sábado, 25 de agosto de 2018

O 24 de agosto na Figueira, é, por si só, um ritual. Mas, há inúmeros pormenores a considerar...

Fazer um bom chá não é tarefa fácil. 
Requer saber. Muitos poderão dizer que isto é um preciosismo. 
Será? 
É que as  as coisas únicas são, acima de tudo, preciosas!
Todos os anos, a 24 de agosto, a Câmara da Figueira da Foz homenageia aquele que é considerado o mais ilustre dos figueirenses: “o patriarca da liberdade”, Manuel Fernandes Thomaz. 
Ontem, mais uma vez, todos, incluindo o presidente da Câmara da Figueira da Foz e anfitrião, João Ataíde,  enalteceram os valores defendidos por Manuel Fernandes Thomaz. 
Ontem, mais uma vez, todos, incluindo o presidente da Câmara da Figueira da Foz e anfitrião, João Ataíde, sublinharam o óbvio: “Quando celebramos o 24 de agosto, celebramos a liberdade”
A cerimónia, ontem, contou com a participação de, entre outros, representantes da Associação Manuel Fernandes Thomaz, Associação 24 de Agosto, familiares do homenageado, Grande Oriente Lusitano (maçonaria) e Assembleia Municipal.
A Associação Manuel Fernandes Thomaz distribuiu, na cerimónia, a publicação do livro "Os heroes de 1820 e o bicentenário da fundação do Sinédrio", para assinalar os 200 anos da criação daquela da associação subversiva. 
Conforme pode ser lido na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, a propósito de bicentenário, Luís Ribeiro, presidente da Associação 24 de Agosto, propôs à autarquia a organização, em parceria com a congénere do Porto, das comemorações dos 200 anos da morte do homenageado, em 2022. 
Aquele responsável reiterou a proposta feita, há dois anos, também na cerimónia dedicada ao “patriarca da liberdade”, por Teotónio Cavaco, da Associação Manuel Fernandes Thomaz. 
As duas associações têm sede na Figueira da Foz. 
A homenagem a Fernandes Thomaz realizou-se na praça 8 de Maio, junto à estátua do homenageado.

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