"Existem "pessoas" que não merecem nada, tanto trabalho que os sapadores florestais praticam na nossa serra da boa viagem, e nada é conservado, desde partirem as vedações, estragarem o mobiliário existente, deixarem o lixo na serra depois de comerem e beberem quando antes de lá estarem estar tudo limpo, mas depois quando há um incêndio, vai tudo a correr para ver a desgraça que "ajudaram" a crescer, e ai sim, lembram-se da serra, até quando?"
Luís Carlos texto e foto. O título é da responsabilidade do titular deste espaço.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário