quinta-feira, 26 de julho de 2018

Todos gostamos de ser vistos...

"O exercício da escrita é uma rotina de reflexão, ainda que breve, sobre as coisas da Figueira da Foz, do país e do mundo são, creio eu, hábito salutar. Também é certo que, num jornal, há que conter os exageros de linguagem e, por isso, o exercício da escrita é também uma forma de sublimação das pulsões opinativas mais radicais. Aqui e além, ainda assim, terei acabado por cair nalgum excesso que, visto agora, seria de evitar. Ao longo deste ano que, como sói dizer-se, passou num instante, procurei ir argumentando, como fui podendo, em favor das coisas em que (ainda) acredito: a moderação política, o repúdio pelos extremismos, a lisura na condução dos negócios, muito em especial dos negócios públicos, a importância de finanças públicas sãs e, num plano outro, a preservação do modo de vida ocidental e a tentativa de aprender com as lições da história."
Nota de rodapé.
Acabei de citar José Fernando Correia, economista. A crónica completa pode ser lida clicando aqui.
Fica, também, nesta outra margem devidamente registado "um ano de escrita", no jornal AS BEIRAS, do antigo assessor de João Ataíde.
José Fernandes Correia é igual a todos nós.
Todos gostamos de ser olhados. 

E, também como para todos, alguma provocação é sempre bem vinda.
Funciona como um elogio e enche-nos o ego de uma forma que se torna deliciosamente deliciosa!
Fica o apelo para que o Diário As Beiras não dispense a sua colaboração, até porque este cronista é mais um dos que não sai da “linha”

Citando Sigmund Freud: "podemo-nos defender de um ataque, mas somos indefesos perante um elogio."

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