terça-feira, 14 de maio de 2019

A memória dos tempos figueirenses...

Pintura sem título I. Via Diário as Beiras.

"A Figueira contemporânea mostra-nos vários destes marcadores que associam “obra” ao líder. A evolução da cidade contemporânea está ligada aos mandatos autárquicos e ao seu líder. Concretizo com alguns exemplos: as Abadias e a Avenida do Brasil, construída na época de Coelho Jordão, que ligou a Figueira e Buarcos numa linha contígua e de modernidade; depois a sua continuação por baixo do Forte e a ligação até ao Cabo Mondego em duas faixas, a avenida atlântica da época de Aguiar de Carvalho. A construção da ponte Edgar Cardoso, do tempo de Joaquim de Sousa. O Centro de Artes e Espectáculos, época de Santana Lopes. O “Titanic” e a nova Ponte dos Arcos, período de Duarte Silva, e outros poderia dar... São as marcas de mandatos autárquicos que perduram na cidade pelas obras realizadas. 
E quais as que ficarão a seguir?"
Isabel Maranha Cardoso, "continuará para a semana a discorrer “pintando” a cidade com as suas marcas…"

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