António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Agostinho, vou ouvir com atenção o El comandante, porque de burro ele não tinha nada.
Falando da Amazônia, é um falso problema, ela SEMPRE ARDEU, SEMPRE. Aqui no Brasil o povo tem o vicio da queimada e não muda.
Que se passa é que Bolsonaro IMpreparado para alto cargo está batendo de frente com altos poderes instalados dentro do próprio poder.
Vais escrever que as ONGS são como Madre Tereza de Calcutá? São nada cara, nem Madre Tereza foi o que dizem.
E não é só a Amazônia brasileira que está ardendo, porque não falam na que está nos países vizinhos?
Abraço
PS:
Ali perto de Boavista tem uma ONG Norueguesa que tem de área ocupada o formato e a área da Bélgica e ninguém diz nada. Queres o nome? Quando lá passar tiro uma foto do pórtico de entrada e te envio.
Enviar um comentário