trabalhadores do município da Figueira da Foz e familiares”, com cinco votos a favor, do PS, e quatro contra, do movimento Somos Figueira..
O desconto de 50 por cento nos bilhetes da Piscina-Mar (equipamento com uma lotação de 300 lugares, que reabriu ao público a 10 de junho, sob gestão municipal e deverá funcionar até 15 de setembro) irá abranger cerca de 480 funcionários camarários, respectivos cônjuges e filhos...
Aprendam - é assim que se garantem muitos votos no momento próprio... 
O presidente João Ataíde lembrou que os funcionários também têm desconto na piscina do Parque de Campismo, onde pagam metade (2 euros) da entrada normal diária e sustentou que as piscinas “são exploradas directamente pela câmara”.
Tudo com o dinheiro dos contribuintes figueirenses, que não consta que "nadem em dinheiro".

terça-feira, 21 de junho de 2016

UMA INOVAÇÃO: PESCÓDROMO DE LAVOS!

Está a quase a ser inaugurado o primeiro grande PESCÓDROMO de água salgada no nosso país.
Com recepção e despensa de material de pesca, 30 plataformas para pescadores (2 por cada uma) e uma cozinha para auto-confecção do produto pescado, este projecto é o local ideal para passar bons momentos de lazer com a famílias e grupos de amigos.
Uma palavra final para dizer que a empresa promotora deste investimento, no Concelho da Figueira da Foz, é a NASHARYBA, Produção e Comercialização de Peixe, Lda., com sede em Montemor-o-Velho, igualmente proprietária das Pisciculturas do Vale da Vinha e do Torrão, na freguesia de Lavos.

Via Jorge Camarneiro

Estação de socorros a náufragos da nossa cidade vai ter mais pessoal

Em declarações prestadas ontem na Figueira da Foz, no decorrer da sessão de apresentação do sistema "Costa Segura", o vice-almirante Silva Ribeiro admitiu que a lotação das estações do ISN apresentava "profundas deficiências" e que a AMN tem autorização para o reforço de pessoal com 26 tripulantes este ano, 22 em 2017 e 20 em 2018.
"O concurso está aberto e vamos seleccionar o pessoal para que início do próximo ano existe a possibilidade de reforçar as estações. E a Figueira é uma delas", disse Silva Ribeiro.
Por outro lado, o director-geral da Autoridade Marítima disse que o novo estatuto do pessoal das estações salva-vidas vai ser publicado "muito em breve" em Diário da República e "vem dar outras condições", que não especificou, aos tripulantes.
Questionado pela agência Lusa sobre se o novo estatuto incide sobre os horários de serviço dos tripulantes - já que as estações salva-vidas possuem horário de funcionamento e tem existido alguma polémica sobre a alegada falta de disponibilidade fora do horário normal de serviço - Silva Ribeiro considerou essa questão "uma falácia", alegando que os funcionários possuem efectivamente um horário, "mas depois têm disponibilidade permanente, o que se mantém".
"Têm normalmente (disponibilidade) inferior a meia hora, isso já estava, mas está claro, no estatuto que vai ser publicado, que rapidamente comparecem. Não vai existir pessoal 24 horas por dia à espera de uma emergência, vai existir um regime de prontidão de 20 minutos para saírem", explicou Silva Ribeiro.
De acordo com o mesmo responsável, todas as barras do país testaram, recentemente, planos de salvamento marítimo, tendo ficado definido pela AMN que, numa situação de barra condicionada, os meios da Autoridade Marítima "estejam à entrada" das infraestruturas portuárias e não ancoradas nos cais.

Outdoor´s 2009 - 7...

Basta de realidade. Venham mais sonhos!
E pronto, durante sete dias, sete, recordámos, sete cartazes de propaganda política, sete, de um político que, na campanha de 2009, usou sonhos caros, sem saber realmente quanto custavam...
Foi apenas mais do mesmo.

Como puderam constatar, é fácil perceber os resultados eleitorais que se verificaram nas eleições autárquicas na Figueira nos últimos 40 anos.
Os eleitores figueirenses são mais facilmente seduzidos por sonhos do que por mensagens baseadas em promessas exequíveis ou em obra feita.
É claro que há políticas com mérito, que são mal explicadas, ou cuja “explicação”, ou a falta dela, acaba por ser o seu principal óbice. Contudo, não são tantas como isso, são mais a excepção do que a regra. 
O seu reverso é igualmente verdadeiro, há políticas erradas que uma boa comunicação torna “boas”.
Mas, isso não é sustentável durante muito tempo

Não se esqueçam, portanto, de olhar para os 7 anos, sete, de gestão autárquica do presidente Ataíde e da sua equipa...
O saldo espectacular, que apurariam se se dessem a esse trabalho,  assenta numa fórmula mágica. 
Já testada por outros políticos, é uma fórmula com riscos mínimos. Funciona quase sempre  e pode ser aprendida em pouco tempo de poder...
A separação de águas, que se verifica - e é visível - no seio do poder político, na Figueira, entre o PS local, e quem manda na câmara, foi feita à custa da exclusão do partido.
É típica de políticos da "escola" tipo Cavaco Silva.

Ao PS figueirense ficou entregue a  agenda menor, ligada à partilha do pequeno poder pessoal e à dádiva de um ou outro tacho partidário  - a entrada, neste segundo executivo liderado por Ataíde, do jotinha Portugal à frente de António Tavares, explica-se por ter tido tudo a ver com isso...
Daí, a  gestão da câmara ter perdido dimensão e condução política,  neste segundo mandato de João Ataíde.
Eu, se fosse a V. Exas., nem perdia mais tempo a ler este blogue cuja memória só serve para recordar coisas da treta...
Basta de realidade. Venham é mais sonhos!

Nota de rodapé.
Continuação daqui, daqui, daqui, daqui daqui e daqui.

Amanhã, deve continuar a ser um dia de optimismo e de esperança para resolver a primeira final...

Ao DN, Manuel José, que salienta ter uma "relação muito boa com Fernando Santos", disse que o discurso inicial do seleccionador pode ter sido prejudicial aos futebolistas.
"É uma faca de dois gumes. Dizer que vamos lutar pelo título, ser campeões revela coragem mas foi de um optimismo exagerado que colocou uma responsabilidade muito grande em cima dos jogadores, agravada pela qualidade das equipas do grupo e que são da II divisão europeia. Gosto muito do Fernando, mas foi de um optimismo exagerado"... 
Não posso discordar mais de Manuel José.
Também para Fernando Santos, a vida é, por vezes, tão difícil e pesada, que uma lufada de ar fresco transmite um pouco de optimismo e funciona como ouro sobre azul!..
Acreditar, é uma forma de manter o optimismo, mesmo que tudo à nossa volta nos diga que é uma tarefa votada ao fracasso!
Por mim, que há muito não acredito neste futebol, Fernando Santos esteve bem. 
É que não há outro modo de se viver a vida senão com optimismo. 
Por pior que a realidade venha a ser, a alternativa, se bem que inevitável, como ponto de partida, é impensável.
Até chegarmos à realidade, há que manter a esperança e sorrir... 
Sobretudo, sorrir! Sorrir muito...

Jorge Tocha Coelho, um cidadão atento... (VII)

Para ler melhor clicar em cima da imagem.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Virginia Raggi - presidente de Câmara 5 estrelas

Na Figueira, temos o que merecemos...  E para quem é, "bacalhau basta"...

Miguel: estou contigo... Viva o espírito de Abril...

"Participar é preciso",
 uma crónica de Miguel Almeida...
"Os mandatos autárquicos não devem depender apenas daquilo que os eleitos fazem no exercício dos seus cargos, nem do trabalho dos funcionários das autarquias. Todos os cidadãos em geral desempenham um papel fundamental no quotidiano da gestão concelhia, nomeadamente através da denúncia de situações que carecem de intervenção das Juntas de Freguesia ou da Câmara Municipal. Os cidadãos têm o direito e a possibilidade de exporem as suas preocupações e reclamações, mas também os seus elogios, aos órgãos autárquicos, tanto através da participação nas reuniões públicas dos respectivos órgãos, como por escrito, junto dos serviços. Não basta a crítica fácil em conversa de café e depois esperar que outros façam o papel que cabe a cada um de nós. A Figueira, que é um exemplo a nível nacional pela participação de tantas mulheres e homens na vida associativa, carece de uma maior cooperação entre eleitos e eleitores. Falta capacidade reivindicativa aos figueirenses e, vontade de ouvir a quem gere os destinos do concelho. A participação cívica, que aqui reclamo, nada tem haver com actividade política e por isso deverá estar despida de qualquer preconceito Ideológico, apenas de uma genuína vontade de poder ajudar a traçar os destinos do concelho. As sociedades modernas constroem-se na partilha de opiniões e agregando vontades em que ninguém se deve sentir a mais ou com receio que a sua participação seja mal interpretada pelo poder vigente."

Nota de rodapé.
Infelizmente, vivemos numa cidade onde, quando os cidadãos, utilizando um direito do País de Abril, pretendem participar de viva voz, quem de direito, certamente por uma mera e infeliz coincidência - está ausente.

Sei do que falo.
Um cidadão para usar da palavra numa sessão de câmara ou de assembleia municipal tem de inscrever-se previamente.
Portanto, como explicar a ausência, tanto do presidente da câmara, dr. João Ataíde, como do vereador do pelouro da saúde na CMFF, e vice-presidente dr. António Tavares, no passado 29 de Abril na sessão da Assembleia Municipal realizada nesse dia?

A cidadania precisa de cidadãos livres e responsáveis políticos credíveis.
O tempo das negociatas e do amiguismo "porreiro" já deveria ter terminado, há muito, na Figueira.
Os Aguiares, os Santanas,  os "galantes" perdão, os Duarte Silvas, não deveriam ter lugar na construção de um futuro que se quer de esperança para a Figueira.
Se quisermos, podemos construí-lo a partir deste presente esperançoso.
Bastava que quiséssemos...

A Figueira vista da outra margem...

Na foto da caminhada de hoje de manhã, obtida com recurso ao meu telemóvel baratucho, dá para ver que, do lado de cá, nesta outra margem, em primeiro plano, temos um parque de estacionamento, em terra batida e todo esburacado. Logo a seguir, um monte de terra, que permanece imóvel e a estragar a vista sobre o novo lugar de culto da cidade: a envolvente ao Forte de Santa Catarina, local onde em 2013 foram investidos cerca de 3.902.757,68 euros.
No melhor pano cai a nódoa. 
Quem andar pelo novo local de culto da cidade e olhar para esta outra margem, vê um desastre ambiental e paisagístico, que é toda a zona ribeirinha da margem esquerda do Mondego, que vai desde o local onde era a antiga ponte até à foz do rio. 
Não discuto as opções políticas de gestão municipal, deste e de anteriores executivos, em relação à gestão do espaço concelhio e a sua utilidade. 
Limito-me a questionar o óbvio: a localização deste caos urbanístico, é um perfeito desastre ambiental, e desfeia  aquele que poderia ser um dos locais mais bonitos da minha Aldeia e do concelho figueirense!